Marina diz ter ‘gratidão’ por sondagem de Haddad para vice, mas mantém candidatura a deputada


Ex-ministra quer se dedicar à ‘agenda socioambiental perdida’ no Congresso, que, segundo ela está ‘na UTI’; ela não reinvindicou a vaga de vice para a Rede, mas destacou que chapa precisa ser composta por uma mulher

Por Pedro Venceslau
Atualização:

Convidada por Fernando Haddad (PT) para ser sua vice na disputa pelo governo de São Paulo, a ex-ministra Marina Silva (Rede) se disse honrada com a sondagem, mas manteve a candidatura a deputada federal. “Me sinto honrada e tenho gratidão pelo gesto dele ter feito a sondagem, mas há uma agenda na UTI, que é a agenda socioambiental perdida”, disse Marina ao Estadão nesta terça-feira, 2.

Candidata derrotada à Presidência da República em 2010, 2014 e 2018, Marina afirmou que vai agora trabalhar pela candidatura de Haddad e não reivindicou que a Rede escolha o nome do vice do petista, mas defendeu que seja uma mulher.

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A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva em seu escritório em São Paulo, no final de julho. Foto: Evelson de Freitas/Estadão

“Esse é um processo que ele (Haddad) está liderando junto com os outros partidos. O perfil (do vice) será aquele compatível com o programa, mas todos nós, e ele também, gostaríamos que fosse uma mulher como vice”, disse Marina.

A ex-ministra citou como “vitórias” a escolha do ex-governador Márcio França (PSB) como candidato ao Senado na coligação, e do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, como suplente.

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“Mantive a decisão de sair candidata a deputada federal, mas estou inteiramente imbuída do esforço de ajudar o Fernando Haddad. Ele é de longe a melhor alternativa para São Paulo.”

A federação que uniu Rede e Psol aposta em dois puxadores de voto para a Câmara por São Paulo - Marina e Guilherme Boulos (Psol) - para superar a chamada cláusula de barreira. A cláusula de barreira ou de desempenho (como também é chamada) restringe o funcionamento do partido que não alcança determinado percentual de votos na eleição para a Câmara dos Deputados.

Convidada por Fernando Haddad (PT) para ser sua vice na disputa pelo governo de São Paulo, a ex-ministra Marina Silva (Rede) se disse honrada com a sondagem, mas manteve a candidatura a deputada federal. “Me sinto honrada e tenho gratidão pelo gesto dele ter feito a sondagem, mas há uma agenda na UTI, que é a agenda socioambiental perdida”, disse Marina ao Estadão nesta terça-feira, 2.

Candidata derrotada à Presidência da República em 2010, 2014 e 2018, Marina afirmou que vai agora trabalhar pela candidatura de Haddad e não reivindicou que a Rede escolha o nome do vice do petista, mas defendeu que seja uma mulher.

A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva em seu escritório em São Paulo, no final de julho. Foto: Evelson de Freitas/Estadão

“Esse é um processo que ele (Haddad) está liderando junto com os outros partidos. O perfil (do vice) será aquele compatível com o programa, mas todos nós, e ele também, gostaríamos que fosse uma mulher como vice”, disse Marina.

A ex-ministra citou como “vitórias” a escolha do ex-governador Márcio França (PSB) como candidato ao Senado na coligação, e do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, como suplente.

“Mantive a decisão de sair candidata a deputada federal, mas estou inteiramente imbuída do esforço de ajudar o Fernando Haddad. Ele é de longe a melhor alternativa para São Paulo.”

A federação que uniu Rede e Psol aposta em dois puxadores de voto para a Câmara por São Paulo - Marina e Guilherme Boulos (Psol) - para superar a chamada cláusula de barreira. A cláusula de barreira ou de desempenho (como também é chamada) restringe o funcionamento do partido que não alcança determinado percentual de votos na eleição para a Câmara dos Deputados.

Convidada por Fernando Haddad (PT) para ser sua vice na disputa pelo governo de São Paulo, a ex-ministra Marina Silva (Rede) se disse honrada com a sondagem, mas manteve a candidatura a deputada federal. “Me sinto honrada e tenho gratidão pelo gesto dele ter feito a sondagem, mas há uma agenda na UTI, que é a agenda socioambiental perdida”, disse Marina ao Estadão nesta terça-feira, 2.

Candidata derrotada à Presidência da República em 2010, 2014 e 2018, Marina afirmou que vai agora trabalhar pela candidatura de Haddad e não reivindicou que a Rede escolha o nome do vice do petista, mas defendeu que seja uma mulher.

A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva em seu escritório em São Paulo, no final de julho. Foto: Evelson de Freitas/Estadão

“Esse é um processo que ele (Haddad) está liderando junto com os outros partidos. O perfil (do vice) será aquele compatível com o programa, mas todos nós, e ele também, gostaríamos que fosse uma mulher como vice”, disse Marina.

A ex-ministra citou como “vitórias” a escolha do ex-governador Márcio França (PSB) como candidato ao Senado na coligação, e do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, como suplente.

“Mantive a decisão de sair candidata a deputada federal, mas estou inteiramente imbuída do esforço de ajudar o Fernando Haddad. Ele é de longe a melhor alternativa para São Paulo.”

A federação que uniu Rede e Psol aposta em dois puxadores de voto para a Câmara por São Paulo - Marina e Guilherme Boulos (Psol) - para superar a chamada cláusula de barreira. A cláusula de barreira ou de desempenho (como também é chamada) restringe o funcionamento do partido que não alcança determinado percentual de votos na eleição para a Câmara dos Deputados.

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