Marina decide futuro político neste sábado


Ex-senadora preferiu adiar decisão para a data limite imposta pela Justiça Eleitoral para filiação de quem deseja concorrer às eleições de 2014

Por Erich Decat, Isadora Peron e Daiane Cardoso

Brasília - A ex-senadora Marina Silva disse nessa sexta-feira, 4, que tomará uma decisão sobre o seu futuro político apenas neste sábado, data limite para filiação de quem deseja concorrer às eleições de 2014. Marina tem convite de ao menos sete legendas para disputar as próximas eleições. Segundo ela, em sua análise vai pesar a manutenção dos "princípios" defendidos pelo seu grupo responsável pela estruturação do partido Rede."As minhas decisões serão programáticas e não terão caráter pragmático" afirmou em entrevista a jornalista em Brasília. Segundo ela, também será levado em consideração os partidos "preocupados com agenda de reformas". De forma evasiva, Marina disse que sua definição será no intuito de acabar com o fim da polarização nas eleições entre o PT e o PSDB. Na noite de quinta-feira, 3, por um placar de 6 votos contra e um a favor, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido de registro da Rede. O principal argumento foi de que a legenda conseguiu apenas 442,5 mil assinaturas, cerca de 50 mil a menos que as 492 mil exigidas pela Lei Eleitoral.

Após a derrota na corte, Marina se reuniu durante a madrugada com militantes envolvidos no processo de criação da Rede. Pela manhã fez uma videoconferência com cerca de 60 integrantes da Rede Sustentabilidade em todo o Brasil e, à tarde, participou de uma reunião com membros da comissão executiva. Depois, se isolou por algumas horas para pensar.Segundo a ex-senadora, os apoiadores da Rede estão divididos. Parte pede para que ela desista da candidatura, outra apoia a ida dela para outro partido para disputar as eleições.

Marina disse que sua decisão não será fundamentada em um mero projeto eleitoral. As eleições, disse, também são importantes, fazem parte, mas não são um fim em sim mesmo. "A Rede Sustentabilidade já é um partido porque tem base social em todos os estado e tem um programa baseado em um conjunto de ideias que se fundamentam, entre outras coisas, na ética na política, no conceito de sustentabilidade, no combate pragmatismo exacerbado que hoje é visto no Congresso". Marina disse que tomará uma decisão que "contribua para a renovação política". Segundo ela, "a derrota e a vitória só se mede na História. E de ontem para hoje não temos motivo para acharmos que já temos a História", disse. Nas últimas eleições de 2010, a ex-senadora recebeu cerca de 20 milhões de votos e foi responsável por conduzir a disputa para o segundo turno. Atualmente, ela aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff.Marina disse, ainda, que a Rede não pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TSE que não concedeu registro à sigla.

Brasília - A ex-senadora Marina Silva disse nessa sexta-feira, 4, que tomará uma decisão sobre o seu futuro político apenas neste sábado, data limite para filiação de quem deseja concorrer às eleições de 2014. Marina tem convite de ao menos sete legendas para disputar as próximas eleições. Segundo ela, em sua análise vai pesar a manutenção dos "princípios" defendidos pelo seu grupo responsável pela estruturação do partido Rede."As minhas decisões serão programáticas e não terão caráter pragmático" afirmou em entrevista a jornalista em Brasília. Segundo ela, também será levado em consideração os partidos "preocupados com agenda de reformas". De forma evasiva, Marina disse que sua definição será no intuito de acabar com o fim da polarização nas eleições entre o PT e o PSDB. Na noite de quinta-feira, 3, por um placar de 6 votos contra e um a favor, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido de registro da Rede. O principal argumento foi de que a legenda conseguiu apenas 442,5 mil assinaturas, cerca de 50 mil a menos que as 492 mil exigidas pela Lei Eleitoral.

Após a derrota na corte, Marina se reuniu durante a madrugada com militantes envolvidos no processo de criação da Rede. Pela manhã fez uma videoconferência com cerca de 60 integrantes da Rede Sustentabilidade em todo o Brasil e, à tarde, participou de uma reunião com membros da comissão executiva. Depois, se isolou por algumas horas para pensar.Segundo a ex-senadora, os apoiadores da Rede estão divididos. Parte pede para que ela desista da candidatura, outra apoia a ida dela para outro partido para disputar as eleições.

Marina disse que sua decisão não será fundamentada em um mero projeto eleitoral. As eleições, disse, também são importantes, fazem parte, mas não são um fim em sim mesmo. "A Rede Sustentabilidade já é um partido porque tem base social em todos os estado e tem um programa baseado em um conjunto de ideias que se fundamentam, entre outras coisas, na ética na política, no conceito de sustentabilidade, no combate pragmatismo exacerbado que hoje é visto no Congresso". Marina disse que tomará uma decisão que "contribua para a renovação política". Segundo ela, "a derrota e a vitória só se mede na História. E de ontem para hoje não temos motivo para acharmos que já temos a História", disse. Nas últimas eleições de 2010, a ex-senadora recebeu cerca de 20 milhões de votos e foi responsável por conduzir a disputa para o segundo turno. Atualmente, ela aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff.Marina disse, ainda, que a Rede não pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TSE que não concedeu registro à sigla.

Brasília - A ex-senadora Marina Silva disse nessa sexta-feira, 4, que tomará uma decisão sobre o seu futuro político apenas neste sábado, data limite para filiação de quem deseja concorrer às eleições de 2014. Marina tem convite de ao menos sete legendas para disputar as próximas eleições. Segundo ela, em sua análise vai pesar a manutenção dos "princípios" defendidos pelo seu grupo responsável pela estruturação do partido Rede."As minhas decisões serão programáticas e não terão caráter pragmático" afirmou em entrevista a jornalista em Brasília. Segundo ela, também será levado em consideração os partidos "preocupados com agenda de reformas". De forma evasiva, Marina disse que sua definição será no intuito de acabar com o fim da polarização nas eleições entre o PT e o PSDB. Na noite de quinta-feira, 3, por um placar de 6 votos contra e um a favor, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou o pedido de registro da Rede. O principal argumento foi de que a legenda conseguiu apenas 442,5 mil assinaturas, cerca de 50 mil a menos que as 492 mil exigidas pela Lei Eleitoral.

Após a derrota na corte, Marina se reuniu durante a madrugada com militantes envolvidos no processo de criação da Rede. Pela manhã fez uma videoconferência com cerca de 60 integrantes da Rede Sustentabilidade em todo o Brasil e, à tarde, participou de uma reunião com membros da comissão executiva. Depois, se isolou por algumas horas para pensar.Segundo a ex-senadora, os apoiadores da Rede estão divididos. Parte pede para que ela desista da candidatura, outra apoia a ida dela para outro partido para disputar as eleições.

Marina disse que sua decisão não será fundamentada em um mero projeto eleitoral. As eleições, disse, também são importantes, fazem parte, mas não são um fim em sim mesmo. "A Rede Sustentabilidade já é um partido porque tem base social em todos os estado e tem um programa baseado em um conjunto de ideias que se fundamentam, entre outras coisas, na ética na política, no conceito de sustentabilidade, no combate pragmatismo exacerbado que hoje é visto no Congresso". Marina disse que tomará uma decisão que "contribua para a renovação política". Segundo ela, "a derrota e a vitória só se mede na História. E de ontem para hoje não temos motivo para acharmos que já temos a História", disse. Nas últimas eleições de 2010, a ex-senadora recebeu cerca de 20 milhões de votos e foi responsável por conduzir a disputa para o segundo turno. Atualmente, ela aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de votos, atrás apenas da presidente Dilma Rousseff.Marina disse, ainda, que a Rede não pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal da decisão do TSE que não concedeu registro à sigla.

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