Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

TCU quer saber prejuízo exato de atos golpistas e punir servidores que se comprovarem omissos


Corte de contas avalia responsabilização na esfera administrativa e questiona sobre seguro de peças danificadas

Por Mariana Carneiro

Ministros de cortes superiores se articulam em um movimento simultâneo para responsabilizar Anderson Torres, o comando da PM do DF e até membros do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) que se comprovarem omissos pelo vandalismo golpista que provocou dano aos cofres públicos. O vice-presidente do TCU, Vital do Rêgo, expediu um despacho querendo saber oficialmente se a Polícia Militar e a Abin identificaram indícios prévios de que poderia haver o quebra-quebra, quem exatamente foi comunicado do alerta e a que horas isso ocorreu.

O mesmo pedido foi enviado aos secretários-executivos do GSI, dos ministérios da Defesa e da Justiça, ao secretário de Segurança Pública do DF e ao diretor-geral da PF. Pela via do TCU, os servidores que eventualmente forem considerados negligentes podem responder na esfera administrativa, com pagamento de multa ou ressarcimento de prejuízos ao erário.

No despacho datado de quarta-feira (11), Vita do Rêgo também requisita informações à direção da Câmara e do Senado, além da Casa Civil e do STF informações precisas sobre o que foi destruído ou roubado, se havia seguro e se ele já foi acionado.

Ministros de cortes superiores se articulam em um movimento simultâneo para responsabilizar Anderson Torres, o comando da PM do DF e até membros do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) que se comprovarem omissos pelo vandalismo golpista que provocou dano aos cofres públicos. O vice-presidente do TCU, Vital do Rêgo, expediu um despacho querendo saber oficialmente se a Polícia Militar e a Abin identificaram indícios prévios de que poderia haver o quebra-quebra, quem exatamente foi comunicado do alerta e a que horas isso ocorreu.

O mesmo pedido foi enviado aos secretários-executivos do GSI, dos ministérios da Defesa e da Justiça, ao secretário de Segurança Pública do DF e ao diretor-geral da PF. Pela via do TCU, os servidores que eventualmente forem considerados negligentes podem responder na esfera administrativa, com pagamento de multa ou ressarcimento de prejuízos ao erário.

No despacho datado de quarta-feira (11), Vita do Rêgo também requisita informações à direção da Câmara e do Senado, além da Casa Civil e do STF informações precisas sobre o que foi destruído ou roubado, se havia seguro e se ele já foi acionado.

Ministros de cortes superiores se articulam em um movimento simultâneo para responsabilizar Anderson Torres, o comando da PM do DF e até membros do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) que se comprovarem omissos pelo vandalismo golpista que provocou dano aos cofres públicos. O vice-presidente do TCU, Vital do Rêgo, expediu um despacho querendo saber oficialmente se a Polícia Militar e a Abin identificaram indícios prévios de que poderia haver o quebra-quebra, quem exatamente foi comunicado do alerta e a que horas isso ocorreu.

O mesmo pedido foi enviado aos secretários-executivos do GSI, dos ministérios da Defesa e da Justiça, ao secretário de Segurança Pública do DF e ao diretor-geral da PF. Pela via do TCU, os servidores que eventualmente forem considerados negligentes podem responder na esfera administrativa, com pagamento de multa ou ressarcimento de prejuízos ao erário.

No despacho datado de quarta-feira (11), Vita do Rêgo também requisita informações à direção da Câmara e do Senado, além da Casa Civil e do STF informações precisas sobre o que foi destruído ou roubado, se havia seguro e se ele já foi acionado.

Ministros de cortes superiores se articulam em um movimento simultâneo para responsabilizar Anderson Torres, o comando da PM do DF e até membros do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) que se comprovarem omissos pelo vandalismo golpista que provocou dano aos cofres públicos. O vice-presidente do TCU, Vital do Rêgo, expediu um despacho querendo saber oficialmente se a Polícia Militar e a Abin identificaram indícios prévios de que poderia haver o quebra-quebra, quem exatamente foi comunicado do alerta e a que horas isso ocorreu.

O mesmo pedido foi enviado aos secretários-executivos do GSI, dos ministérios da Defesa e da Justiça, ao secretário de Segurança Pública do DF e ao diretor-geral da PF. Pela via do TCU, os servidores que eventualmente forem considerados negligentes podem responder na esfera administrativa, com pagamento de multa ou ressarcimento de prejuízos ao erário.

No despacho datado de quarta-feira (11), Vita do Rêgo também requisita informações à direção da Câmara e do Senado, além da Casa Civil e do STF informações precisas sobre o que foi destruído ou roubado, se havia seguro e se ele já foi acionado.

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