Média Estadão Dados: Lula tem 45% e Bolsonaro, 31% das intenções de voto a 80 dias da eleição


Ciro Gomes, em terceiro lugar, tem 8%, seguido por Simone Tebet e André Janones, com 2% cada; outros pré-candidatos somam 2% na média calculada com base em pesquisas eleitorais de 14 empresas

Por Redação
Atualização:

A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou três pontos porcentuais para baixo nos últimos vinte dias, conforme o início da campanha eleitoral se aproxima. A 80 dias do primeiro turno, o petista tem 45% das intenções de voto, contra 31% do chefe do Executivo. As informações são da Média Estadão Dados, ferramenta do Estadão que agrega o resultado de pesquisas para presidente e calcula um panorama ponderado da disputa, mostrando ainda a evolução do cenário dia a dia a partir de números apurados por 14 institutos de pesquisa.

Em meados de junho, quando a distância até o pleito era de 100 dias, Lula tinha 47% e Bolsonaro, 30% das intenções de voto para o Planalto. O atual presidente se esforça para melhorar seu desempenho nas pesquisas. Exemplo disso é a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Kamikaze, articulada pelo Executivo e aprovada nesta quarta-feira, 13, na Câmara. O texto abre margem para que o governo turbine benefícios sociais às vésperas das eleições, o que pode ser explorado estrategicamente pela campanha de Bolsonaro.

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Na média, Ciro Gomes (PDT) tem 8% da preferência; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) empatam em 2%. Não houve alteração para esses pré-candidatos nos últimos 20 dias. Outros nomes, como Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) somam 2%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o Média Estadão Dados.  Foto: André Dusek e Gabriela Biló/Estadão

Se considerados apenas os votos válidos, que excluem brancos e nulos, Lula venceria as eleições em primeiro turno se o pleito ocorresse nesta quinta-feira, 14, de acordo com os levantamentos. Na média, o petista tem 52% e Bolsonaro tem 34%. Para que não haja segundo turno para presidente, o primeiro colocado tem de alcançar mais de 50% dos votos válidos nas urnas.

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Até o momento, todos os presidenciáveis são definidos pela Justiça Eleitoral como pré-candidatos, já que a campanha eleitoral começa oficialmente apenas em agosto, com a homologação das candidaturas. Em redes de televisão e rádio abertas, os eleitores vinham sendo expostos, até o momento, às propagandas dos partidos em intervalos comerciais.

O tempo de cada candidato no horário eleitoral gratuito em rede nacional será definido até 12 de agosto de 2022, prazo final para publicação pelo TSE do cálculo — com base na representatividade de cada coligação no Congresso Nacional.

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Assim, os candidatos poderão realizar comícios, divulgar seus números nas urnas, distribuir panfletos e publicar material de propaganda na internet. O nome eleito para a Presidência, assim como os candidatos vencedores nas disputas para governador nos Estados, será diplomado pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro de 2022. O pleito do dia 2 de outubro também define novos senadores, deputados federais e estaduais.

A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou três pontos porcentuais para baixo nos últimos vinte dias, conforme o início da campanha eleitoral se aproxima. A 80 dias do primeiro turno, o petista tem 45% das intenções de voto, contra 31% do chefe do Executivo. As informações são da Média Estadão Dados, ferramenta do Estadão que agrega o resultado de pesquisas para presidente e calcula um panorama ponderado da disputa, mostrando ainda a evolução do cenário dia a dia a partir de números apurados por 14 institutos de pesquisa.

Em meados de junho, quando a distância até o pleito era de 100 dias, Lula tinha 47% e Bolsonaro, 30% das intenções de voto para o Planalto. O atual presidente se esforça para melhorar seu desempenho nas pesquisas. Exemplo disso é a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Kamikaze, articulada pelo Executivo e aprovada nesta quarta-feira, 13, na Câmara. O texto abre margem para que o governo turbine benefícios sociais às vésperas das eleições, o que pode ser explorado estrategicamente pela campanha de Bolsonaro.

Na média, Ciro Gomes (PDT) tem 8% da preferência; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) empatam em 2%. Não houve alteração para esses pré-candidatos nos últimos 20 dias. Outros nomes, como Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) somam 2%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o Média Estadão Dados.  Foto: André Dusek e Gabriela Biló/Estadão

Se considerados apenas os votos válidos, que excluem brancos e nulos, Lula venceria as eleições em primeiro turno se o pleito ocorresse nesta quinta-feira, 14, de acordo com os levantamentos. Na média, o petista tem 52% e Bolsonaro tem 34%. Para que não haja segundo turno para presidente, o primeiro colocado tem de alcançar mais de 50% dos votos válidos nas urnas.

Até o momento, todos os presidenciáveis são definidos pela Justiça Eleitoral como pré-candidatos, já que a campanha eleitoral começa oficialmente apenas em agosto, com a homologação das candidaturas. Em redes de televisão e rádio abertas, os eleitores vinham sendo expostos, até o momento, às propagandas dos partidos em intervalos comerciais.

O tempo de cada candidato no horário eleitoral gratuito em rede nacional será definido até 12 de agosto de 2022, prazo final para publicação pelo TSE do cálculo — com base na representatividade de cada coligação no Congresso Nacional.

Assim, os candidatos poderão realizar comícios, divulgar seus números nas urnas, distribuir panfletos e publicar material de propaganda na internet. O nome eleito para a Presidência, assim como os candidatos vencedores nas disputas para governador nos Estados, será diplomado pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro de 2022. O pleito do dia 2 de outubro também define novos senadores, deputados federais e estaduais.

A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou três pontos porcentuais para baixo nos últimos vinte dias, conforme o início da campanha eleitoral se aproxima. A 80 dias do primeiro turno, o petista tem 45% das intenções de voto, contra 31% do chefe do Executivo. As informações são da Média Estadão Dados, ferramenta do Estadão que agrega o resultado de pesquisas para presidente e calcula um panorama ponderado da disputa, mostrando ainda a evolução do cenário dia a dia a partir de números apurados por 14 institutos de pesquisa.

Em meados de junho, quando a distância até o pleito era de 100 dias, Lula tinha 47% e Bolsonaro, 30% das intenções de voto para o Planalto. O atual presidente se esforça para melhorar seu desempenho nas pesquisas. Exemplo disso é a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Kamikaze, articulada pelo Executivo e aprovada nesta quarta-feira, 13, na Câmara. O texto abre margem para que o governo turbine benefícios sociais às vésperas das eleições, o que pode ser explorado estrategicamente pela campanha de Bolsonaro.

Na média, Ciro Gomes (PDT) tem 8% da preferência; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) empatam em 2%. Não houve alteração para esses pré-candidatos nos últimos 20 dias. Outros nomes, como Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) somam 2%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o Média Estadão Dados.  Foto: André Dusek e Gabriela Biló/Estadão

Se considerados apenas os votos válidos, que excluem brancos e nulos, Lula venceria as eleições em primeiro turno se o pleito ocorresse nesta quinta-feira, 14, de acordo com os levantamentos. Na média, o petista tem 52% e Bolsonaro tem 34%. Para que não haja segundo turno para presidente, o primeiro colocado tem de alcançar mais de 50% dos votos válidos nas urnas.

Até o momento, todos os presidenciáveis são definidos pela Justiça Eleitoral como pré-candidatos, já que a campanha eleitoral começa oficialmente apenas em agosto, com a homologação das candidaturas. Em redes de televisão e rádio abertas, os eleitores vinham sendo expostos, até o momento, às propagandas dos partidos em intervalos comerciais.

O tempo de cada candidato no horário eleitoral gratuito em rede nacional será definido até 12 de agosto de 2022, prazo final para publicação pelo TSE do cálculo — com base na representatividade de cada coligação no Congresso Nacional.

Assim, os candidatos poderão realizar comícios, divulgar seus números nas urnas, distribuir panfletos e publicar material de propaganda na internet. O nome eleito para a Presidência, assim como os candidatos vencedores nas disputas para governador nos Estados, será diplomado pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro de 2022. O pleito do dia 2 de outubro também define novos senadores, deputados federais e estaduais.

A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou três pontos porcentuais para baixo nos últimos vinte dias, conforme o início da campanha eleitoral se aproxima. A 80 dias do primeiro turno, o petista tem 45% das intenções de voto, contra 31% do chefe do Executivo. As informações são da Média Estadão Dados, ferramenta do Estadão que agrega o resultado de pesquisas para presidente e calcula um panorama ponderado da disputa, mostrando ainda a evolução do cenário dia a dia a partir de números apurados por 14 institutos de pesquisa.

Em meados de junho, quando a distância até o pleito era de 100 dias, Lula tinha 47% e Bolsonaro, 30% das intenções de voto para o Planalto. O atual presidente se esforça para melhorar seu desempenho nas pesquisas. Exemplo disso é a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Kamikaze, articulada pelo Executivo e aprovada nesta quarta-feira, 13, na Câmara. O texto abre margem para que o governo turbine benefícios sociais às vésperas das eleições, o que pode ser explorado estrategicamente pela campanha de Bolsonaro.

Na média, Ciro Gomes (PDT) tem 8% da preferência; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) empatam em 2%. Não houve alteração para esses pré-candidatos nos últimos 20 dias. Outros nomes, como Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) somam 2%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o Média Estadão Dados.  Foto: André Dusek e Gabriela Biló/Estadão

Se considerados apenas os votos válidos, que excluem brancos e nulos, Lula venceria as eleições em primeiro turno se o pleito ocorresse nesta quinta-feira, 14, de acordo com os levantamentos. Na média, o petista tem 52% e Bolsonaro tem 34%. Para que não haja segundo turno para presidente, o primeiro colocado tem de alcançar mais de 50% dos votos válidos nas urnas.

Até o momento, todos os presidenciáveis são definidos pela Justiça Eleitoral como pré-candidatos, já que a campanha eleitoral começa oficialmente apenas em agosto, com a homologação das candidaturas. Em redes de televisão e rádio abertas, os eleitores vinham sendo expostos, até o momento, às propagandas dos partidos em intervalos comerciais.

O tempo de cada candidato no horário eleitoral gratuito em rede nacional será definido até 12 de agosto de 2022, prazo final para publicação pelo TSE do cálculo — com base na representatividade de cada coligação no Congresso Nacional.

Assim, os candidatos poderão realizar comícios, divulgar seus números nas urnas, distribuir panfletos e publicar material de propaganda na internet. O nome eleito para a Presidência, assim como os candidatos vencedores nas disputas para governador nos Estados, será diplomado pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro de 2022. O pleito do dia 2 de outubro também define novos senadores, deputados federais e estaduais.

A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) oscilou três pontos porcentuais para baixo nos últimos vinte dias, conforme o início da campanha eleitoral se aproxima. A 80 dias do primeiro turno, o petista tem 45% das intenções de voto, contra 31% do chefe do Executivo. As informações são da Média Estadão Dados, ferramenta do Estadão que agrega o resultado de pesquisas para presidente e calcula um panorama ponderado da disputa, mostrando ainda a evolução do cenário dia a dia a partir de números apurados por 14 institutos de pesquisa.

Em meados de junho, quando a distância até o pleito era de 100 dias, Lula tinha 47% e Bolsonaro, 30% das intenções de voto para o Planalto. O atual presidente se esforça para melhorar seu desempenho nas pesquisas. Exemplo disso é a chamada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Kamikaze, articulada pelo Executivo e aprovada nesta quarta-feira, 13, na Câmara. O texto abre margem para que o governo turbine benefícios sociais às vésperas das eleições, o que pode ser explorado estrategicamente pela campanha de Bolsonaro.

Na média, Ciro Gomes (PDT) tem 8% da preferência; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) empatam em 2%. Não houve alteração para esses pré-candidatos nos últimos 20 dias. Outros nomes, como Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) somam 2%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 14 pontos de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o Média Estadão Dados.  Foto: André Dusek e Gabriela Biló/Estadão

Se considerados apenas os votos válidos, que excluem brancos e nulos, Lula venceria as eleições em primeiro turno se o pleito ocorresse nesta quinta-feira, 14, de acordo com os levantamentos. Na média, o petista tem 52% e Bolsonaro tem 34%. Para que não haja segundo turno para presidente, o primeiro colocado tem de alcançar mais de 50% dos votos válidos nas urnas.

Até o momento, todos os presidenciáveis são definidos pela Justiça Eleitoral como pré-candidatos, já que a campanha eleitoral começa oficialmente apenas em agosto, com a homologação das candidaturas. Em redes de televisão e rádio abertas, os eleitores vinham sendo expostos, até o momento, às propagandas dos partidos em intervalos comerciais.

O tempo de cada candidato no horário eleitoral gratuito em rede nacional será definido até 12 de agosto de 2022, prazo final para publicação pelo TSE do cálculo — com base na representatividade de cada coligação no Congresso Nacional.

Assim, os candidatos poderão realizar comícios, divulgar seus números nas urnas, distribuir panfletos e publicar material de propaganda na internet. O nome eleito para a Presidência, assim como os candidatos vencedores nas disputas para governador nos Estados, será diplomado pela Justiça Eleitoral até 19 de dezembro de 2022. O pleito do dia 2 de outubro também define novos senadores, deputados federais e estaduais.

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