Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Veja como líderes da Câmara querem dividir entre os partidos as relatorias das MPs de Lula


Guilherme Boulos chegou a ser anunciado como relator de uma das matérias, mas deve ser forçado a renunciar para abrir espaço ao União Brasil

Por Mariana Carneiro e Julia Lindner
Atualização:

Líderes da Câmara combinaram como deverá ser a divisão das relatorias das medidas provisórias (MPs) enviadas por Lula e que foram instaladas nesta semana. A federação do PT deverá assumir a relatoria da MP do Bolsa Família; o bloco liderado pelo MDB, ficará com a MP da reestruturação dos ministérios; e o provável bloco liderado pelo PP/União Brasil, com a MP do Minha Casa Minha Vida. Como antecipou a Coluna, as relatorias das primeiras MPs ficarão exclusivamente com deputados.

A presidência da comissão mista que vai analisar a MP do Minha Casa Minha Vida ficou com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), que chegou a anunciar que a relatoria ficaria com Guilherme Boulos (PSOL-SP). Horas mais tarde, foi informado por Arthur Lira (PP-AL) que havia preferência pelo União Brasil.

Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Foto: Wilton Junior/Estadão
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De acordo com aliados de Braga, Boulos havia procurado o senador para informar que ele seria o relator, como resultado de um acordo na Câmara. A iniciativa foi sacramentada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Depois da confusão, Braga disse aos deputados para resolverem o problema entre si.

Na visão de senadores, o acordo para que a Câmara assuma as primeiras relatorias das MPs foi visto como um gesto para tentar acabar com a briga entre Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre o tema.

Líderes da Câmara combinaram como deverá ser a divisão das relatorias das medidas provisórias (MPs) enviadas por Lula e que foram instaladas nesta semana. A federação do PT deverá assumir a relatoria da MP do Bolsa Família; o bloco liderado pelo MDB, ficará com a MP da reestruturação dos ministérios; e o provável bloco liderado pelo PP/União Brasil, com a MP do Minha Casa Minha Vida. Como antecipou a Coluna, as relatorias das primeiras MPs ficarão exclusivamente com deputados.

A presidência da comissão mista que vai analisar a MP do Minha Casa Minha Vida ficou com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), que chegou a anunciar que a relatoria ficaria com Guilherme Boulos (PSOL-SP). Horas mais tarde, foi informado por Arthur Lira (PP-AL) que havia preferência pelo União Brasil.

Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com aliados de Braga, Boulos havia procurado o senador para informar que ele seria o relator, como resultado de um acordo na Câmara. A iniciativa foi sacramentada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Depois da confusão, Braga disse aos deputados para resolverem o problema entre si.

Na visão de senadores, o acordo para que a Câmara assuma as primeiras relatorias das MPs foi visto como um gesto para tentar acabar com a briga entre Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre o tema.

Líderes da Câmara combinaram como deverá ser a divisão das relatorias das medidas provisórias (MPs) enviadas por Lula e que foram instaladas nesta semana. A federação do PT deverá assumir a relatoria da MP do Bolsa Família; o bloco liderado pelo MDB, ficará com a MP da reestruturação dos ministérios; e o provável bloco liderado pelo PP/União Brasil, com a MP do Minha Casa Minha Vida. Como antecipou a Coluna, as relatorias das primeiras MPs ficarão exclusivamente com deputados.

A presidência da comissão mista que vai analisar a MP do Minha Casa Minha Vida ficou com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), que chegou a anunciar que a relatoria ficaria com Guilherme Boulos (PSOL-SP). Horas mais tarde, foi informado por Arthur Lira (PP-AL) que havia preferência pelo União Brasil.

Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com aliados de Braga, Boulos havia procurado o senador para informar que ele seria o relator, como resultado de um acordo na Câmara. A iniciativa foi sacramentada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Depois da confusão, Braga disse aos deputados para resolverem o problema entre si.

Na visão de senadores, o acordo para que a Câmara assuma as primeiras relatorias das MPs foi visto como um gesto para tentar acabar com a briga entre Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre o tema.

Líderes da Câmara combinaram como deverá ser a divisão das relatorias das medidas provisórias (MPs) enviadas por Lula e que foram instaladas nesta semana. A federação do PT deverá assumir a relatoria da MP do Bolsa Família; o bloco liderado pelo MDB, ficará com a MP da reestruturação dos ministérios; e o provável bloco liderado pelo PP/União Brasil, com a MP do Minha Casa Minha Vida. Como antecipou a Coluna, as relatorias das primeiras MPs ficarão exclusivamente com deputados.

A presidência da comissão mista que vai analisar a MP do Minha Casa Minha Vida ficou com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), que chegou a anunciar que a relatoria ficaria com Guilherme Boulos (PSOL-SP). Horas mais tarde, foi informado por Arthur Lira (PP-AL) que havia preferência pelo União Brasil.

Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Foto: Wilton Junior/Estadão

De acordo com aliados de Braga, Boulos havia procurado o senador para informar que ele seria o relator, como resultado de um acordo na Câmara. A iniciativa foi sacramentada pelo líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Depois da confusão, Braga disse aos deputados para resolverem o problema entre si.

Na visão de senadores, o acordo para que a Câmara assuma as primeiras relatorias das MPs foi visto como um gesto para tentar acabar com a briga entre Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre o tema.

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