Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Treze ministros vão se licenciar para votar na eleição do Legislativo nesta quarta


Os chefes das pastas também vão participar da votação do novo ministro do TCU nesta quinta-feira (2)

Por Beatriz Bulla e Gustavo Côrtes
Atualização:

O governo de Lula vai liberar, nesta quarta-feira (1º), 13 ministros para votarem nas eleições às presidências da Câmara e do Senado só com o licenciamento provisório dos ministros que têm mandato no Legislativo. Eles vão pedir licenciamento provisório e deixarão os cargos até segunda-feira (6). O Planalto apoia as chapas de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião com ministros. Foto: DIV

Com exceção de Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, que está no meio do mandato de senador, todos os ministros serão forçados a se licenciar, pois precisam tomar posse em seus cargos. No entanto, a participação deles nas votações foi arquitetada como ato político.

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O gesto, segundo Fávaro, servirá para mostrar que o Executivo terá interlocução com o Congresso. “Todos nós vamos lá votar. É para mostrar que esse governo vai ter diálogo com o Legislativo.”

As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Originários, Sônia Guajajara, podem destoar dos demais. Seus partidos, o PV e o PSOL, fazem parte do bloco de apoio a Chico Alencar (PSOL-RJ) para a Presidência da Câmara.

O licenciamento se encerra na segunda, quando retomam suas atribuições na Esplanada. Por isso, eles também vão participar da escolha do novo ministro do TCU. O nome apoiado por Lira é o do deputado federal Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).

O governo de Lula vai liberar, nesta quarta-feira (1º), 13 ministros para votarem nas eleições às presidências da Câmara e do Senado só com o licenciamento provisório dos ministros que têm mandato no Legislativo. Eles vão pedir licenciamento provisório e deixarão os cargos até segunda-feira (6). O Planalto apoia as chapas de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião com ministros. Foto: DIV

Com exceção de Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, que está no meio do mandato de senador, todos os ministros serão forçados a se licenciar, pois precisam tomar posse em seus cargos. No entanto, a participação deles nas votações foi arquitetada como ato político.

O gesto, segundo Fávaro, servirá para mostrar que o Executivo terá interlocução com o Congresso. “Todos nós vamos lá votar. É para mostrar que esse governo vai ter diálogo com o Legislativo.”

As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Originários, Sônia Guajajara, podem destoar dos demais. Seus partidos, o PV e o PSOL, fazem parte do bloco de apoio a Chico Alencar (PSOL-RJ) para a Presidência da Câmara.

O licenciamento se encerra na segunda, quando retomam suas atribuições na Esplanada. Por isso, eles também vão participar da escolha do novo ministro do TCU. O nome apoiado por Lira é o do deputado federal Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).

O governo de Lula vai liberar, nesta quarta-feira (1º), 13 ministros para votarem nas eleições às presidências da Câmara e do Senado só com o licenciamento provisório dos ministros que têm mandato no Legislativo. Eles vão pedir licenciamento provisório e deixarão os cargos até segunda-feira (6). O Planalto apoia as chapas de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião com ministros. Foto: DIV

Com exceção de Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, que está no meio do mandato de senador, todos os ministros serão forçados a se licenciar, pois precisam tomar posse em seus cargos. No entanto, a participação deles nas votações foi arquitetada como ato político.

O gesto, segundo Fávaro, servirá para mostrar que o Executivo terá interlocução com o Congresso. “Todos nós vamos lá votar. É para mostrar que esse governo vai ter diálogo com o Legislativo.”

As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Originários, Sônia Guajajara, podem destoar dos demais. Seus partidos, o PV e o PSOL, fazem parte do bloco de apoio a Chico Alencar (PSOL-RJ) para a Presidência da Câmara.

O licenciamento se encerra na segunda, quando retomam suas atribuições na Esplanada. Por isso, eles também vão participar da escolha do novo ministro do TCU. O nome apoiado por Lira é o do deputado federal Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).

O governo de Lula vai liberar, nesta quarta-feira (1º), 13 ministros para votarem nas eleições às presidências da Câmara e do Senado só com o licenciamento provisório dos ministros que têm mandato no Legislativo. Eles vão pedir licenciamento provisório e deixarão os cargos até segunda-feira (6). O Planalto apoia as chapas de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião com ministros. Foto: DIV

Com exceção de Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, que está no meio do mandato de senador, todos os ministros serão forçados a se licenciar, pois precisam tomar posse em seus cargos. No entanto, a participação deles nas votações foi arquitetada como ato político.

O gesto, segundo Fávaro, servirá para mostrar que o Executivo terá interlocução com o Congresso. “Todos nós vamos lá votar. É para mostrar que esse governo vai ter diálogo com o Legislativo.”

As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Originários, Sônia Guajajara, podem destoar dos demais. Seus partidos, o PV e o PSOL, fazem parte do bloco de apoio a Chico Alencar (PSOL-RJ) para a Presidência da Câmara.

O licenciamento se encerra na segunda, quando retomam suas atribuições na Esplanada. Por isso, eles também vão participar da escolha do novo ministro do TCU. O nome apoiado por Lira é o do deputado federal Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).

O governo de Lula vai liberar, nesta quarta-feira (1º), 13 ministros para votarem nas eleições às presidências da Câmara e do Senado só com o licenciamento provisório dos ministros que têm mandato no Legislativo. Eles vão pedir licenciamento provisório e deixarão os cargos até segunda-feira (6). O Planalto apoia as chapas de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião com ministros. Foto: DIV

Com exceção de Carlos Fávaro (PSD), da Agricultura, que está no meio do mandato de senador, todos os ministros serão forçados a se licenciar, pois precisam tomar posse em seus cargos. No entanto, a participação deles nas votações foi arquitetada como ato político.

O gesto, segundo Fávaro, servirá para mostrar que o Executivo terá interlocução com o Congresso. “Todos nós vamos lá votar. É para mostrar que esse governo vai ter diálogo com o Legislativo.”

As ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Originários, Sônia Guajajara, podem destoar dos demais. Seus partidos, o PV e o PSOL, fazem parte do bloco de apoio a Chico Alencar (PSOL-RJ) para a Presidência da Câmara.

O licenciamento se encerra na segunda, quando retomam suas atribuições na Esplanada. Por isso, eles também vão participar da escolha do novo ministro do TCU. O nome apoiado por Lira é o do deputado federal Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR).

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