Marina Silva recebe alta após internação por covid e deixa hospital em São Paulo


Ministra do Meio Ambiente estava internada desde sábado, 6; ela segue em repouso e deve retomar atividades da pasta na próxima semana

Por Redação
Atualização:

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 10, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), em São Paulo, onde estava internada desde o sábado, 6, após testar positivo para covid-19.

De acordo com boletim médico, a ministra deverá “permanecer em repouso, em regime domiciliar, com a liberação para reassumir as atividades a partir da próxima semana”. O cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli e o diretor da Divisão de Pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, assinaram a alta.

Embora o caso de Marina não tenha sido considerado grave, a ministra precisou realizar uma série de exames, o que justificou a internação. Ela tomou quatro doses de imunizante contra a doença – o que não impede o contágio, mas reduz a agressividade dos sintomas.

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Marina estava internada com covid-19 desde o último sábado, 6, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta quarta, Marina participaria de sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados. A ministra tinha sido convocada para apresentar os planos e a agenda estratégica da pasta para os próximos anos. No entanto, depois do diagnóstico positivo para covid, não constam compromissos em sua agenda oficial.

A infecção contraída pela ministra foi alvo de deboche de profissionais da saúde do Acre. Em um grupo de WhatsApp chamado “Médicos Unidos”, profissionais de saúde escreveram “Ué, não era vacinada?”, “Coisas da vida. É da vacinação!” e “Tomara que os vírus da covid estejam bem”.

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Após o episódio, o Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou a abertura de sindicância para investigar o caso envolvendo as mensagens vazadas. Segundo nota divulgada, a apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

Em março, Marina precisou ficar internada durante três dias em um hospital da Asa Sul de Brasília, por causa de uma gripe forte.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 10, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), em São Paulo, onde estava internada desde o sábado, 6, após testar positivo para covid-19.

De acordo com boletim médico, a ministra deverá “permanecer em repouso, em regime domiciliar, com a liberação para reassumir as atividades a partir da próxima semana”. O cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli e o diretor da Divisão de Pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, assinaram a alta.

Embora o caso de Marina não tenha sido considerado grave, a ministra precisou realizar uma série de exames, o que justificou a internação. Ela tomou quatro doses de imunizante contra a doença – o que não impede o contágio, mas reduz a agressividade dos sintomas.

Marina estava internada com covid-19 desde o último sábado, 6, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta quarta, Marina participaria de sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados. A ministra tinha sido convocada para apresentar os planos e a agenda estratégica da pasta para os próximos anos. No entanto, depois do diagnóstico positivo para covid, não constam compromissos em sua agenda oficial.

A infecção contraída pela ministra foi alvo de deboche de profissionais da saúde do Acre. Em um grupo de WhatsApp chamado “Médicos Unidos”, profissionais de saúde escreveram “Ué, não era vacinada?”, “Coisas da vida. É da vacinação!” e “Tomara que os vírus da covid estejam bem”.

Após o episódio, o Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou a abertura de sindicância para investigar o caso envolvendo as mensagens vazadas. Segundo nota divulgada, a apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

Em março, Marina precisou ficar internada durante três dias em um hospital da Asa Sul de Brasília, por causa de uma gripe forte.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 10, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), em São Paulo, onde estava internada desde o sábado, 6, após testar positivo para covid-19.

De acordo com boletim médico, a ministra deverá “permanecer em repouso, em regime domiciliar, com a liberação para reassumir as atividades a partir da próxima semana”. O cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli e o diretor da Divisão de Pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, assinaram a alta.

Embora o caso de Marina não tenha sido considerado grave, a ministra precisou realizar uma série de exames, o que justificou a internação. Ela tomou quatro doses de imunizante contra a doença – o que não impede o contágio, mas reduz a agressividade dos sintomas.

Marina estava internada com covid-19 desde o último sábado, 6, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta quarta, Marina participaria de sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados. A ministra tinha sido convocada para apresentar os planos e a agenda estratégica da pasta para os próximos anos. No entanto, depois do diagnóstico positivo para covid, não constam compromissos em sua agenda oficial.

A infecção contraída pela ministra foi alvo de deboche de profissionais da saúde do Acre. Em um grupo de WhatsApp chamado “Médicos Unidos”, profissionais de saúde escreveram “Ué, não era vacinada?”, “Coisas da vida. É da vacinação!” e “Tomara que os vírus da covid estejam bem”.

Após o episódio, o Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou a abertura de sindicância para investigar o caso envolvendo as mensagens vazadas. Segundo nota divulgada, a apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

Em março, Marina precisou ficar internada durante três dias em um hospital da Asa Sul de Brasília, por causa de uma gripe forte.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 10, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), em São Paulo, onde estava internada desde o sábado, 6, após testar positivo para covid-19.

De acordo com boletim médico, a ministra deverá “permanecer em repouso, em regime domiciliar, com a liberação para reassumir as atividades a partir da próxima semana”. O cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli e o diretor da Divisão de Pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, assinaram a alta.

Embora o caso de Marina não tenha sido considerado grave, a ministra precisou realizar uma série de exames, o que justificou a internação. Ela tomou quatro doses de imunizante contra a doença – o que não impede o contágio, mas reduz a agressividade dos sintomas.

Marina estava internada com covid-19 desde o último sábado, 6, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta quarta, Marina participaria de sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados. A ministra tinha sido convocada para apresentar os planos e a agenda estratégica da pasta para os próximos anos. No entanto, depois do diagnóstico positivo para covid, não constam compromissos em sua agenda oficial.

A infecção contraída pela ministra foi alvo de deboche de profissionais da saúde do Acre. Em um grupo de WhatsApp chamado “Médicos Unidos”, profissionais de saúde escreveram “Ué, não era vacinada?”, “Coisas da vida. É da vacinação!” e “Tomara que os vírus da covid estejam bem”.

Após o episódio, o Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou a abertura de sindicância para investigar o caso envolvendo as mensagens vazadas. Segundo nota divulgada, a apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

Em março, Marina precisou ficar internada durante três dias em um hospital da Asa Sul de Brasília, por causa de uma gripe forte.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 10, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), em São Paulo, onde estava internada desde o sábado, 6, após testar positivo para covid-19.

De acordo com boletim médico, a ministra deverá “permanecer em repouso, em regime domiciliar, com a liberação para reassumir as atividades a partir da próxima semana”. O cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli e o diretor da Divisão de Pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, assinaram a alta.

Embora o caso de Marina não tenha sido considerado grave, a ministra precisou realizar uma série de exames, o que justificou a internação. Ela tomou quatro doses de imunizante contra a doença – o que não impede o contágio, mas reduz a agressividade dos sintomas.

Marina estava internada com covid-19 desde o último sábado, 6, no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas Foto: Wilton Junior/Estadão

Nesta quarta, Marina participaria de sessão na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados. A ministra tinha sido convocada para apresentar os planos e a agenda estratégica da pasta para os próximos anos. No entanto, depois do diagnóstico positivo para covid, não constam compromissos em sua agenda oficial.

A infecção contraída pela ministra foi alvo de deboche de profissionais da saúde do Acre. Em um grupo de WhatsApp chamado “Médicos Unidos”, profissionais de saúde escreveram “Ué, não era vacinada?”, “Coisas da vida. É da vacinação!” e “Tomara que os vírus da covid estejam bem”.

Após o episódio, o Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) determinou a abertura de sindicância para investigar o caso envolvendo as mensagens vazadas. Segundo nota divulgada, a apuração terá como parâmetro as normas e os critérios estabelecidos pelo Código de Processo Ético-Profissional e pelo Código de Ética Médica.

Em março, Marina precisou ficar internada durante três dias em um hospital da Asa Sul de Brasília, por causa de uma gripe forte.

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