Mensagens incitam invasões ao Congresso e STF; governo do Paraná investiga o caso


Texto por SMS convoca simpatizantes de Bolsonaro a protestar caso o presidente não vença a eleição no primeiro turno

Por Redação

Paranaenses relataram neste sábado, 24, o recebimento de mensagens de texto pelo celular incitando simpatizantes do presidente e candidato, Jair Bolsonaro (PL), a invadir o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) no caso dele não conseguir a reeleição no primeiro turno.

“Vai dar Bolsonaro no primeiro turno! Senão, vamos à rua para protestar! Vamos invadir o Congresso e o STF! Presidente Bolsonaro conta com todos nós!!”, diziam as mensagens de SMS disparadas de um número de telefone antes usado para comunicações de serviços digitais do Departamento de Trânsito do Paraná, o Detran, e pelo sistema chamado Paraná Inteligência Artificial, o PIA.

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SMS Bolsonaro Foto: Reprodução

A Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) confirmou o disparo das mensagens, mas declarou que o serviço foi feito a partir de uma empresa terceirizada. Segundo a companhia, a questão já está sendo apurada internamente e serão tomadas “todas as medidas para encontrar os responsáveis”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou as mensagens. “No Paraná, estão mandando informações mentirosas por mensagem para as pessoas. Como fizeram com o Haddad em 2018″, disse o petista. “Eu não vou fazer o jogo rasteiro deles”, disse durante comício em Itaquera, na zona leste de São Paulo.

Paranaenses relataram neste sábado, 24, o recebimento de mensagens de texto pelo celular incitando simpatizantes do presidente e candidato, Jair Bolsonaro (PL), a invadir o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) no caso dele não conseguir a reeleição no primeiro turno.

“Vai dar Bolsonaro no primeiro turno! Senão, vamos à rua para protestar! Vamos invadir o Congresso e o STF! Presidente Bolsonaro conta com todos nós!!”, diziam as mensagens de SMS disparadas de um número de telefone antes usado para comunicações de serviços digitais do Departamento de Trânsito do Paraná, o Detran, e pelo sistema chamado Paraná Inteligência Artificial, o PIA.

SMS Bolsonaro Foto: Reprodução

A Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) confirmou o disparo das mensagens, mas declarou que o serviço foi feito a partir de uma empresa terceirizada. Segundo a companhia, a questão já está sendo apurada internamente e serão tomadas “todas as medidas para encontrar os responsáveis”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou as mensagens. “No Paraná, estão mandando informações mentirosas por mensagem para as pessoas. Como fizeram com o Haddad em 2018″, disse o petista. “Eu não vou fazer o jogo rasteiro deles”, disse durante comício em Itaquera, na zona leste de São Paulo.

Paranaenses relataram neste sábado, 24, o recebimento de mensagens de texto pelo celular incitando simpatizantes do presidente e candidato, Jair Bolsonaro (PL), a invadir o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) no caso dele não conseguir a reeleição no primeiro turno.

“Vai dar Bolsonaro no primeiro turno! Senão, vamos à rua para protestar! Vamos invadir o Congresso e o STF! Presidente Bolsonaro conta com todos nós!!”, diziam as mensagens de SMS disparadas de um número de telefone antes usado para comunicações de serviços digitais do Departamento de Trânsito do Paraná, o Detran, e pelo sistema chamado Paraná Inteligência Artificial, o PIA.

SMS Bolsonaro Foto: Reprodução

A Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) confirmou o disparo das mensagens, mas declarou que o serviço foi feito a partir de uma empresa terceirizada. Segundo a companhia, a questão já está sendo apurada internamente e serão tomadas “todas as medidas para encontrar os responsáveis”.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou as mensagens. “No Paraná, estão mandando informações mentirosas por mensagem para as pessoas. Como fizeram com o Haddad em 2018″, disse o petista. “Eu não vou fazer o jogo rasteiro deles”, disse durante comício em Itaquera, na zona leste de São Paulo.

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