Ibope revela desgaste de Bolsonaro na área ambiental


Segundo pesquisa, a desaprovação na área aumentou de 45% para 55% entre junho e setembro; e 50% desaprovam a forma de governa

Por Julia Lindner

BRASÍLIA – Pesquisa Ibope publicada nesta quarta-feira, 25, demonstrou a continuidade da tendência paulatina de desgaste do presidente Jair Bolsonaro, com leve oscilação para baixo na taxa de aprovação ao governo. Houve alteração significativa, porém, no nível de insatisfação com a atuação na área ambiental. Segundo o levantamento, a taxa de desaprovação nesse setor aumentou de 45% para 55% entre junho e setembro deste ano.

A pesquisa, feita a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou que metade da população (50%) desaprova a maneira de Bolsonaro governar o País. Na pesquisa anterior, feita três meses atrás, a taxa de desaprovação ao desempenho pessoal do presidente era de 48%. A aprovação, por sua vez, passou de 46% para 44% no mesmo período.

O presidente Jair Bolsonaro, durante discurso na Assembleia-Geral da ONU Foto: Stephanie Keith/Getty Images/AFP
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Na série histórica do Ibope desde o início do governo, esta é a segunda pesquisa em que o porcentual de entrevistados que desaprovam Bolsonaro é marginalmente maior que o dos que a aprovam.

Desde janeiro, a aprovação da maneira de governar do presidente caiu 23 pontos porcentuais, de 67% para 44%. Já a desaprovação subiu 29 pontos: foi de 21% para 50%.

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Segundo o levantamento, entre junho e setembro, a parcela da população que considera o governo Bolsonaro ótimo ou bom oscilou de 32% para 31%. O porcentual que avalia a atual administração como ruim ou péssima oscilou de 32% para 34%, no mesmo período. As variações ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, mas confirmaram a tendência apontada anteriormente de aumento do desgaste da gestão.

Em outro quesito do levantamento, 55% dos entrevistados afirmaram não confiar no presidente. A taxa era de 51% em junho. Já os que confiam caíram de 46% para 42% entre uma pesquisa e outra. 

O Ibope, além de registrar aumento na desaprovação à gestão ambiental, detectou que as notícias sobre o governo mais lembradas pela população se referem justamente ao meio ambiente. O governo foi, recentemente, alvo de fortes críticas no Brasil e no exterior por causa do aumento das queimadas na Amazônia.

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Um em cada cinco dos entrevistados pela pesquisa lembraram de notícias relacionadas ao meio ambiente, considerando as queimadas na região amazônica e os embates entre Bolsonaro e o presidente da França, Emmanuel Macron.

O segundo grupo de notícias mais lembrado (11%) se refere à saúde do presidente, que no dia 8 de setembro passou pela quarta cirurgia após a facada que recebeu na campanha eleitoral.

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Na análise por área de atuação do governo, a desaprovação é mais alta em relação aos impostos (62%) e à taxa de juros (61%). Outro tema onde houve aumento de desgaste é o combate à fome e à pobreza, cuja desaprovação subiu de 51% em junho para 57% em setembro. No combate ao desemprego, a desaprovação passou de 55% para 59% no mesmo período.

O tema mais bem avaliado continua sendo a segurança pública, cuja aprovação é de 51%. A área é comandada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, que foi enaltecido como “símbolo nacional” por Bolsonaro em discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas.

Na segmentação geográfica do eleitorado, a maior taxa de desaprovação ao presidente é registrada no Nordeste (61%). No Norte/Centro-Oeste, é de 40%. 

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O Ibope ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre 19 e 22 de setembro. O levantamento anterior havia sido realizado de 20 a 26 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

BRASÍLIA – Pesquisa Ibope publicada nesta quarta-feira, 25, demonstrou a continuidade da tendência paulatina de desgaste do presidente Jair Bolsonaro, com leve oscilação para baixo na taxa de aprovação ao governo. Houve alteração significativa, porém, no nível de insatisfação com a atuação na área ambiental. Segundo o levantamento, a taxa de desaprovação nesse setor aumentou de 45% para 55% entre junho e setembro deste ano.

A pesquisa, feita a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou que metade da população (50%) desaprova a maneira de Bolsonaro governar o País. Na pesquisa anterior, feita três meses atrás, a taxa de desaprovação ao desempenho pessoal do presidente era de 48%. A aprovação, por sua vez, passou de 46% para 44% no mesmo período.

O presidente Jair Bolsonaro, durante discurso na Assembleia-Geral da ONU Foto: Stephanie Keith/Getty Images/AFP

Na série histórica do Ibope desde o início do governo, esta é a segunda pesquisa em que o porcentual de entrevistados que desaprovam Bolsonaro é marginalmente maior que o dos que a aprovam.

Desde janeiro, a aprovação da maneira de governar do presidente caiu 23 pontos porcentuais, de 67% para 44%. Já a desaprovação subiu 29 pontos: foi de 21% para 50%.

Segundo o levantamento, entre junho e setembro, a parcela da população que considera o governo Bolsonaro ótimo ou bom oscilou de 32% para 31%. O porcentual que avalia a atual administração como ruim ou péssima oscilou de 32% para 34%, no mesmo período. As variações ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, mas confirmaram a tendência apontada anteriormente de aumento do desgaste da gestão.

Em outro quesito do levantamento, 55% dos entrevistados afirmaram não confiar no presidente. A taxa era de 51% em junho. Já os que confiam caíram de 46% para 42% entre uma pesquisa e outra. 

O Ibope, além de registrar aumento na desaprovação à gestão ambiental, detectou que as notícias sobre o governo mais lembradas pela população se referem justamente ao meio ambiente. O governo foi, recentemente, alvo de fortes críticas no Brasil e no exterior por causa do aumento das queimadas na Amazônia.

Um em cada cinco dos entrevistados pela pesquisa lembraram de notícias relacionadas ao meio ambiente, considerando as queimadas na região amazônica e os embates entre Bolsonaro e o presidente da França, Emmanuel Macron.

O segundo grupo de notícias mais lembrado (11%) se refere à saúde do presidente, que no dia 8 de setembro passou pela quarta cirurgia após a facada que recebeu na campanha eleitoral.

Na análise por área de atuação do governo, a desaprovação é mais alta em relação aos impostos (62%) e à taxa de juros (61%). Outro tema onde houve aumento de desgaste é o combate à fome e à pobreza, cuja desaprovação subiu de 51% em junho para 57% em setembro. No combate ao desemprego, a desaprovação passou de 55% para 59% no mesmo período.

O tema mais bem avaliado continua sendo a segurança pública, cuja aprovação é de 51%. A área é comandada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, que foi enaltecido como “símbolo nacional” por Bolsonaro em discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas.

Na segmentação geográfica do eleitorado, a maior taxa de desaprovação ao presidente é registrada no Nordeste (61%). No Norte/Centro-Oeste, é de 40%. 

O Ibope ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre 19 e 22 de setembro. O levantamento anterior havia sido realizado de 20 a 26 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

BRASÍLIA – Pesquisa Ibope publicada nesta quarta-feira, 25, demonstrou a continuidade da tendência paulatina de desgaste do presidente Jair Bolsonaro, com leve oscilação para baixo na taxa de aprovação ao governo. Houve alteração significativa, porém, no nível de insatisfação com a atuação na área ambiental. Segundo o levantamento, a taxa de desaprovação nesse setor aumentou de 45% para 55% entre junho e setembro deste ano.

A pesquisa, feita a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou que metade da população (50%) desaprova a maneira de Bolsonaro governar o País. Na pesquisa anterior, feita três meses atrás, a taxa de desaprovação ao desempenho pessoal do presidente era de 48%. A aprovação, por sua vez, passou de 46% para 44% no mesmo período.

O presidente Jair Bolsonaro, durante discurso na Assembleia-Geral da ONU Foto: Stephanie Keith/Getty Images/AFP

Na série histórica do Ibope desde o início do governo, esta é a segunda pesquisa em que o porcentual de entrevistados que desaprovam Bolsonaro é marginalmente maior que o dos que a aprovam.

Desde janeiro, a aprovação da maneira de governar do presidente caiu 23 pontos porcentuais, de 67% para 44%. Já a desaprovação subiu 29 pontos: foi de 21% para 50%.

Segundo o levantamento, entre junho e setembro, a parcela da população que considera o governo Bolsonaro ótimo ou bom oscilou de 32% para 31%. O porcentual que avalia a atual administração como ruim ou péssima oscilou de 32% para 34%, no mesmo período. As variações ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, mas confirmaram a tendência apontada anteriormente de aumento do desgaste da gestão.

Em outro quesito do levantamento, 55% dos entrevistados afirmaram não confiar no presidente. A taxa era de 51% em junho. Já os que confiam caíram de 46% para 42% entre uma pesquisa e outra. 

O Ibope, além de registrar aumento na desaprovação à gestão ambiental, detectou que as notícias sobre o governo mais lembradas pela população se referem justamente ao meio ambiente. O governo foi, recentemente, alvo de fortes críticas no Brasil e no exterior por causa do aumento das queimadas na Amazônia.

Um em cada cinco dos entrevistados pela pesquisa lembraram de notícias relacionadas ao meio ambiente, considerando as queimadas na região amazônica e os embates entre Bolsonaro e o presidente da França, Emmanuel Macron.

O segundo grupo de notícias mais lembrado (11%) se refere à saúde do presidente, que no dia 8 de setembro passou pela quarta cirurgia após a facada que recebeu na campanha eleitoral.

Na análise por área de atuação do governo, a desaprovação é mais alta em relação aos impostos (62%) e à taxa de juros (61%). Outro tema onde houve aumento de desgaste é o combate à fome e à pobreza, cuja desaprovação subiu de 51% em junho para 57% em setembro. No combate ao desemprego, a desaprovação passou de 55% para 59% no mesmo período.

O tema mais bem avaliado continua sendo a segurança pública, cuja aprovação é de 51%. A área é comandada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, que foi enaltecido como “símbolo nacional” por Bolsonaro em discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas.

Na segmentação geográfica do eleitorado, a maior taxa de desaprovação ao presidente é registrada no Nordeste (61%). No Norte/Centro-Oeste, é de 40%. 

O Ibope ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre 19 e 22 de setembro. O levantamento anterior havia sido realizado de 20 a 26 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

BRASÍLIA – Pesquisa Ibope publicada nesta quarta-feira, 25, demonstrou a continuidade da tendência paulatina de desgaste do presidente Jair Bolsonaro, com leve oscilação para baixo na taxa de aprovação ao governo. Houve alteração significativa, porém, no nível de insatisfação com a atuação na área ambiental. Segundo o levantamento, a taxa de desaprovação nesse setor aumentou de 45% para 55% entre junho e setembro deste ano.

A pesquisa, feita a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostrou que metade da população (50%) desaprova a maneira de Bolsonaro governar o País. Na pesquisa anterior, feita três meses atrás, a taxa de desaprovação ao desempenho pessoal do presidente era de 48%. A aprovação, por sua vez, passou de 46% para 44% no mesmo período.

O presidente Jair Bolsonaro, durante discurso na Assembleia-Geral da ONU Foto: Stephanie Keith/Getty Images/AFP

Na série histórica do Ibope desde o início do governo, esta é a segunda pesquisa em que o porcentual de entrevistados que desaprovam Bolsonaro é marginalmente maior que o dos que a aprovam.

Desde janeiro, a aprovação da maneira de governar do presidente caiu 23 pontos porcentuais, de 67% para 44%. Já a desaprovação subiu 29 pontos: foi de 21% para 50%.

Segundo o levantamento, entre junho e setembro, a parcela da população que considera o governo Bolsonaro ótimo ou bom oscilou de 32% para 31%. O porcentual que avalia a atual administração como ruim ou péssima oscilou de 32% para 34%, no mesmo período. As variações ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, mas confirmaram a tendência apontada anteriormente de aumento do desgaste da gestão.

Em outro quesito do levantamento, 55% dos entrevistados afirmaram não confiar no presidente. A taxa era de 51% em junho. Já os que confiam caíram de 46% para 42% entre uma pesquisa e outra. 

O Ibope, além de registrar aumento na desaprovação à gestão ambiental, detectou que as notícias sobre o governo mais lembradas pela população se referem justamente ao meio ambiente. O governo foi, recentemente, alvo de fortes críticas no Brasil e no exterior por causa do aumento das queimadas na Amazônia.

Um em cada cinco dos entrevistados pela pesquisa lembraram de notícias relacionadas ao meio ambiente, considerando as queimadas na região amazônica e os embates entre Bolsonaro e o presidente da França, Emmanuel Macron.

O segundo grupo de notícias mais lembrado (11%) se refere à saúde do presidente, que no dia 8 de setembro passou pela quarta cirurgia após a facada que recebeu na campanha eleitoral.

Na análise por área de atuação do governo, a desaprovação é mais alta em relação aos impostos (62%) e à taxa de juros (61%). Outro tema onde houve aumento de desgaste é o combate à fome e à pobreza, cuja desaprovação subiu de 51% em junho para 57% em setembro. No combate ao desemprego, a desaprovação passou de 55% para 59% no mesmo período.

O tema mais bem avaliado continua sendo a segurança pública, cuja aprovação é de 51%. A área é comandada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, que foi enaltecido como “símbolo nacional” por Bolsonaro em discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas.

Na segmentação geográfica do eleitorado, a maior taxa de desaprovação ao presidente é registrada no Nordeste (61%). No Norte/Centro-Oeste, é de 40%. 

O Ibope ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre 19 e 22 de setembro. O levantamento anterior havia sido realizado de 20 a 26 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

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