MDB de Nunes encorpa na Câmara de SP com janela partidária; veja como estão as bancadas até aqui


Prazo para troca de partidos e para deixar cargos no Executivo antes das eleições de 2024 deve reconfigurar um quarto das cadeiras do Legislativo paulistano

Por Samuel Lima

A uma semana do fim do prazo de filiação partidária, que termina no dia 5 de abril, nove vereadores da capital paulista já oficializaram a troca de legenda de olho nas eleições municipais de 2024. A janela partidária deve fechar com mudanças em ao menos 13 cadeiras da Câmara Municipal de São Paulo, cerca de um quarto das bancadas, incluindo parlamentares que migraram de partido e outros que retomam o mandato para cumprir as regras eleitorais e ir às urnas em outubro.

O MDB do prefeito Ricardo Nunes deve ser o partido com mais adesões até o final do período, com a bancada passando de seis para nove vereadores. Em contrapartida, o PSDB do prefeito falecido Bruno Covas deve ficar apenas com um ou dois parlamentares em exercício – eram oito antes da abertura do prazo de 30 dias que permite o abandono da sigla sem correr o risco de perder o mandato na Justiça por infidelidade partidária.

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As mudanças não alteram a base aliada de Nunes, que gira em torno de 38 dos 55 parlamentares. O prefeito tem apoio de MDB, União Brasil, PSD, Republicanos, Podemos, PL, PSDB, PP e Novo e costuma enfrentar a oposição de PT, PSOL e PSB a suas pautas, como o reajuste de 2,16% aos servidores do Executivo aprovado nesta terça-feira, 26. Por outro lado, a definição de sigla afeta diretamente as chances de reeleição pelo fato de que dificilmente os candidatos atingem sozinhos o número necessário de votos para garantir a vaga.

MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes, terá maior bancada ao lado do PT na Câmara depois da janela partidária Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na primeira semana de janela, três vereadores paulistanos assinaram suas novas fichas de filiação: Thammy Miranda, trocando o PL pelo PSD, Jussara Basso, do PSOL para o PSB, e Adriano Santos, do PSB para o PT. Thammy justificou a mudança de ares pela presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido, enquanto o movimento duplo na esquerda tem relação com a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) na eleição majoritária.

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As trocas mais recentes envolvem a bancada tucana, que anunciou debandada com a recusa do partido de apoiar a reeleição de Nunes e as dificuldades na formação da chapa. Sem alarde, a vereadora Sandra Santana ingressou no MDB na segunda-feira, 25, sigla que também recebe oficialmente o líder do governo, Fábio Riva, na próxima semana. O partido do prefeito também ganha o reforço de Sidney Cruz, que estava no Solidariedade.

Em 2020, o MDB elegeu três parlamentares em São Paulo, mas dobrou de tamanho ao longo da legislatura por conta de duas expulsões de Patriota e Novo e com o fim do PTB. A sigla confia em melhor desempenho neste ano com a visibilidade do atual prefeito. Nunes é favorito para ir ao segundo turno, de acordo com as pesquisas. Ainda assim, entrar em uma legenda com vários candidatos competitivos pode ser um risco – o número de cadeiras é definido pela votação total do partido, priorizando os mais votados da lista aberta.

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Outros três parlamentares do PSDB escolheram destinos diferentes dentro da base governista: Aurélio Nomura optou pelo PSD, Rute Costa entrou no PL e Beto do Social foi para o Podemos. Beto hoje é suplente do secretário municipal de Assistência Social, Carlos Bezerra Júnior, que retornará ao exercício do cargo para cumprir o prazo de desincompatibilização da prefeitura a fim de disputar um novo mandato. O político também é alvo de sondagens de outros partidos.

Completando a lista de baixas no PSDB, João Jorge e Gilson Barreto confirmaram a saída, mas ainda não informaram o destino, enquanto Xexéu Tripoli avalia a permanência. Além de PSD, MDB, PL e Podemos, siglas que fecharam aliança com Nunes, os tucanos também abriram conversas com o União Brasil, que tem entre seus líderes o presidente da Câmara, Milton Leite. Apesar da preferência de Leite por apoiar o prefeito, o partido tem como pré-candidato, ao menos neste momento, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil).

O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro filiou ainda a vereadora licenciada Sonaira Fernandes, atual secretária estadual de Políticas para a Mulher, que deixa o Republicanos. Ela também é uma das cotadas para ser vice na chapa de Nunes. Em tese, o movimento a fortalece como alternativa pelo fato de o PL ter a preferência na indicação do nome, mas Bolsonaro já manifestou publicamente a preferência pelo coronel da PM Ricardo Mello Araújo.

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Ainda há dúvidas sobre o destino do vereador licenciado Gilberto Nascimento Júnior, eleito pelo PSC, mas que está sem partido após a incorporação da sigla ao Podemos. O político ocupa o cargo de secretário estadual de Desenvolvimento Social e também precisa retornar à Câmara Municipal de São Paulo até abril caso queira concorrer nas eleições de outubro, o que tira a vaga de Rodolfo Despachante (Progressistas). Seu pai, o deputado federal Gilberto Nascimento, trocou o PSC pelo PSD no ano passado, mas uma eventual repetição do movimento ainda é incerta.

A uma semana do fim do prazo de filiação partidária, que termina no dia 5 de abril, nove vereadores da capital paulista já oficializaram a troca de legenda de olho nas eleições municipais de 2024. A janela partidária deve fechar com mudanças em ao menos 13 cadeiras da Câmara Municipal de São Paulo, cerca de um quarto das bancadas, incluindo parlamentares que migraram de partido e outros que retomam o mandato para cumprir as regras eleitorais e ir às urnas em outubro.

O MDB do prefeito Ricardo Nunes deve ser o partido com mais adesões até o final do período, com a bancada passando de seis para nove vereadores. Em contrapartida, o PSDB do prefeito falecido Bruno Covas deve ficar apenas com um ou dois parlamentares em exercício – eram oito antes da abertura do prazo de 30 dias que permite o abandono da sigla sem correr o risco de perder o mandato na Justiça por infidelidade partidária.

As mudanças não alteram a base aliada de Nunes, que gira em torno de 38 dos 55 parlamentares. O prefeito tem apoio de MDB, União Brasil, PSD, Republicanos, Podemos, PL, PSDB, PP e Novo e costuma enfrentar a oposição de PT, PSOL e PSB a suas pautas, como o reajuste de 2,16% aos servidores do Executivo aprovado nesta terça-feira, 26. Por outro lado, a definição de sigla afeta diretamente as chances de reeleição pelo fato de que dificilmente os candidatos atingem sozinhos o número necessário de votos para garantir a vaga.

MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes, terá maior bancada ao lado do PT na Câmara depois da janela partidária Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na primeira semana de janela, três vereadores paulistanos assinaram suas novas fichas de filiação: Thammy Miranda, trocando o PL pelo PSD, Jussara Basso, do PSOL para o PSB, e Adriano Santos, do PSB para o PT. Thammy justificou a mudança de ares pela presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido, enquanto o movimento duplo na esquerda tem relação com a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) na eleição majoritária.

As trocas mais recentes envolvem a bancada tucana, que anunciou debandada com a recusa do partido de apoiar a reeleição de Nunes e as dificuldades na formação da chapa. Sem alarde, a vereadora Sandra Santana ingressou no MDB na segunda-feira, 25, sigla que também recebe oficialmente o líder do governo, Fábio Riva, na próxima semana. O partido do prefeito também ganha o reforço de Sidney Cruz, que estava no Solidariedade.

Em 2020, o MDB elegeu três parlamentares em São Paulo, mas dobrou de tamanho ao longo da legislatura por conta de duas expulsões de Patriota e Novo e com o fim do PTB. A sigla confia em melhor desempenho neste ano com a visibilidade do atual prefeito. Nunes é favorito para ir ao segundo turno, de acordo com as pesquisas. Ainda assim, entrar em uma legenda com vários candidatos competitivos pode ser um risco – o número de cadeiras é definido pela votação total do partido, priorizando os mais votados da lista aberta.

Outros três parlamentares do PSDB escolheram destinos diferentes dentro da base governista: Aurélio Nomura optou pelo PSD, Rute Costa entrou no PL e Beto do Social foi para o Podemos. Beto hoje é suplente do secretário municipal de Assistência Social, Carlos Bezerra Júnior, que retornará ao exercício do cargo para cumprir o prazo de desincompatibilização da prefeitura a fim de disputar um novo mandato. O político também é alvo de sondagens de outros partidos.

Completando a lista de baixas no PSDB, João Jorge e Gilson Barreto confirmaram a saída, mas ainda não informaram o destino, enquanto Xexéu Tripoli avalia a permanência. Além de PSD, MDB, PL e Podemos, siglas que fecharam aliança com Nunes, os tucanos também abriram conversas com o União Brasil, que tem entre seus líderes o presidente da Câmara, Milton Leite. Apesar da preferência de Leite por apoiar o prefeito, o partido tem como pré-candidato, ao menos neste momento, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil).

O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro filiou ainda a vereadora licenciada Sonaira Fernandes, atual secretária estadual de Políticas para a Mulher, que deixa o Republicanos. Ela também é uma das cotadas para ser vice na chapa de Nunes. Em tese, o movimento a fortalece como alternativa pelo fato de o PL ter a preferência na indicação do nome, mas Bolsonaro já manifestou publicamente a preferência pelo coronel da PM Ricardo Mello Araújo.

Ainda há dúvidas sobre o destino do vereador licenciado Gilberto Nascimento Júnior, eleito pelo PSC, mas que está sem partido após a incorporação da sigla ao Podemos. O político ocupa o cargo de secretário estadual de Desenvolvimento Social e também precisa retornar à Câmara Municipal de São Paulo até abril caso queira concorrer nas eleições de outubro, o que tira a vaga de Rodolfo Despachante (Progressistas). Seu pai, o deputado federal Gilberto Nascimento, trocou o PSC pelo PSD no ano passado, mas uma eventual repetição do movimento ainda é incerta.

A uma semana do fim do prazo de filiação partidária, que termina no dia 5 de abril, nove vereadores da capital paulista já oficializaram a troca de legenda de olho nas eleições municipais de 2024. A janela partidária deve fechar com mudanças em ao menos 13 cadeiras da Câmara Municipal de São Paulo, cerca de um quarto das bancadas, incluindo parlamentares que migraram de partido e outros que retomam o mandato para cumprir as regras eleitorais e ir às urnas em outubro.

O MDB do prefeito Ricardo Nunes deve ser o partido com mais adesões até o final do período, com a bancada passando de seis para nove vereadores. Em contrapartida, o PSDB do prefeito falecido Bruno Covas deve ficar apenas com um ou dois parlamentares em exercício – eram oito antes da abertura do prazo de 30 dias que permite o abandono da sigla sem correr o risco de perder o mandato na Justiça por infidelidade partidária.

As mudanças não alteram a base aliada de Nunes, que gira em torno de 38 dos 55 parlamentares. O prefeito tem apoio de MDB, União Brasil, PSD, Republicanos, Podemos, PL, PSDB, PP e Novo e costuma enfrentar a oposição de PT, PSOL e PSB a suas pautas, como o reajuste de 2,16% aos servidores do Executivo aprovado nesta terça-feira, 26. Por outro lado, a definição de sigla afeta diretamente as chances de reeleição pelo fato de que dificilmente os candidatos atingem sozinhos o número necessário de votos para garantir a vaga.

MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes, terá maior bancada ao lado do PT na Câmara depois da janela partidária Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na primeira semana de janela, três vereadores paulistanos assinaram suas novas fichas de filiação: Thammy Miranda, trocando o PL pelo PSD, Jussara Basso, do PSOL para o PSB, e Adriano Santos, do PSB para o PT. Thammy justificou a mudança de ares pela presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido, enquanto o movimento duplo na esquerda tem relação com a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) na eleição majoritária.

As trocas mais recentes envolvem a bancada tucana, que anunciou debandada com a recusa do partido de apoiar a reeleição de Nunes e as dificuldades na formação da chapa. Sem alarde, a vereadora Sandra Santana ingressou no MDB na segunda-feira, 25, sigla que também recebe oficialmente o líder do governo, Fábio Riva, na próxima semana. O partido do prefeito também ganha o reforço de Sidney Cruz, que estava no Solidariedade.

Em 2020, o MDB elegeu três parlamentares em São Paulo, mas dobrou de tamanho ao longo da legislatura por conta de duas expulsões de Patriota e Novo e com o fim do PTB. A sigla confia em melhor desempenho neste ano com a visibilidade do atual prefeito. Nunes é favorito para ir ao segundo turno, de acordo com as pesquisas. Ainda assim, entrar em uma legenda com vários candidatos competitivos pode ser um risco – o número de cadeiras é definido pela votação total do partido, priorizando os mais votados da lista aberta.

Outros três parlamentares do PSDB escolheram destinos diferentes dentro da base governista: Aurélio Nomura optou pelo PSD, Rute Costa entrou no PL e Beto do Social foi para o Podemos. Beto hoje é suplente do secretário municipal de Assistência Social, Carlos Bezerra Júnior, que retornará ao exercício do cargo para cumprir o prazo de desincompatibilização da prefeitura a fim de disputar um novo mandato. O político também é alvo de sondagens de outros partidos.

Completando a lista de baixas no PSDB, João Jorge e Gilson Barreto confirmaram a saída, mas ainda não informaram o destino, enquanto Xexéu Tripoli avalia a permanência. Além de PSD, MDB, PL e Podemos, siglas que fecharam aliança com Nunes, os tucanos também abriram conversas com o União Brasil, que tem entre seus líderes o presidente da Câmara, Milton Leite. Apesar da preferência de Leite por apoiar o prefeito, o partido tem como pré-candidato, ao menos neste momento, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil).

O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro filiou ainda a vereadora licenciada Sonaira Fernandes, atual secretária estadual de Políticas para a Mulher, que deixa o Republicanos. Ela também é uma das cotadas para ser vice na chapa de Nunes. Em tese, o movimento a fortalece como alternativa pelo fato de o PL ter a preferência na indicação do nome, mas Bolsonaro já manifestou publicamente a preferência pelo coronel da PM Ricardo Mello Araújo.

Ainda há dúvidas sobre o destino do vereador licenciado Gilberto Nascimento Júnior, eleito pelo PSC, mas que está sem partido após a incorporação da sigla ao Podemos. O político ocupa o cargo de secretário estadual de Desenvolvimento Social e também precisa retornar à Câmara Municipal de São Paulo até abril caso queira concorrer nas eleições de outubro, o que tira a vaga de Rodolfo Despachante (Progressistas). Seu pai, o deputado federal Gilberto Nascimento, trocou o PSC pelo PSD no ano passado, mas uma eventual repetição do movimento ainda é incerta.

A uma semana do fim do prazo de filiação partidária, que termina no dia 5 de abril, nove vereadores da capital paulista já oficializaram a troca de legenda de olho nas eleições municipais de 2024. A janela partidária deve fechar com mudanças em ao menos 13 cadeiras da Câmara Municipal de São Paulo, cerca de um quarto das bancadas, incluindo parlamentares que migraram de partido e outros que retomam o mandato para cumprir as regras eleitorais e ir às urnas em outubro.

O MDB do prefeito Ricardo Nunes deve ser o partido com mais adesões até o final do período, com a bancada passando de seis para nove vereadores. Em contrapartida, o PSDB do prefeito falecido Bruno Covas deve ficar apenas com um ou dois parlamentares em exercício – eram oito antes da abertura do prazo de 30 dias que permite o abandono da sigla sem correr o risco de perder o mandato na Justiça por infidelidade partidária.

As mudanças não alteram a base aliada de Nunes, que gira em torno de 38 dos 55 parlamentares. O prefeito tem apoio de MDB, União Brasil, PSD, Republicanos, Podemos, PL, PSDB, PP e Novo e costuma enfrentar a oposição de PT, PSOL e PSB a suas pautas, como o reajuste de 2,16% aos servidores do Executivo aprovado nesta terça-feira, 26. Por outro lado, a definição de sigla afeta diretamente as chances de reeleição pelo fato de que dificilmente os candidatos atingem sozinhos o número necessário de votos para garantir a vaga.

MDB, partido do prefeito Ricardo Nunes, terá maior bancada ao lado do PT na Câmara depois da janela partidária Foto: Taba Benedicto/Estadão

Na primeira semana de janela, três vereadores paulistanos assinaram suas novas fichas de filiação: Thammy Miranda, trocando o PL pelo PSD, Jussara Basso, do PSOL para o PSB, e Adriano Santos, do PSB para o PT. Thammy justificou a mudança de ares pela presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido, enquanto o movimento duplo na esquerda tem relação com a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) na eleição majoritária.

As trocas mais recentes envolvem a bancada tucana, que anunciou debandada com a recusa do partido de apoiar a reeleição de Nunes e as dificuldades na formação da chapa. Sem alarde, a vereadora Sandra Santana ingressou no MDB na segunda-feira, 25, sigla que também recebe oficialmente o líder do governo, Fábio Riva, na próxima semana. O partido do prefeito também ganha o reforço de Sidney Cruz, que estava no Solidariedade.

Em 2020, o MDB elegeu três parlamentares em São Paulo, mas dobrou de tamanho ao longo da legislatura por conta de duas expulsões de Patriota e Novo e com o fim do PTB. A sigla confia em melhor desempenho neste ano com a visibilidade do atual prefeito. Nunes é favorito para ir ao segundo turno, de acordo com as pesquisas. Ainda assim, entrar em uma legenda com vários candidatos competitivos pode ser um risco – o número de cadeiras é definido pela votação total do partido, priorizando os mais votados da lista aberta.

Outros três parlamentares do PSDB escolheram destinos diferentes dentro da base governista: Aurélio Nomura optou pelo PSD, Rute Costa entrou no PL e Beto do Social foi para o Podemos. Beto hoje é suplente do secretário municipal de Assistência Social, Carlos Bezerra Júnior, que retornará ao exercício do cargo para cumprir o prazo de desincompatibilização da prefeitura a fim de disputar um novo mandato. O político também é alvo de sondagens de outros partidos.

Completando a lista de baixas no PSDB, João Jorge e Gilson Barreto confirmaram a saída, mas ainda não informaram o destino, enquanto Xexéu Tripoli avalia a permanência. Além de PSD, MDB, PL e Podemos, siglas que fecharam aliança com Nunes, os tucanos também abriram conversas com o União Brasil, que tem entre seus líderes o presidente da Câmara, Milton Leite. Apesar da preferência de Leite por apoiar o prefeito, o partido tem como pré-candidato, ao menos neste momento, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil).

O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro filiou ainda a vereadora licenciada Sonaira Fernandes, atual secretária estadual de Políticas para a Mulher, que deixa o Republicanos. Ela também é uma das cotadas para ser vice na chapa de Nunes. Em tese, o movimento a fortalece como alternativa pelo fato de o PL ter a preferência na indicação do nome, mas Bolsonaro já manifestou publicamente a preferência pelo coronel da PM Ricardo Mello Araújo.

Ainda há dúvidas sobre o destino do vereador licenciado Gilberto Nascimento Júnior, eleito pelo PSC, mas que está sem partido após a incorporação da sigla ao Podemos. O político ocupa o cargo de secretário estadual de Desenvolvimento Social e também precisa retornar à Câmara Municipal de São Paulo até abril caso queira concorrer nas eleições de outubro, o que tira a vaga de Rodolfo Despachante (Progressistas). Seu pai, o deputado federal Gilberto Nascimento, trocou o PSC pelo PSD no ano passado, mas uma eventual repetição do movimento ainda é incerta.

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