Marina e PSB divergem sobre candidatura em SP


Por ELIZABETH LOPES E PEDRO VENCESLAU

Aliados do governador de Pernambuco e possível candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), a ex-senadora Marina Silva e o deputado federal Márcio França (PSB) deram versões diferentes nesta sexta-feira sobre qual será a posição do PSB na disputa pelo governo paulista.Depois de chegar junto com Marina na tarde de hoje a Campos do Jordão (SP), onde acontece o 58º Congresso Paulista dos Municípios, o deputado, que também é presidente do PSB paulista, disse que a possibilidade do partido lançar na disputa para o Palácio dos Bandeirantes um candidato indicado pelo grupo de Marina está "descartada". "Essa hipótese está descartada. Se o partido decidir mesmo lançar alguém, o candidato serei eu", afirmou França.O dirigente frisou, porém, que é contra a tese de candidatura própria e afirmou que "muita água ainda vai rolar embaixo da ponte" até que o martelo seja batido. "Eduardo Campos nunca se manifestou claramente sobre isso". A ex-ministra, por sua vez, disse aos jornalistas que não há definição sobre a disputa em São Paulo e três nomes podem ser indicados: além do próprio França (PSB), o ex-deputado Walter Feldman (PSB) e o vereador paulistano Ricardo Young (PPS). "Normalmente as pessoas pensam primeiro no eleitoral para depois pensar nas propostas e programas. Da nossa parte, queremos uma agenda para o Brasil e tenho certeza que França, Feldman e Young também querem a melhor agenda para São Paulo", afirmou Marina.O apoio do PSB à reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) estava praticamente selado até meados do ano passado, mas Marina colocou a candidatura própria do PSB em São Paulo como condição para aceitar ser vice de Campos na disputa nacional. Desde então, a Rede, grupo de Marina que atua como corrente interna do PSB, e Márcio França travam uma disputa interna em torno da decisão sobre a candidatura em São Paulo. "Se o Walter Feldman quiser ser candidato, ele pode disputar a indicação comigo no congresso do partido, no qual eu teria 1.200 delegados", disse o presidente do PSB paulista. França também afirmou que o correligionário pode disputar uma vaga no Senado. Pouco antes da chegada de Marina e seu grupo, o ex-governador José Serra (PSDB), que deve disputar uma vaga de deputado federal, apareceu de surpresa no evento com os prefeitos.

Aliados do governador de Pernambuco e possível candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), a ex-senadora Marina Silva e o deputado federal Márcio França (PSB) deram versões diferentes nesta sexta-feira sobre qual será a posição do PSB na disputa pelo governo paulista.Depois de chegar junto com Marina na tarde de hoje a Campos do Jordão (SP), onde acontece o 58º Congresso Paulista dos Municípios, o deputado, que também é presidente do PSB paulista, disse que a possibilidade do partido lançar na disputa para o Palácio dos Bandeirantes um candidato indicado pelo grupo de Marina está "descartada". "Essa hipótese está descartada. Se o partido decidir mesmo lançar alguém, o candidato serei eu", afirmou França.O dirigente frisou, porém, que é contra a tese de candidatura própria e afirmou que "muita água ainda vai rolar embaixo da ponte" até que o martelo seja batido. "Eduardo Campos nunca se manifestou claramente sobre isso". A ex-ministra, por sua vez, disse aos jornalistas que não há definição sobre a disputa em São Paulo e três nomes podem ser indicados: além do próprio França (PSB), o ex-deputado Walter Feldman (PSB) e o vereador paulistano Ricardo Young (PPS). "Normalmente as pessoas pensam primeiro no eleitoral para depois pensar nas propostas e programas. Da nossa parte, queremos uma agenda para o Brasil e tenho certeza que França, Feldman e Young também querem a melhor agenda para São Paulo", afirmou Marina.O apoio do PSB à reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) estava praticamente selado até meados do ano passado, mas Marina colocou a candidatura própria do PSB em São Paulo como condição para aceitar ser vice de Campos na disputa nacional. Desde então, a Rede, grupo de Marina que atua como corrente interna do PSB, e Márcio França travam uma disputa interna em torno da decisão sobre a candidatura em São Paulo. "Se o Walter Feldman quiser ser candidato, ele pode disputar a indicação comigo no congresso do partido, no qual eu teria 1.200 delegados", disse o presidente do PSB paulista. França também afirmou que o correligionário pode disputar uma vaga no Senado. Pouco antes da chegada de Marina e seu grupo, o ex-governador José Serra (PSDB), que deve disputar uma vaga de deputado federal, apareceu de surpresa no evento com os prefeitos.

Aliados do governador de Pernambuco e possível candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), a ex-senadora Marina Silva e o deputado federal Márcio França (PSB) deram versões diferentes nesta sexta-feira sobre qual será a posição do PSB na disputa pelo governo paulista.Depois de chegar junto com Marina na tarde de hoje a Campos do Jordão (SP), onde acontece o 58º Congresso Paulista dos Municípios, o deputado, que também é presidente do PSB paulista, disse que a possibilidade do partido lançar na disputa para o Palácio dos Bandeirantes um candidato indicado pelo grupo de Marina está "descartada". "Essa hipótese está descartada. Se o partido decidir mesmo lançar alguém, o candidato serei eu", afirmou França.O dirigente frisou, porém, que é contra a tese de candidatura própria e afirmou que "muita água ainda vai rolar embaixo da ponte" até que o martelo seja batido. "Eduardo Campos nunca se manifestou claramente sobre isso". A ex-ministra, por sua vez, disse aos jornalistas que não há definição sobre a disputa em São Paulo e três nomes podem ser indicados: além do próprio França (PSB), o ex-deputado Walter Feldman (PSB) e o vereador paulistano Ricardo Young (PPS). "Normalmente as pessoas pensam primeiro no eleitoral para depois pensar nas propostas e programas. Da nossa parte, queremos uma agenda para o Brasil e tenho certeza que França, Feldman e Young também querem a melhor agenda para São Paulo", afirmou Marina.O apoio do PSB à reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) estava praticamente selado até meados do ano passado, mas Marina colocou a candidatura própria do PSB em São Paulo como condição para aceitar ser vice de Campos na disputa nacional. Desde então, a Rede, grupo de Marina que atua como corrente interna do PSB, e Márcio França travam uma disputa interna em torno da decisão sobre a candidatura em São Paulo. "Se o Walter Feldman quiser ser candidato, ele pode disputar a indicação comigo no congresso do partido, no qual eu teria 1.200 delegados", disse o presidente do PSB paulista. França também afirmou que o correligionário pode disputar uma vaga no Senado. Pouco antes da chegada de Marina e seu grupo, o ex-governador José Serra (PSDB), que deve disputar uma vaga de deputado federal, apareceu de surpresa no evento com os prefeitos.

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