Michelle na Paulista: ‘Fomos negligentes ao não misturar religião e política e o mal tomou o espaço’


Cotada para uma vaga de senadora no Paraná, ex-primeira-dama defende a ‘mistura de religião com política’ e classifica investigação contra Jair Bolsonaro por tentativa de golpe como ‘injustiça’; veja vídeo

Por Samuel Lima
Atualização:

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) abriu os discursos do ato bolsonarista na Paulista com apelo religioso e reclamando de supostos “ataques e injustiças” sofridos por ela e sua família. Ela se referiu ao público presente como o “exército de Deus nas ruas” formado por homens e mulheres “que não desistem da sua nação” e usou diversas citações bíblicas.

“Desde 2017 estamos sofrendo porque exaltamos o nome do senhor no Brasil, porque o meu marido (o ex-presidente Jair Bolsonaro) foi escolhido e ele declarou que era ‘Deus acima de todos’”, declarou Michelle. Em outros momentos do discurso, pareceu chorar no palco e disse que vive “um dia de cada vez” e que “só estamos de pé” por causa da oração do grupo presente na Avenida Paulista, em São Paulo.

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Apoiadores de Bolsonaro fazem manifestação na Paulista em meio a investigações contra Bolsonaro por golpe de Estado Foto: Taba Benedicto/Estadão

O discurso todo teve uma música instrumental de fundo, voz aparentemente embargada e referências bíblicas declamadas. Ventilada como possível candidata a uma vaga aberta pela eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil), no Paraná, Michelle aproveitou também o momento para defender a presença dos “valores e princípios cristãos” na política.

“Por um bom tempo fomos negligentes a ponto de falarmos que não poderia misturar política com religião, e o mal tomou o espaço. Chegou o momento da libertação”, disse. Segundo ela, o povo brasileiro “sabe a diferença de um governo justo e de um governo ímpio”.

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Enquanto lia trechos da Bíblia – Salmos, 24 – pediu aos manifestantes que imaginassem um “Brasil liberto”, com “famílias restauradas” e “livre da corrupção”. “Não há portas do inferno que prevalecerão sobre a nossa nação”, declarou olhando em direção ao céu. Sem mencionar diretamente as declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pediu ainda proteção divina “dentro dos muros de Israel”.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) abriu os discursos do ato bolsonarista na Paulista com apelo religioso e reclamando de supostos “ataques e injustiças” sofridos por ela e sua família. Ela se referiu ao público presente como o “exército de Deus nas ruas” formado por homens e mulheres “que não desistem da sua nação” e usou diversas citações bíblicas.

“Desde 2017 estamos sofrendo porque exaltamos o nome do senhor no Brasil, porque o meu marido (o ex-presidente Jair Bolsonaro) foi escolhido e ele declarou que era ‘Deus acima de todos’”, declarou Michelle. Em outros momentos do discurso, pareceu chorar no palco e disse que vive “um dia de cada vez” e que “só estamos de pé” por causa da oração do grupo presente na Avenida Paulista, em São Paulo.

Apoiadores de Bolsonaro fazem manifestação na Paulista em meio a investigações contra Bolsonaro por golpe de Estado Foto: Taba Benedicto/Estadão

O discurso todo teve uma música instrumental de fundo, voz aparentemente embargada e referências bíblicas declamadas. Ventilada como possível candidata a uma vaga aberta pela eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil), no Paraná, Michelle aproveitou também o momento para defender a presença dos “valores e princípios cristãos” na política.

“Por um bom tempo fomos negligentes a ponto de falarmos que não poderia misturar política com religião, e o mal tomou o espaço. Chegou o momento da libertação”, disse. Segundo ela, o povo brasileiro “sabe a diferença de um governo justo e de um governo ímpio”.

Enquanto lia trechos da Bíblia – Salmos, 24 – pediu aos manifestantes que imaginassem um “Brasil liberto”, com “famílias restauradas” e “livre da corrupção”. “Não há portas do inferno que prevalecerão sobre a nossa nação”, declarou olhando em direção ao céu. Sem mencionar diretamente as declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pediu ainda proteção divina “dentro dos muros de Israel”.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) abriu os discursos do ato bolsonarista na Paulista com apelo religioso e reclamando de supostos “ataques e injustiças” sofridos por ela e sua família. Ela se referiu ao público presente como o “exército de Deus nas ruas” formado por homens e mulheres “que não desistem da sua nação” e usou diversas citações bíblicas.

“Desde 2017 estamos sofrendo porque exaltamos o nome do senhor no Brasil, porque o meu marido (o ex-presidente Jair Bolsonaro) foi escolhido e ele declarou que era ‘Deus acima de todos’”, declarou Michelle. Em outros momentos do discurso, pareceu chorar no palco e disse que vive “um dia de cada vez” e que “só estamos de pé” por causa da oração do grupo presente na Avenida Paulista, em São Paulo.

Apoiadores de Bolsonaro fazem manifestação na Paulista em meio a investigações contra Bolsonaro por golpe de Estado Foto: Taba Benedicto/Estadão

O discurso todo teve uma música instrumental de fundo, voz aparentemente embargada e referências bíblicas declamadas. Ventilada como possível candidata a uma vaga aberta pela eventual cassação do senador Sergio Moro (União Brasil), no Paraná, Michelle aproveitou também o momento para defender a presença dos “valores e princípios cristãos” na política.

“Por um bom tempo fomos negligentes a ponto de falarmos que não poderia misturar política com religião, e o mal tomou o espaço. Chegou o momento da libertação”, disse. Segundo ela, o povo brasileiro “sabe a diferença de um governo justo e de um governo ímpio”.

Enquanto lia trechos da Bíblia – Salmos, 24 – pediu aos manifestantes que imaginassem um “Brasil liberto”, com “famílias restauradas” e “livre da corrupção”. “Não há portas do inferno que prevalecerão sobre a nossa nação”, declarou olhando em direção ao céu. Sem mencionar diretamente as declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pediu ainda proteção divina “dentro dos muros de Israel”.

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