Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Wellington Dias levará alternativas de PEC para Lula no fim de semana


Por Julia Lindner
Atualização:

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) foi encarregado de apresentar ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em São Paulo, outras propostas protocoladas no Senado para tirar o Auxílio Brasil do teto de gastos, entre elas a de Tasso Jereissati (PSDB-CE). O intuito é consultar Lula para calibrar, durante o final de semana, o texto que deverá ser apresentado ao Congresso até a próxima terça-feira (29).

Deputados e senadores do PT ouvidos pela Coluna admitiram, em caráter reservado, que estão dispostos a ceder sobre o prazo de duração da medida, que seria de quatro anos, mas agora pode cair para dois. Os petistas dizem, no entanto, que não vão aceitar reduzir esse período para um ano, como ventilaram alguns congressistas.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) Foto: Carolina Antunes
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Com dificuldade na articulação política, aliados de Lula passaram a dizer que os únicos pontos que não abrem mão, além do período de pelo menos dois anos, é a previsão de tirar o Auxílio Brasil do teto e o benefício extra de R$ 150 para crianças de até seis anos. Sobre todo o resto, de acordo com um parlamentar, “estão dispostos a conversar”. Após a conversa de Wellington com Lula durante o final de semana, a ideia é concluir o texto que será apresentado ao Legislativo.

A terça (29) se tornou o prazo limite para apresentação de uma PEC que seja consenso no Congresso. Do contrário, petistas pretendem partir para o plano de Lula editar uma Medida Provisória logo após assumir o cargo, em janeiro.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) foi encarregado de apresentar ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em São Paulo, outras propostas protocoladas no Senado para tirar o Auxílio Brasil do teto de gastos, entre elas a de Tasso Jereissati (PSDB-CE). O intuito é consultar Lula para calibrar, durante o final de semana, o texto que deverá ser apresentado ao Congresso até a próxima terça-feira (29).

Deputados e senadores do PT ouvidos pela Coluna admitiram, em caráter reservado, que estão dispostos a ceder sobre o prazo de duração da medida, que seria de quatro anos, mas agora pode cair para dois. Os petistas dizem, no entanto, que não vão aceitar reduzir esse período para um ano, como ventilaram alguns congressistas.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) Foto: Carolina Antunes

Com dificuldade na articulação política, aliados de Lula passaram a dizer que os únicos pontos que não abrem mão, além do período de pelo menos dois anos, é a previsão de tirar o Auxílio Brasil do teto e o benefício extra de R$ 150 para crianças de até seis anos. Sobre todo o resto, de acordo com um parlamentar, “estão dispostos a conversar”. Após a conversa de Wellington com Lula durante o final de semana, a ideia é concluir o texto que será apresentado ao Legislativo.

A terça (29) se tornou o prazo limite para apresentação de uma PEC que seja consenso no Congresso. Do contrário, petistas pretendem partir para o plano de Lula editar uma Medida Provisória logo após assumir o cargo, em janeiro.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) foi encarregado de apresentar ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em São Paulo, outras propostas protocoladas no Senado para tirar o Auxílio Brasil do teto de gastos, entre elas a de Tasso Jereissati (PSDB-CE). O intuito é consultar Lula para calibrar, durante o final de semana, o texto que deverá ser apresentado ao Congresso até a próxima terça-feira (29).

Deputados e senadores do PT ouvidos pela Coluna admitiram, em caráter reservado, que estão dispostos a ceder sobre o prazo de duração da medida, que seria de quatro anos, mas agora pode cair para dois. Os petistas dizem, no entanto, que não vão aceitar reduzir esse período para um ano, como ventilaram alguns congressistas.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) Foto: Carolina Antunes

Com dificuldade na articulação política, aliados de Lula passaram a dizer que os únicos pontos que não abrem mão, além do período de pelo menos dois anos, é a previsão de tirar o Auxílio Brasil do teto e o benefício extra de R$ 150 para crianças de até seis anos. Sobre todo o resto, de acordo com um parlamentar, “estão dispostos a conversar”. Após a conversa de Wellington com Lula durante o final de semana, a ideia é concluir o texto que será apresentado ao Legislativo.

A terça (29) se tornou o prazo limite para apresentação de uma PEC que seja consenso no Congresso. Do contrário, petistas pretendem partir para o plano de Lula editar uma Medida Provisória logo após assumir o cargo, em janeiro.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) foi encarregado de apresentar ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em São Paulo, outras propostas protocoladas no Senado para tirar o Auxílio Brasil do teto de gastos, entre elas a de Tasso Jereissati (PSDB-CE). O intuito é consultar Lula para calibrar, durante o final de semana, o texto que deverá ser apresentado ao Congresso até a próxima terça-feira (29).

Deputados e senadores do PT ouvidos pela Coluna admitiram, em caráter reservado, que estão dispostos a ceder sobre o prazo de duração da medida, que seria de quatro anos, mas agora pode cair para dois. Os petistas dizem, no entanto, que não vão aceitar reduzir esse período para um ano, como ventilaram alguns congressistas.

O senador eleito Wellington Dias (PT-PI) Foto: Carolina Antunes

Com dificuldade na articulação política, aliados de Lula passaram a dizer que os únicos pontos que não abrem mão, além do período de pelo menos dois anos, é a previsão de tirar o Auxílio Brasil do teto e o benefício extra de R$ 150 para crianças de até seis anos. Sobre todo o resto, de acordo com um parlamentar, “estão dispostos a conversar”. Após a conversa de Wellington com Lula durante o final de semana, a ideia é concluir o texto que será apresentado ao Legislativo.

A terça (29) se tornou o prazo limite para apresentação de uma PEC que seja consenso no Congresso. Do contrário, petistas pretendem partir para o plano de Lula editar uma Medida Provisória logo após assumir o cargo, em janeiro.

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