Michelle e Tarcísio lideram como opções para substituir Bolsonaro em 2026, diz pesquisa Quaest


Ex-primeira-dama é citada por 28% dos eleitores, enquanto o governador de São Paulo é apontado por 24%, situação de empate técnico; entre os bolsonaristas, vantagem de Michelle é maior

Por Redação
Atualização:

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), são os dois nomes mais citados como opções para uma substituição a Jair Bolsonaro (PL) em 2026. É o que aponta a pesquisa Genial/Quaest revelada nesta segunda-feira, 13. O ex-presidente está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenta reverter a decisão por meio de recursos.

Michelle Bolsonaro é, numericamente, o nome mais citado como opção ao de Jair Bolsonaro, que está inelegível, em 2026 Foto: TABA BENEDICTO/Estadão

De acordo com os dados, Michelle Bolsonaro é apontada como melhor opção por 28% dos eleitores brasileiros. Tarcísio de Freitas aparece com 24%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, Michelle poderia ter entre 22% e 26%, enquanto Tarcísio poderia variar de 22% a 26%. Neste cenário, a situação seria de empate técnico entre as duas opções à direita.

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Além de Michelle e Tarcísio, a pesquisa mediu também os nomes do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), citado por 10% dos eleitores; do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apontado por 7%; e o do de Goiás, Ronaldo Caiado (União); escolhido por 5%. Os que não souberam ou não responderam a essa questão são 26%.

Se considerados apenas os eleitores de Bolsonaro, o nome de Michelle tem vantagem maior em relação ao de Tarcísio. Entre esses, são 41% os que citam a ex-primeira-dama como opção, enquanto 33% citam Tarcísio. Ratinho foi apontado por 7%. Caiado e Zema, por 5%.

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Entre os Lulistas, 21% apontam Michelle como melhor para enfrentar o atual presidente no lugar de Bolsonaro. São 19% os que citam Tarcísio. Ratinho (12%), Zema (9%) e Caiado (5%) aparecem na sequência. São 34% os petistas que não souberam ou não responderam sobre o substituto do adversário de seu candidato nas últimas eleições.

A pesquisa também mediu como o eleitor se comportaria caso Bolsonaro escolhesse Tarcísio de Freitas como seu substituto. Neste caso, 46% dizem que votariam em Lula, 40% escolheriam o governador de São Paulo, 8% votariam em branco, nulo ou não votariam, e 6% não souberam ou não responderam.

A pesquisa também mediu o potencial de voto de possíveis nove nomes à Presidência da República. Lula poderia receber o voto de 47% atualmente e não receberia o de 49%. Na sequência, entre os que hoje ostentam maior potencial de “votariam”, estão Bolsonaro, com 39%, Michelle, com 33% e Fernando Haddad, com 32%. Tarcísio de Freitas poderia receber o voto de 28% dos brasileiros. Apesar do índice menor do que o de Michelle, como ele tem também um nível de conhecimento menor, sua rejeição é mais baixa. Enquanto 30% dizem que não votariam no governador de São Paulo, 50% apontam que não votariam em Michelle. No caso de Lula, são 49% de rejeição. A maior é a de Jair Bolsonaro, que não receberia o voto de 54% dos brasileiros. Veja todos os índices de potencial de voto segundo a Genial/Quaest:

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A pesquisa, que também mostrou que a maioria dos brasileiros defende que Lula não merece uma nova chance em 2026, foi realizada com 2.045 eleitores, de forma presencial, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), são os dois nomes mais citados como opções para uma substituição a Jair Bolsonaro (PL) em 2026. É o que aponta a pesquisa Genial/Quaest revelada nesta segunda-feira, 13. O ex-presidente está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenta reverter a decisão por meio de recursos.

Michelle Bolsonaro é, numericamente, o nome mais citado como opção ao de Jair Bolsonaro, que está inelegível, em 2026 Foto: TABA BENEDICTO/Estadão

De acordo com os dados, Michelle Bolsonaro é apontada como melhor opção por 28% dos eleitores brasileiros. Tarcísio de Freitas aparece com 24%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, Michelle poderia ter entre 22% e 26%, enquanto Tarcísio poderia variar de 22% a 26%. Neste cenário, a situação seria de empate técnico entre as duas opções à direita.

Além de Michelle e Tarcísio, a pesquisa mediu também os nomes do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), citado por 10% dos eleitores; do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apontado por 7%; e o do de Goiás, Ronaldo Caiado (União); escolhido por 5%. Os que não souberam ou não responderam a essa questão são 26%.

Se considerados apenas os eleitores de Bolsonaro, o nome de Michelle tem vantagem maior em relação ao de Tarcísio. Entre esses, são 41% os que citam a ex-primeira-dama como opção, enquanto 33% citam Tarcísio. Ratinho foi apontado por 7%. Caiado e Zema, por 5%.

Entre os Lulistas, 21% apontam Michelle como melhor para enfrentar o atual presidente no lugar de Bolsonaro. São 19% os que citam Tarcísio. Ratinho (12%), Zema (9%) e Caiado (5%) aparecem na sequência. São 34% os petistas que não souberam ou não responderam sobre o substituto do adversário de seu candidato nas últimas eleições.

A pesquisa também mediu como o eleitor se comportaria caso Bolsonaro escolhesse Tarcísio de Freitas como seu substituto. Neste caso, 46% dizem que votariam em Lula, 40% escolheriam o governador de São Paulo, 8% votariam em branco, nulo ou não votariam, e 6% não souberam ou não responderam.

A pesquisa também mediu o potencial de voto de possíveis nove nomes à Presidência da República. Lula poderia receber o voto de 47% atualmente e não receberia o de 49%. Na sequência, entre os que hoje ostentam maior potencial de “votariam”, estão Bolsonaro, com 39%, Michelle, com 33% e Fernando Haddad, com 32%. Tarcísio de Freitas poderia receber o voto de 28% dos brasileiros. Apesar do índice menor do que o de Michelle, como ele tem também um nível de conhecimento menor, sua rejeição é mais baixa. Enquanto 30% dizem que não votariam no governador de São Paulo, 50% apontam que não votariam em Michelle. No caso de Lula, são 49% de rejeição. A maior é a de Jair Bolsonaro, que não receberia o voto de 54% dos brasileiros. Veja todos os índices de potencial de voto segundo a Genial/Quaest:

A pesquisa, que também mostrou que a maioria dos brasileiros defende que Lula não merece uma nova chance em 2026, foi realizada com 2.045 eleitores, de forma presencial, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), são os dois nomes mais citados como opções para uma substituição a Jair Bolsonaro (PL) em 2026. É o que aponta a pesquisa Genial/Quaest revelada nesta segunda-feira, 13. O ex-presidente está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenta reverter a decisão por meio de recursos.

Michelle Bolsonaro é, numericamente, o nome mais citado como opção ao de Jair Bolsonaro, que está inelegível, em 2026 Foto: TABA BENEDICTO/Estadão

De acordo com os dados, Michelle Bolsonaro é apontada como melhor opção por 28% dos eleitores brasileiros. Tarcísio de Freitas aparece com 24%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, Michelle poderia ter entre 22% e 26%, enquanto Tarcísio poderia variar de 22% a 26%. Neste cenário, a situação seria de empate técnico entre as duas opções à direita.

Além de Michelle e Tarcísio, a pesquisa mediu também os nomes do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), citado por 10% dos eleitores; do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apontado por 7%; e o do de Goiás, Ronaldo Caiado (União); escolhido por 5%. Os que não souberam ou não responderam a essa questão são 26%.

Se considerados apenas os eleitores de Bolsonaro, o nome de Michelle tem vantagem maior em relação ao de Tarcísio. Entre esses, são 41% os que citam a ex-primeira-dama como opção, enquanto 33% citam Tarcísio. Ratinho foi apontado por 7%. Caiado e Zema, por 5%.

Entre os Lulistas, 21% apontam Michelle como melhor para enfrentar o atual presidente no lugar de Bolsonaro. São 19% os que citam Tarcísio. Ratinho (12%), Zema (9%) e Caiado (5%) aparecem na sequência. São 34% os petistas que não souberam ou não responderam sobre o substituto do adversário de seu candidato nas últimas eleições.

A pesquisa também mediu como o eleitor se comportaria caso Bolsonaro escolhesse Tarcísio de Freitas como seu substituto. Neste caso, 46% dizem que votariam em Lula, 40% escolheriam o governador de São Paulo, 8% votariam em branco, nulo ou não votariam, e 6% não souberam ou não responderam.

A pesquisa também mediu o potencial de voto de possíveis nove nomes à Presidência da República. Lula poderia receber o voto de 47% atualmente e não receberia o de 49%. Na sequência, entre os que hoje ostentam maior potencial de “votariam”, estão Bolsonaro, com 39%, Michelle, com 33% e Fernando Haddad, com 32%. Tarcísio de Freitas poderia receber o voto de 28% dos brasileiros. Apesar do índice menor do que o de Michelle, como ele tem também um nível de conhecimento menor, sua rejeição é mais baixa. Enquanto 30% dizem que não votariam no governador de São Paulo, 50% apontam que não votariam em Michelle. No caso de Lula, são 49% de rejeição. A maior é a de Jair Bolsonaro, que não receberia o voto de 54% dos brasileiros. Veja todos os índices de potencial de voto segundo a Genial/Quaest:

A pesquisa, que também mostrou que a maioria dos brasileiros defende que Lula não merece uma nova chance em 2026, foi realizada com 2.045 eleitores, de forma presencial, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), são os dois nomes mais citados como opções para uma substituição a Jair Bolsonaro (PL) em 2026. É o que aponta a pesquisa Genial/Quaest revelada nesta segunda-feira, 13. O ex-presidente está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenta reverter a decisão por meio de recursos.

Michelle Bolsonaro é, numericamente, o nome mais citado como opção ao de Jair Bolsonaro, que está inelegível, em 2026 Foto: TABA BENEDICTO/Estadão

De acordo com os dados, Michelle Bolsonaro é apontada como melhor opção por 28% dos eleitores brasileiros. Tarcísio de Freitas aparece com 24%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, Michelle poderia ter entre 22% e 26%, enquanto Tarcísio poderia variar de 22% a 26%. Neste cenário, a situação seria de empate técnico entre as duas opções à direita.

Além de Michelle e Tarcísio, a pesquisa mediu também os nomes do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), citado por 10% dos eleitores; do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apontado por 7%; e o do de Goiás, Ronaldo Caiado (União); escolhido por 5%. Os que não souberam ou não responderam a essa questão são 26%.

Se considerados apenas os eleitores de Bolsonaro, o nome de Michelle tem vantagem maior em relação ao de Tarcísio. Entre esses, são 41% os que citam a ex-primeira-dama como opção, enquanto 33% citam Tarcísio. Ratinho foi apontado por 7%. Caiado e Zema, por 5%.

Entre os Lulistas, 21% apontam Michelle como melhor para enfrentar o atual presidente no lugar de Bolsonaro. São 19% os que citam Tarcísio. Ratinho (12%), Zema (9%) e Caiado (5%) aparecem na sequência. São 34% os petistas que não souberam ou não responderam sobre o substituto do adversário de seu candidato nas últimas eleições.

A pesquisa também mediu como o eleitor se comportaria caso Bolsonaro escolhesse Tarcísio de Freitas como seu substituto. Neste caso, 46% dizem que votariam em Lula, 40% escolheriam o governador de São Paulo, 8% votariam em branco, nulo ou não votariam, e 6% não souberam ou não responderam.

A pesquisa também mediu o potencial de voto de possíveis nove nomes à Presidência da República. Lula poderia receber o voto de 47% atualmente e não receberia o de 49%. Na sequência, entre os que hoje ostentam maior potencial de “votariam”, estão Bolsonaro, com 39%, Michelle, com 33% e Fernando Haddad, com 32%. Tarcísio de Freitas poderia receber o voto de 28% dos brasileiros. Apesar do índice menor do que o de Michelle, como ele tem também um nível de conhecimento menor, sua rejeição é mais baixa. Enquanto 30% dizem que não votariam no governador de São Paulo, 50% apontam que não votariam em Michelle. No caso de Lula, são 49% de rejeição. A maior é a de Jair Bolsonaro, que não receberia o voto de 54% dos brasileiros. Veja todos os índices de potencial de voto segundo a Genial/Quaest:

A pesquisa, que também mostrou que a maioria dos brasileiros defende que Lula não merece uma nova chance em 2026, foi realizada com 2.045 eleitores, de forma presencial, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), são os dois nomes mais citados como opções para uma substituição a Jair Bolsonaro (PL) em 2026. É o que aponta a pesquisa Genial/Quaest revelada nesta segunda-feira, 13. O ex-presidente está inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenta reverter a decisão por meio de recursos.

Michelle Bolsonaro é, numericamente, o nome mais citado como opção ao de Jair Bolsonaro, que está inelegível, em 2026 Foto: TABA BENEDICTO/Estadão

De acordo com os dados, Michelle Bolsonaro é apontada como melhor opção por 28% dos eleitores brasileiros. Tarcísio de Freitas aparece com 24%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, Michelle poderia ter entre 22% e 26%, enquanto Tarcísio poderia variar de 22% a 26%. Neste cenário, a situação seria de empate técnico entre as duas opções à direita.

Além de Michelle e Tarcísio, a pesquisa mediu também os nomes do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), citado por 10% dos eleitores; do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apontado por 7%; e o do de Goiás, Ronaldo Caiado (União); escolhido por 5%. Os que não souberam ou não responderam a essa questão são 26%.

Se considerados apenas os eleitores de Bolsonaro, o nome de Michelle tem vantagem maior em relação ao de Tarcísio. Entre esses, são 41% os que citam a ex-primeira-dama como opção, enquanto 33% citam Tarcísio. Ratinho foi apontado por 7%. Caiado e Zema, por 5%.

Entre os Lulistas, 21% apontam Michelle como melhor para enfrentar o atual presidente no lugar de Bolsonaro. São 19% os que citam Tarcísio. Ratinho (12%), Zema (9%) e Caiado (5%) aparecem na sequência. São 34% os petistas que não souberam ou não responderam sobre o substituto do adversário de seu candidato nas últimas eleições.

A pesquisa também mediu como o eleitor se comportaria caso Bolsonaro escolhesse Tarcísio de Freitas como seu substituto. Neste caso, 46% dizem que votariam em Lula, 40% escolheriam o governador de São Paulo, 8% votariam em branco, nulo ou não votariam, e 6% não souberam ou não responderam.

A pesquisa também mediu o potencial de voto de possíveis nove nomes à Presidência da República. Lula poderia receber o voto de 47% atualmente e não receberia o de 49%. Na sequência, entre os que hoje ostentam maior potencial de “votariam”, estão Bolsonaro, com 39%, Michelle, com 33% e Fernando Haddad, com 32%. Tarcísio de Freitas poderia receber o voto de 28% dos brasileiros. Apesar do índice menor do que o de Michelle, como ele tem também um nível de conhecimento menor, sua rejeição é mais baixa. Enquanto 30% dizem que não votariam no governador de São Paulo, 50% apontam que não votariam em Michelle. No caso de Lula, são 49% de rejeição. A maior é a de Jair Bolsonaro, que não receberia o voto de 54% dos brasileiros. Veja todos os índices de potencial de voto segundo a Genial/Quaest:

A pesquisa, que também mostrou que a maioria dos brasileiros defende que Lula não merece uma nova chance em 2026, foi realizada com 2.045 eleitores, de forma presencial, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro do levantamento é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

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