MBL aciona Ministério Público para que MTST seja enquadrado como ‘organização criminosa’


Integrantes do movimento protocolaram representação no MP após protesto realizado em shopping nesta quarta-feira; em evento pacífico, MTST ocupou praça de alimentação para reivindicar combate ao aumento da fome no País

Por Davi Medeiros
Atualização:

Integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou no Ministério Público um requerimento para enquadrar o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) como organização criminosa. Um protesto realizado no shopping Iguatemi nesta quarta-feira, 8, foi usado como justificativa para o pedido.

No documento, que também é assinado pelo pré-candidato a deputado estadual Guto Zacarias, os membros do MBL afirmam que o MTST gera “pânico contra inocentes proprietários de imóveis que não têm culpa a respeito dos problemas de falta de moradia no país”. Também usam o termo “invasão” para se referir ao protesto no shopping e citam um trecho do código penal sobre “compartimentos não abertos ao público”, embora a circulação no centro comercial seja livre.

Vereador Rubinho Nunes (União Brasil) e Guto Zacarias pedem que MTST seja classificado como organização criminosa por protesto contra a fome. Foto: Câmara SP
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“Entendemos haver indícios de prática delituosa que atenta ao Código Penal, bem como a princípios da Constituição Federal, em razão da formação de organização criminosa com o intuito de praticar os crimes de violação de domicílio”, diz a representação.

Nesta quarta-feira, integrantes do movimento sem-teto protestaram contra a fome no Iguatemi, um dos shoppings mais luxuosos de São Paulo. Eles gritavam: “Não é mole, não. Brasil com fome, e aqui ostentação”. Não houve confronto.

O ato, que durou poucas horas, coincidiu com a divulgação do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN). Os manifestantes levaram bandeiras e cartazes lembrando que o problema da alimentação atinge 33 milhões de pessoas no País, dado revelado pelo relatório.

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Em nota, a coordenadora do MTST, Ediane Maria, disse que o movimento “luta pelo cumprimento da Constituição”, que tem em um dos seus artigos o objetivo de “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais”. “Trabalhamos por quem mais precisa. Não podemos dizer o mesmo do MBL, grupo de origens obscuras cuja atuação é pautada no combate aos direitos sociais dos mais pobres”, alegou.

A coordenadora também alegou que o MBL tem em seus membros defensores do “nazismo e do turismo sexual em zonas de guerra”, em alusão aos episódios protagonizados pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e pelo ex-deputado estadual Arthur do Val (União Brasil).

Integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou no Ministério Público um requerimento para enquadrar o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) como organização criminosa. Um protesto realizado no shopping Iguatemi nesta quarta-feira, 8, foi usado como justificativa para o pedido.

No documento, que também é assinado pelo pré-candidato a deputado estadual Guto Zacarias, os membros do MBL afirmam que o MTST gera “pânico contra inocentes proprietários de imóveis que não têm culpa a respeito dos problemas de falta de moradia no país”. Também usam o termo “invasão” para se referir ao protesto no shopping e citam um trecho do código penal sobre “compartimentos não abertos ao público”, embora a circulação no centro comercial seja livre.

Vereador Rubinho Nunes (União Brasil) e Guto Zacarias pedem que MTST seja classificado como organização criminosa por protesto contra a fome. Foto: Câmara SP

“Entendemos haver indícios de prática delituosa que atenta ao Código Penal, bem como a princípios da Constituição Federal, em razão da formação de organização criminosa com o intuito de praticar os crimes de violação de domicílio”, diz a representação.

Nesta quarta-feira, integrantes do movimento sem-teto protestaram contra a fome no Iguatemi, um dos shoppings mais luxuosos de São Paulo. Eles gritavam: “Não é mole, não. Brasil com fome, e aqui ostentação”. Não houve confronto.

O ato, que durou poucas horas, coincidiu com a divulgação do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN). Os manifestantes levaram bandeiras e cartazes lembrando que o problema da alimentação atinge 33 milhões de pessoas no País, dado revelado pelo relatório.

Em nota, a coordenadora do MTST, Ediane Maria, disse que o movimento “luta pelo cumprimento da Constituição”, que tem em um dos seus artigos o objetivo de “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais”. “Trabalhamos por quem mais precisa. Não podemos dizer o mesmo do MBL, grupo de origens obscuras cuja atuação é pautada no combate aos direitos sociais dos mais pobres”, alegou.

A coordenadora também alegou que o MBL tem em seus membros defensores do “nazismo e do turismo sexual em zonas de guerra”, em alusão aos episódios protagonizados pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e pelo ex-deputado estadual Arthur do Val (União Brasil).

Integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou no Ministério Público um requerimento para enquadrar o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) como organização criminosa. Um protesto realizado no shopping Iguatemi nesta quarta-feira, 8, foi usado como justificativa para o pedido.

No documento, que também é assinado pelo pré-candidato a deputado estadual Guto Zacarias, os membros do MBL afirmam que o MTST gera “pânico contra inocentes proprietários de imóveis que não têm culpa a respeito dos problemas de falta de moradia no país”. Também usam o termo “invasão” para se referir ao protesto no shopping e citam um trecho do código penal sobre “compartimentos não abertos ao público”, embora a circulação no centro comercial seja livre.

Vereador Rubinho Nunes (União Brasil) e Guto Zacarias pedem que MTST seja classificado como organização criminosa por protesto contra a fome. Foto: Câmara SP

“Entendemos haver indícios de prática delituosa que atenta ao Código Penal, bem como a princípios da Constituição Federal, em razão da formação de organização criminosa com o intuito de praticar os crimes de violação de domicílio”, diz a representação.

Nesta quarta-feira, integrantes do movimento sem-teto protestaram contra a fome no Iguatemi, um dos shoppings mais luxuosos de São Paulo. Eles gritavam: “Não é mole, não. Brasil com fome, e aqui ostentação”. Não houve confronto.

O ato, que durou poucas horas, coincidiu com a divulgação do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN). Os manifestantes levaram bandeiras e cartazes lembrando que o problema da alimentação atinge 33 milhões de pessoas no País, dado revelado pelo relatório.

Em nota, a coordenadora do MTST, Ediane Maria, disse que o movimento “luta pelo cumprimento da Constituição”, que tem em um dos seus artigos o objetivo de “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais”. “Trabalhamos por quem mais precisa. Não podemos dizer o mesmo do MBL, grupo de origens obscuras cuja atuação é pautada no combate aos direitos sociais dos mais pobres”, alegou.

A coordenadora também alegou que o MBL tem em seus membros defensores do “nazismo e do turismo sexual em zonas de guerra”, em alusão aos episódios protagonizados pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e pelo ex-deputado estadual Arthur do Val (União Brasil).

Integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) protocolou no Ministério Público um requerimento para enquadrar o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) como organização criminosa. Um protesto realizado no shopping Iguatemi nesta quarta-feira, 8, foi usado como justificativa para o pedido.

No documento, que também é assinado pelo pré-candidato a deputado estadual Guto Zacarias, os membros do MBL afirmam que o MTST gera “pânico contra inocentes proprietários de imóveis que não têm culpa a respeito dos problemas de falta de moradia no país”. Também usam o termo “invasão” para se referir ao protesto no shopping e citam um trecho do código penal sobre “compartimentos não abertos ao público”, embora a circulação no centro comercial seja livre.

Vereador Rubinho Nunes (União Brasil) e Guto Zacarias pedem que MTST seja classificado como organização criminosa por protesto contra a fome. Foto: Câmara SP

“Entendemos haver indícios de prática delituosa que atenta ao Código Penal, bem como a princípios da Constituição Federal, em razão da formação de organização criminosa com o intuito de praticar os crimes de violação de domicílio”, diz a representação.

Nesta quarta-feira, integrantes do movimento sem-teto protestaram contra a fome no Iguatemi, um dos shoppings mais luxuosos de São Paulo. Eles gritavam: “Não é mole, não. Brasil com fome, e aqui ostentação”. Não houve confronto.

O ato, que durou poucas horas, coincidiu com a divulgação do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN). Os manifestantes levaram bandeiras e cartazes lembrando que o problema da alimentação atinge 33 milhões de pessoas no País, dado revelado pelo relatório.

Em nota, a coordenadora do MTST, Ediane Maria, disse que o movimento “luta pelo cumprimento da Constituição”, que tem em um dos seus artigos o objetivo de “erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais”. “Trabalhamos por quem mais precisa. Não podemos dizer o mesmo do MBL, grupo de origens obscuras cuja atuação é pautada no combate aos direitos sociais dos mais pobres”, alegou.

A coordenadora também alegou que o MBL tem em seus membros defensores do “nazismo e do turismo sexual em zonas de guerra”, em alusão aos episódios protagonizados pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e pelo ex-deputado estadual Arthur do Val (União Brasil).

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