Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

'Uma indiferença cruel', diz secretário de Saúde de SP sobre reação de Bolsonaro à crise do coronavírus


Por Redação
 Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

O secretário de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, classificou como uma "indiferença cruel" a minimização que o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer dos altos números de mortos e infectados pelo coronavírus ontem. "Ele demonstra completo desconhecimento da realidade e uma insensibilidade que não tem nenhum parâmetro no mundo", disse à Coluna.

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Subindo. O Brasil ultrapassou a marca dos 100 mil casos e 7 mil mortes ontem. O estado de São Paulo é o epicentro da doença no País, com 31,7 mil infectados e 2,6 mil óbitos. Segundo Aparecido, os números ainda tendem a aumentar.

Para lembrar. Ao participar ontem de manifestação contra o STF e o Congresso, Bolsonaro afirmou: "sabemos do efeito do vírus, mas infelizmente muitos serão infectados, infelizmente muitos perderão suas vidas também, mas é uma realidade, e nós temos que enfrentar".

Na mão dos outros. O secretário do prefeito Bruno Covas (PSDB) defende que hoje são Estados e municípios que atuam para conter a doença. Faz uma ressalva ao recém-chegado sucessor de Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich: "Se não fosse a atuação do Ministério da Saúde, não haveria nenhuma mobilização do governo federal", diz ele.

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Ver para crer. Aparecido admite que a interlocução com a pasta ainda não deslanchou com a nova gestão, mas atribui isso ao período de adaptação de Teich ao cargo. Ele elogiou a viagem que o ministro fez a Manaus neste fim de semana: "Vai ver diretamente a dimensão do problema".

Leia a íntegra da Coluna desta segunda aqui.

 Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

O secretário de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, classificou como uma "indiferença cruel" a minimização que o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer dos altos números de mortos e infectados pelo coronavírus ontem. "Ele demonstra completo desconhecimento da realidade e uma insensibilidade que não tem nenhum parâmetro no mundo", disse à Coluna.

Subindo. O Brasil ultrapassou a marca dos 100 mil casos e 7 mil mortes ontem. O estado de São Paulo é o epicentro da doença no País, com 31,7 mil infectados e 2,6 mil óbitos. Segundo Aparecido, os números ainda tendem a aumentar.

Para lembrar. Ao participar ontem de manifestação contra o STF e o Congresso, Bolsonaro afirmou: "sabemos do efeito do vírus, mas infelizmente muitos serão infectados, infelizmente muitos perderão suas vidas também, mas é uma realidade, e nós temos que enfrentar".

Na mão dos outros. O secretário do prefeito Bruno Covas (PSDB) defende que hoje são Estados e municípios que atuam para conter a doença. Faz uma ressalva ao recém-chegado sucessor de Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich: "Se não fosse a atuação do Ministério da Saúde, não haveria nenhuma mobilização do governo federal", diz ele.

Ver para crer. Aparecido admite que a interlocução com a pasta ainda não deslanchou com a nova gestão, mas atribui isso ao período de adaptação de Teich ao cargo. Ele elogiou a viagem que o ministro fez a Manaus neste fim de semana: "Vai ver diretamente a dimensão do problema".

Leia a íntegra da Coluna desta segunda aqui.

 Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

O secretário de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, classificou como uma "indiferença cruel" a minimização que o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer dos altos números de mortos e infectados pelo coronavírus ontem. "Ele demonstra completo desconhecimento da realidade e uma insensibilidade que não tem nenhum parâmetro no mundo", disse à Coluna.

Subindo. O Brasil ultrapassou a marca dos 100 mil casos e 7 mil mortes ontem. O estado de São Paulo é o epicentro da doença no País, com 31,7 mil infectados e 2,6 mil óbitos. Segundo Aparecido, os números ainda tendem a aumentar.

Para lembrar. Ao participar ontem de manifestação contra o STF e o Congresso, Bolsonaro afirmou: "sabemos do efeito do vírus, mas infelizmente muitos serão infectados, infelizmente muitos perderão suas vidas também, mas é uma realidade, e nós temos que enfrentar".

Na mão dos outros. O secretário do prefeito Bruno Covas (PSDB) defende que hoje são Estados e municípios que atuam para conter a doença. Faz uma ressalva ao recém-chegado sucessor de Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich: "Se não fosse a atuação do Ministério da Saúde, não haveria nenhuma mobilização do governo federal", diz ele.

Ver para crer. Aparecido admite que a interlocução com a pasta ainda não deslanchou com a nova gestão, mas atribui isso ao período de adaptação de Teich ao cargo. Ele elogiou a viagem que o ministro fez a Manaus neste fim de semana: "Vai ver diretamente a dimensão do problema".

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