Marina critica projeto de Belo Monte e Código Florestal


A candidata do PV afirmou durante sabatina que o trabalho de sua equipe foi desvirtuado por Mangabeira Unger

Por AE

A candidata Marina Silva (PV) endureceu as críticas à política do governo Lula para a Amazônia, durante sabatina a que foi submetida hoje, na rodada do Fórum Amazônia Sustentável com os candidatos à Presidência da República. Ela citou, por exemplo, a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a forma como o governo conduziu o plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, elaborado por vários ministérios em parceria com entidades não governamentais.Assim que o plano foi lançado, em 2007, Marina - que era ministra de Meio Ambiente do governo Lula - afirmou que o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, a quem o presidente Lula delegou a coordenação das ações, desvirtuou o trabalho feito por toda a equipe. A proposta, que tinha cinco eixos de atuação - entre eles, produção sustentável com inovação tecnológica, gestão ambiental, infraestrutura que integrasse o desafio da sustentabilidade e novo padrão de financiamento para a região - foi ignorada por Unger."Ele considerou apenas ordenamento territorial e fundiário, desconhecendo que isso não é apenas distribuição de terras", afirmou a candidata. Marina acrescentou que Unger "desconheceu que existem pessoas na região que têm posse pacífica da terra onde vivem há tempos, e outros que ocuparam criminosamente". Com isso, "quase três vezes o patrimônio do Banco do Brasil" foi repassado a pessoas que não poderiam ser tituladas, criticou.Ainda em sua exposição inicial, Marina tratou da infraestrutura amazônica, e citou Belo Monte. A candidata afirmou que, se eleita, "fará um diferencial de como é conduzida, atualmente, esta política". Ela pretende colocar os impactos sociais e ambientais causados à população como critério de prioridade na análise dos projetos. "Belo Monte sequer viabilidade econômica tem porque é financiado pelo governo. Não dá para ficar dependendo de Belo Monte". A candidata afirmou que ainda hoje persistem sobre Belo Monte os mesmos problemas sociais e ambientais. É por isso, acrescentou, que periodicamente a obra é embargada a pedido do Ministério Público.Marina também procurou desvincular a imagem radical e intransigente que, segundo ela, lhe impuseram, de não conceder licenças ambientais para a execução de obras de infraestrutura no País. Ela afirmou ter dado andamento, quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, a 45 licenciamentos para construção de hidrelétricas, e também à execução de projetos como a transposição das águas do Rio São Francisco, hidrelétricas no Rio Madeira e a construção da BR-163. Sobre a BR-163, considerada prioridade para o governo, Marina ressaltou que a obra sequer foi colocada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e depois o consórcio responsável pela execução do projeto desistiu da obra.A candidata do PV à Presidência também foi perguntada sobre o novo Código Florestal em análise pelo Congresso Nacional e respondeu que este é o "pior retrocesso na legislação ambiental e nas florestas". Ela acrescentou que o modelo proposto pelo relator do projeto na Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), remete a uma política agropecuária dos séculos 19 e 20, quando se necessita de um hectare para manter uma cabeça de gado. Marina defende um novo modelo onde o Estado entre com mais apoio técnico e investimentos em tecnologia para que os pecuaristas possam ganham em produtividade, sem a necessidade de novos desmatamentos. "Não podemos generalizar o agronegócio. Há aqueles que já estão fazendo o dever de casa, uma minoria que não faz e os que estão no meio do caminho sem saber para onde ir. Por falta de visão estratégica as autoridades estão caminhando para trás em vez de caminhar para frente", criticou a candidata. As informações são da Agência Brasil.

A candidata Marina Silva (PV) endureceu as críticas à política do governo Lula para a Amazônia, durante sabatina a que foi submetida hoje, na rodada do Fórum Amazônia Sustentável com os candidatos à Presidência da República. Ela citou, por exemplo, a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a forma como o governo conduziu o plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, elaborado por vários ministérios em parceria com entidades não governamentais.Assim que o plano foi lançado, em 2007, Marina - que era ministra de Meio Ambiente do governo Lula - afirmou que o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, a quem o presidente Lula delegou a coordenação das ações, desvirtuou o trabalho feito por toda a equipe. A proposta, que tinha cinco eixos de atuação - entre eles, produção sustentável com inovação tecnológica, gestão ambiental, infraestrutura que integrasse o desafio da sustentabilidade e novo padrão de financiamento para a região - foi ignorada por Unger."Ele considerou apenas ordenamento territorial e fundiário, desconhecendo que isso não é apenas distribuição de terras", afirmou a candidata. Marina acrescentou que Unger "desconheceu que existem pessoas na região que têm posse pacífica da terra onde vivem há tempos, e outros que ocuparam criminosamente". Com isso, "quase três vezes o patrimônio do Banco do Brasil" foi repassado a pessoas que não poderiam ser tituladas, criticou.Ainda em sua exposição inicial, Marina tratou da infraestrutura amazônica, e citou Belo Monte. A candidata afirmou que, se eleita, "fará um diferencial de como é conduzida, atualmente, esta política". Ela pretende colocar os impactos sociais e ambientais causados à população como critério de prioridade na análise dos projetos. "Belo Monte sequer viabilidade econômica tem porque é financiado pelo governo. Não dá para ficar dependendo de Belo Monte". A candidata afirmou que ainda hoje persistem sobre Belo Monte os mesmos problemas sociais e ambientais. É por isso, acrescentou, que periodicamente a obra é embargada a pedido do Ministério Público.Marina também procurou desvincular a imagem radical e intransigente que, segundo ela, lhe impuseram, de não conceder licenças ambientais para a execução de obras de infraestrutura no País. Ela afirmou ter dado andamento, quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, a 45 licenciamentos para construção de hidrelétricas, e também à execução de projetos como a transposição das águas do Rio São Francisco, hidrelétricas no Rio Madeira e a construção da BR-163. Sobre a BR-163, considerada prioridade para o governo, Marina ressaltou que a obra sequer foi colocada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e depois o consórcio responsável pela execução do projeto desistiu da obra.A candidata do PV à Presidência também foi perguntada sobre o novo Código Florestal em análise pelo Congresso Nacional e respondeu que este é o "pior retrocesso na legislação ambiental e nas florestas". Ela acrescentou que o modelo proposto pelo relator do projeto na Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), remete a uma política agropecuária dos séculos 19 e 20, quando se necessita de um hectare para manter uma cabeça de gado. Marina defende um novo modelo onde o Estado entre com mais apoio técnico e investimentos em tecnologia para que os pecuaristas possam ganham em produtividade, sem a necessidade de novos desmatamentos. "Não podemos generalizar o agronegócio. Há aqueles que já estão fazendo o dever de casa, uma minoria que não faz e os que estão no meio do caminho sem saber para onde ir. Por falta de visão estratégica as autoridades estão caminhando para trás em vez de caminhar para frente", criticou a candidata. As informações são da Agência Brasil.

A candidata Marina Silva (PV) endureceu as críticas à política do governo Lula para a Amazônia, durante sabatina a que foi submetida hoje, na rodada do Fórum Amazônia Sustentável com os candidatos à Presidência da República. Ela citou, por exemplo, a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a forma como o governo conduziu o plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, elaborado por vários ministérios em parceria com entidades não governamentais.Assim que o plano foi lançado, em 2007, Marina - que era ministra de Meio Ambiente do governo Lula - afirmou que o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, a quem o presidente Lula delegou a coordenação das ações, desvirtuou o trabalho feito por toda a equipe. A proposta, que tinha cinco eixos de atuação - entre eles, produção sustentável com inovação tecnológica, gestão ambiental, infraestrutura que integrasse o desafio da sustentabilidade e novo padrão de financiamento para a região - foi ignorada por Unger."Ele considerou apenas ordenamento territorial e fundiário, desconhecendo que isso não é apenas distribuição de terras", afirmou a candidata. Marina acrescentou que Unger "desconheceu que existem pessoas na região que têm posse pacífica da terra onde vivem há tempos, e outros que ocuparam criminosamente". Com isso, "quase três vezes o patrimônio do Banco do Brasil" foi repassado a pessoas que não poderiam ser tituladas, criticou.Ainda em sua exposição inicial, Marina tratou da infraestrutura amazônica, e citou Belo Monte. A candidata afirmou que, se eleita, "fará um diferencial de como é conduzida, atualmente, esta política". Ela pretende colocar os impactos sociais e ambientais causados à população como critério de prioridade na análise dos projetos. "Belo Monte sequer viabilidade econômica tem porque é financiado pelo governo. Não dá para ficar dependendo de Belo Monte". A candidata afirmou que ainda hoje persistem sobre Belo Monte os mesmos problemas sociais e ambientais. É por isso, acrescentou, que periodicamente a obra é embargada a pedido do Ministério Público.Marina também procurou desvincular a imagem radical e intransigente que, segundo ela, lhe impuseram, de não conceder licenças ambientais para a execução de obras de infraestrutura no País. Ela afirmou ter dado andamento, quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, a 45 licenciamentos para construção de hidrelétricas, e também à execução de projetos como a transposição das águas do Rio São Francisco, hidrelétricas no Rio Madeira e a construção da BR-163. Sobre a BR-163, considerada prioridade para o governo, Marina ressaltou que a obra sequer foi colocada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e depois o consórcio responsável pela execução do projeto desistiu da obra.A candidata do PV à Presidência também foi perguntada sobre o novo Código Florestal em análise pelo Congresso Nacional e respondeu que este é o "pior retrocesso na legislação ambiental e nas florestas". Ela acrescentou que o modelo proposto pelo relator do projeto na Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), remete a uma política agropecuária dos séculos 19 e 20, quando se necessita de um hectare para manter uma cabeça de gado. Marina defende um novo modelo onde o Estado entre com mais apoio técnico e investimentos em tecnologia para que os pecuaristas possam ganham em produtividade, sem a necessidade de novos desmatamentos. "Não podemos generalizar o agronegócio. Há aqueles que já estão fazendo o dever de casa, uma minoria que não faz e os que estão no meio do caminho sem saber para onde ir. Por falta de visão estratégica as autoridades estão caminhando para trás em vez de caminhar para frente", criticou a candidata. As informações são da Agência Brasil.

A candidata Marina Silva (PV) endureceu as críticas à política do governo Lula para a Amazônia, durante sabatina a que foi submetida hoje, na rodada do Fórum Amazônia Sustentável com os candidatos à Presidência da República. Ela citou, por exemplo, a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a forma como o governo conduziu o plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, elaborado por vários ministérios em parceria com entidades não governamentais.Assim que o plano foi lançado, em 2007, Marina - que era ministra de Meio Ambiente do governo Lula - afirmou que o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, a quem o presidente Lula delegou a coordenação das ações, desvirtuou o trabalho feito por toda a equipe. A proposta, que tinha cinco eixos de atuação - entre eles, produção sustentável com inovação tecnológica, gestão ambiental, infraestrutura que integrasse o desafio da sustentabilidade e novo padrão de financiamento para a região - foi ignorada por Unger."Ele considerou apenas ordenamento territorial e fundiário, desconhecendo que isso não é apenas distribuição de terras", afirmou a candidata. Marina acrescentou que Unger "desconheceu que existem pessoas na região que têm posse pacífica da terra onde vivem há tempos, e outros que ocuparam criminosamente". Com isso, "quase três vezes o patrimônio do Banco do Brasil" foi repassado a pessoas que não poderiam ser tituladas, criticou.Ainda em sua exposição inicial, Marina tratou da infraestrutura amazônica, e citou Belo Monte. A candidata afirmou que, se eleita, "fará um diferencial de como é conduzida, atualmente, esta política". Ela pretende colocar os impactos sociais e ambientais causados à população como critério de prioridade na análise dos projetos. "Belo Monte sequer viabilidade econômica tem porque é financiado pelo governo. Não dá para ficar dependendo de Belo Monte". A candidata afirmou que ainda hoje persistem sobre Belo Monte os mesmos problemas sociais e ambientais. É por isso, acrescentou, que periodicamente a obra é embargada a pedido do Ministério Público.Marina também procurou desvincular a imagem radical e intransigente que, segundo ela, lhe impuseram, de não conceder licenças ambientais para a execução de obras de infraestrutura no País. Ela afirmou ter dado andamento, quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, a 45 licenciamentos para construção de hidrelétricas, e também à execução de projetos como a transposição das águas do Rio São Francisco, hidrelétricas no Rio Madeira e a construção da BR-163. Sobre a BR-163, considerada prioridade para o governo, Marina ressaltou que a obra sequer foi colocada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e depois o consórcio responsável pela execução do projeto desistiu da obra.A candidata do PV à Presidência também foi perguntada sobre o novo Código Florestal em análise pelo Congresso Nacional e respondeu que este é o "pior retrocesso na legislação ambiental e nas florestas". Ela acrescentou que o modelo proposto pelo relator do projeto na Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), remete a uma política agropecuária dos séculos 19 e 20, quando se necessita de um hectare para manter uma cabeça de gado. Marina defende um novo modelo onde o Estado entre com mais apoio técnico e investimentos em tecnologia para que os pecuaristas possam ganham em produtividade, sem a necessidade de novos desmatamentos. "Não podemos generalizar o agronegócio. Há aqueles que já estão fazendo o dever de casa, uma minoria que não faz e os que estão no meio do caminho sem saber para onde ir. Por falta de visão estratégica as autoridades estão caminhando para trás em vez de caminhar para frente", criticou a candidata. As informações são da Agência Brasil.

A candidata Marina Silva (PV) endureceu as críticas à política do governo Lula para a Amazônia, durante sabatina a que foi submetida hoje, na rodada do Fórum Amazônia Sustentável com os candidatos à Presidência da República. Ela citou, por exemplo, a construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a forma como o governo conduziu o plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, elaborado por vários ministérios em parceria com entidades não governamentais.Assim que o plano foi lançado, em 2007, Marina - que era ministra de Meio Ambiente do governo Lula - afirmou que o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, a quem o presidente Lula delegou a coordenação das ações, desvirtuou o trabalho feito por toda a equipe. A proposta, que tinha cinco eixos de atuação - entre eles, produção sustentável com inovação tecnológica, gestão ambiental, infraestrutura que integrasse o desafio da sustentabilidade e novo padrão de financiamento para a região - foi ignorada por Unger."Ele considerou apenas ordenamento territorial e fundiário, desconhecendo que isso não é apenas distribuição de terras", afirmou a candidata. Marina acrescentou que Unger "desconheceu que existem pessoas na região que têm posse pacífica da terra onde vivem há tempos, e outros que ocuparam criminosamente". Com isso, "quase três vezes o patrimônio do Banco do Brasil" foi repassado a pessoas que não poderiam ser tituladas, criticou.Ainda em sua exposição inicial, Marina tratou da infraestrutura amazônica, e citou Belo Monte. A candidata afirmou que, se eleita, "fará um diferencial de como é conduzida, atualmente, esta política". Ela pretende colocar os impactos sociais e ambientais causados à população como critério de prioridade na análise dos projetos. "Belo Monte sequer viabilidade econômica tem porque é financiado pelo governo. Não dá para ficar dependendo de Belo Monte". A candidata afirmou que ainda hoje persistem sobre Belo Monte os mesmos problemas sociais e ambientais. É por isso, acrescentou, que periodicamente a obra é embargada a pedido do Ministério Público.Marina também procurou desvincular a imagem radical e intransigente que, segundo ela, lhe impuseram, de não conceder licenças ambientais para a execução de obras de infraestrutura no País. Ela afirmou ter dado andamento, quando estava à frente do Ministério do Meio Ambiente, a 45 licenciamentos para construção de hidrelétricas, e também à execução de projetos como a transposição das águas do Rio São Francisco, hidrelétricas no Rio Madeira e a construção da BR-163. Sobre a BR-163, considerada prioridade para o governo, Marina ressaltou que a obra sequer foi colocada no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e depois o consórcio responsável pela execução do projeto desistiu da obra.A candidata do PV à Presidência também foi perguntada sobre o novo Código Florestal em análise pelo Congresso Nacional e respondeu que este é o "pior retrocesso na legislação ambiental e nas florestas". Ela acrescentou que o modelo proposto pelo relator do projeto na Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), remete a uma política agropecuária dos séculos 19 e 20, quando se necessita de um hectare para manter uma cabeça de gado. Marina defende um novo modelo onde o Estado entre com mais apoio técnico e investimentos em tecnologia para que os pecuaristas possam ganham em produtividade, sem a necessidade de novos desmatamentos. "Não podemos generalizar o agronegócio. Há aqueles que já estão fazendo o dever de casa, uma minoria que não faz e os que estão no meio do caminho sem saber para onde ir. Por falta de visão estratégica as autoridades estão caminhando para trás em vez de caminhar para frente", criticou a candidata. As informações são da Agência Brasil.

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