Milton Leite diz que relação com Nunes melhorou 90%, mas evita cravar apoio à reeleição do prefeito


Eles se reuniram na manhã desta sexta-feira, dias após o presidente da Câmara dos Vereadores ameaçar romper aliança com o prefeito

Por Bianca Gomes e Pedro Augusto Figueiredo
Atualização:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), avançaram nas negociações para que o União Brasil apoie a reeleição do prefeito. Após reunião com o emedebista na manhã desta sexta-feira, 19, Leite afirmou que o ambiente melhorou em “90%”. Ele evitou, porém, cravar a manutenção da aliança no pleito deste ano, dizendo que é preciso ainda “aguardar o andar da carruagem”.

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Leite disse ao Estadão que a reunião serviu para esclarecer dúvidas e discutir episódios que aconteceram ao longo do governo. “[Tivemos] muita intriga, muita confusão. [Agora] está resolvido”, declarou o presidente da Câmara, sem especificar os assuntos tratados. “Ele [Nunes] esclareceu muito, tomou novos posicionamentos e o ambiente melhorou muito.”

O presidente da Câmara explicou que o partido não declarará apoio à reeleição do prefeito na convenção deste sábado pois a candidatura de Nunes ainda não foi oficializada. O MDB só confirmará a candidatura em um evento no dia 3 de agosto. A tendência, segundo Leite, é que a decisão seja delegada para a Executiva municipal do partido.

Segundo apurou o Estadão, a direção nacional do União Brasil afirmou ao coordenador da campanha de Nunes, deputado federal Baleia Rossi, que o partido deve apoiar o MDB em São Paulo. No entanto, esse apoio depende de um acordo direto entre o prefeito e Milton Leite.

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Nunes e Leite se reuniram a sós, sem a presença de aliados, na casa do presidente da Câmara, em São Paulo, em busca de um acordo para manter o União Brasil na coligação do prefeito. O encontro foi intermediado por Baleia Rossi, que também é presidente nacional do MDB.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), são aliados históricos Foto: Tiago Queiroz/Estad

A aliança entre Leite e Nunes estremeceu depois que o presidente da Câmara criticou, em entrevista à Coluna do Estadão, a falta de diálogo com o prefeito e ameaçou retirar seu apoio ao projeto de reeleição do emedebista.

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Numa tentativa de pressionar o chefe do Executivo paulistano, uma ala do União Brasil ameaçou na quinta-feira lançar o presidente do Legislativo municipal como candidato a prefeito na convenção do partido que será realizada neste sábado, 20.

Em outra frente de pressão, o União iniciou tratativas para embarcar no projeto do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), também pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O movimento esfriou e o PRTB agora cogita lançar o presidente municipal, Levy Fidelix Filho, como companheiro de chapa do influenciador.

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Em sabatina promovida pelo site UOL e pelo jornal Folha de S.Paulo, Marçal afirmou que a legenda do presidente da Câmara, que é dona da terceira maior fatia do fundo eleitoral, está “cobrando caro” pelo apoio e exigindo a sua “alma”.

Parte da insatisfação de Leite com Nunes está relacionada à indicação do ex-comandante da Rota Ricardo de Mello Araújo como pré-candidato a vice na chapa do prefeito, um espaço que Leite também almejava. Embora Mello Araújo não fosse o nome preferido de Nunes, ele acabou escolhido para garantir o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito.

Aliados de Nunes dizem que Leite tem uma lista extensa de pedidos ao prefeito, que inclui mais espaço na gestão municipal. O presidente da Câmara também estaria incomodado com vetos do prefeito à Lei de Zoneamento.

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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), avançaram nas negociações para que o União Brasil apoie a reeleição do prefeito. Após reunião com o emedebista na manhã desta sexta-feira, 19, Leite afirmou que o ambiente melhorou em “90%”. Ele evitou, porém, cravar a manutenção da aliança no pleito deste ano, dizendo que é preciso ainda “aguardar o andar da carruagem”.

Leite disse ao Estadão que a reunião serviu para esclarecer dúvidas e discutir episódios que aconteceram ao longo do governo. “[Tivemos] muita intriga, muita confusão. [Agora] está resolvido”, declarou o presidente da Câmara, sem especificar os assuntos tratados. “Ele [Nunes] esclareceu muito, tomou novos posicionamentos e o ambiente melhorou muito.”

O presidente da Câmara explicou que o partido não declarará apoio à reeleição do prefeito na convenção deste sábado pois a candidatura de Nunes ainda não foi oficializada. O MDB só confirmará a candidatura em um evento no dia 3 de agosto. A tendência, segundo Leite, é que a decisão seja delegada para a Executiva municipal do partido.

Segundo apurou o Estadão, a direção nacional do União Brasil afirmou ao coordenador da campanha de Nunes, deputado federal Baleia Rossi, que o partido deve apoiar o MDB em São Paulo. No entanto, esse apoio depende de um acordo direto entre o prefeito e Milton Leite.

Nunes e Leite se reuniram a sós, sem a presença de aliados, na casa do presidente da Câmara, em São Paulo, em busca de um acordo para manter o União Brasil na coligação do prefeito. O encontro foi intermediado por Baleia Rossi, que também é presidente nacional do MDB.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), são aliados históricos Foto: Tiago Queiroz/Estad

A aliança entre Leite e Nunes estremeceu depois que o presidente da Câmara criticou, em entrevista à Coluna do Estadão, a falta de diálogo com o prefeito e ameaçou retirar seu apoio ao projeto de reeleição do emedebista.

Numa tentativa de pressionar o chefe do Executivo paulistano, uma ala do União Brasil ameaçou na quinta-feira lançar o presidente do Legislativo municipal como candidato a prefeito na convenção do partido que será realizada neste sábado, 20.

Em outra frente de pressão, o União iniciou tratativas para embarcar no projeto do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), também pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O movimento esfriou e o PRTB agora cogita lançar o presidente municipal, Levy Fidelix Filho, como companheiro de chapa do influenciador.

Em sabatina promovida pelo site UOL e pelo jornal Folha de S.Paulo, Marçal afirmou que a legenda do presidente da Câmara, que é dona da terceira maior fatia do fundo eleitoral, está “cobrando caro” pelo apoio e exigindo a sua “alma”.

Parte da insatisfação de Leite com Nunes está relacionada à indicação do ex-comandante da Rota Ricardo de Mello Araújo como pré-candidato a vice na chapa do prefeito, um espaço que Leite também almejava. Embora Mello Araújo não fosse o nome preferido de Nunes, ele acabou escolhido para garantir o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito.

Aliados de Nunes dizem que Leite tem uma lista extensa de pedidos ao prefeito, que inclui mais espaço na gestão municipal. O presidente da Câmara também estaria incomodado com vetos do prefeito à Lei de Zoneamento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), avançaram nas negociações para que o União Brasil apoie a reeleição do prefeito. Após reunião com o emedebista na manhã desta sexta-feira, 19, Leite afirmou que o ambiente melhorou em “90%”. Ele evitou, porém, cravar a manutenção da aliança no pleito deste ano, dizendo que é preciso ainda “aguardar o andar da carruagem”.

Leite disse ao Estadão que a reunião serviu para esclarecer dúvidas e discutir episódios que aconteceram ao longo do governo. “[Tivemos] muita intriga, muita confusão. [Agora] está resolvido”, declarou o presidente da Câmara, sem especificar os assuntos tratados. “Ele [Nunes] esclareceu muito, tomou novos posicionamentos e o ambiente melhorou muito.”

O presidente da Câmara explicou que o partido não declarará apoio à reeleição do prefeito na convenção deste sábado pois a candidatura de Nunes ainda não foi oficializada. O MDB só confirmará a candidatura em um evento no dia 3 de agosto. A tendência, segundo Leite, é que a decisão seja delegada para a Executiva municipal do partido.

Segundo apurou o Estadão, a direção nacional do União Brasil afirmou ao coordenador da campanha de Nunes, deputado federal Baleia Rossi, que o partido deve apoiar o MDB em São Paulo. No entanto, esse apoio depende de um acordo direto entre o prefeito e Milton Leite.

Nunes e Leite se reuniram a sós, sem a presença de aliados, na casa do presidente da Câmara, em São Paulo, em busca de um acordo para manter o União Brasil na coligação do prefeito. O encontro foi intermediado por Baleia Rossi, que também é presidente nacional do MDB.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), são aliados históricos Foto: Tiago Queiroz/Estad

A aliança entre Leite e Nunes estremeceu depois que o presidente da Câmara criticou, em entrevista à Coluna do Estadão, a falta de diálogo com o prefeito e ameaçou retirar seu apoio ao projeto de reeleição do emedebista.

Numa tentativa de pressionar o chefe do Executivo paulistano, uma ala do União Brasil ameaçou na quinta-feira lançar o presidente do Legislativo municipal como candidato a prefeito na convenção do partido que será realizada neste sábado, 20.

Em outra frente de pressão, o União iniciou tratativas para embarcar no projeto do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), também pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O movimento esfriou e o PRTB agora cogita lançar o presidente municipal, Levy Fidelix Filho, como companheiro de chapa do influenciador.

Em sabatina promovida pelo site UOL e pelo jornal Folha de S.Paulo, Marçal afirmou que a legenda do presidente da Câmara, que é dona da terceira maior fatia do fundo eleitoral, está “cobrando caro” pelo apoio e exigindo a sua “alma”.

Parte da insatisfação de Leite com Nunes está relacionada à indicação do ex-comandante da Rota Ricardo de Mello Araújo como pré-candidato a vice na chapa do prefeito, um espaço que Leite também almejava. Embora Mello Araújo não fosse o nome preferido de Nunes, ele acabou escolhido para garantir o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito.

Aliados de Nunes dizem que Leite tem uma lista extensa de pedidos ao prefeito, que inclui mais espaço na gestão municipal. O presidente da Câmara também estaria incomodado com vetos do prefeito à Lei de Zoneamento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), avançaram nas negociações para que o União Brasil apoie a reeleição do prefeito. Após reunião com o emedebista na manhã desta sexta-feira, 19, Leite afirmou que o ambiente melhorou em “90%”. Ele evitou, porém, cravar a manutenção da aliança no pleito deste ano, dizendo que é preciso ainda “aguardar o andar da carruagem”.

Leite disse ao Estadão que a reunião serviu para esclarecer dúvidas e discutir episódios que aconteceram ao longo do governo. “[Tivemos] muita intriga, muita confusão. [Agora] está resolvido”, declarou o presidente da Câmara, sem especificar os assuntos tratados. “Ele [Nunes] esclareceu muito, tomou novos posicionamentos e o ambiente melhorou muito.”

O presidente da Câmara explicou que o partido não declarará apoio à reeleição do prefeito na convenção deste sábado pois a candidatura de Nunes ainda não foi oficializada. O MDB só confirmará a candidatura em um evento no dia 3 de agosto. A tendência, segundo Leite, é que a decisão seja delegada para a Executiva municipal do partido.

Segundo apurou o Estadão, a direção nacional do União Brasil afirmou ao coordenador da campanha de Nunes, deputado federal Baleia Rossi, que o partido deve apoiar o MDB em São Paulo. No entanto, esse apoio depende de um acordo direto entre o prefeito e Milton Leite.

Nunes e Leite se reuniram a sós, sem a presença de aliados, na casa do presidente da Câmara, em São Paulo, em busca de um acordo para manter o União Brasil na coligação do prefeito. O encontro foi intermediado por Baleia Rossi, que também é presidente nacional do MDB.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), são aliados históricos Foto: Tiago Queiroz/Estad

A aliança entre Leite e Nunes estremeceu depois que o presidente da Câmara criticou, em entrevista à Coluna do Estadão, a falta de diálogo com o prefeito e ameaçou retirar seu apoio ao projeto de reeleição do emedebista.

Numa tentativa de pressionar o chefe do Executivo paulistano, uma ala do União Brasil ameaçou na quinta-feira lançar o presidente do Legislativo municipal como candidato a prefeito na convenção do partido que será realizada neste sábado, 20.

Em outra frente de pressão, o União iniciou tratativas para embarcar no projeto do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), também pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O movimento esfriou e o PRTB agora cogita lançar o presidente municipal, Levy Fidelix Filho, como companheiro de chapa do influenciador.

Em sabatina promovida pelo site UOL e pelo jornal Folha de S.Paulo, Marçal afirmou que a legenda do presidente da Câmara, que é dona da terceira maior fatia do fundo eleitoral, está “cobrando caro” pelo apoio e exigindo a sua “alma”.

Parte da insatisfação de Leite com Nunes está relacionada à indicação do ex-comandante da Rota Ricardo de Mello Araújo como pré-candidato a vice na chapa do prefeito, um espaço que Leite também almejava. Embora Mello Araújo não fosse o nome preferido de Nunes, ele acabou escolhido para garantir o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito.

Aliados de Nunes dizem que Leite tem uma lista extensa de pedidos ao prefeito, que inclui mais espaço na gestão municipal. O presidente da Câmara também estaria incomodado com vetos do prefeito à Lei de Zoneamento.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), avançaram nas negociações para que o União Brasil apoie a reeleição do prefeito. Após reunião com o emedebista na manhã desta sexta-feira, 19, Leite afirmou que o ambiente melhorou em “90%”. Ele evitou, porém, cravar a manutenção da aliança no pleito deste ano, dizendo que é preciso ainda “aguardar o andar da carruagem”.

Leite disse ao Estadão que a reunião serviu para esclarecer dúvidas e discutir episódios que aconteceram ao longo do governo. “[Tivemos] muita intriga, muita confusão. [Agora] está resolvido”, declarou o presidente da Câmara, sem especificar os assuntos tratados. “Ele [Nunes] esclareceu muito, tomou novos posicionamentos e o ambiente melhorou muito.”

O presidente da Câmara explicou que o partido não declarará apoio à reeleição do prefeito na convenção deste sábado pois a candidatura de Nunes ainda não foi oficializada. O MDB só confirmará a candidatura em um evento no dia 3 de agosto. A tendência, segundo Leite, é que a decisão seja delegada para a Executiva municipal do partido.

Segundo apurou o Estadão, a direção nacional do União Brasil afirmou ao coordenador da campanha de Nunes, deputado federal Baleia Rossi, que o partido deve apoiar o MDB em São Paulo. No entanto, esse apoio depende de um acordo direto entre o prefeito e Milton Leite.

Nunes e Leite se reuniram a sós, sem a presença de aliados, na casa do presidente da Câmara, em São Paulo, em busca de um acordo para manter o União Brasil na coligação do prefeito. O encontro foi intermediado por Baleia Rossi, que também é presidente nacional do MDB.

O presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), são aliados históricos Foto: Tiago Queiroz/Estad

A aliança entre Leite e Nunes estremeceu depois que o presidente da Câmara criticou, em entrevista à Coluna do Estadão, a falta de diálogo com o prefeito e ameaçou retirar seu apoio ao projeto de reeleição do emedebista.

Numa tentativa de pressionar o chefe do Executivo paulistano, uma ala do União Brasil ameaçou na quinta-feira lançar o presidente do Legislativo municipal como candidato a prefeito na convenção do partido que será realizada neste sábado, 20.

Em outra frente de pressão, o União iniciou tratativas para embarcar no projeto do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), também pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. O movimento esfriou e o PRTB agora cogita lançar o presidente municipal, Levy Fidelix Filho, como companheiro de chapa do influenciador.

Em sabatina promovida pelo site UOL e pelo jornal Folha de S.Paulo, Marçal afirmou que a legenda do presidente da Câmara, que é dona da terceira maior fatia do fundo eleitoral, está “cobrando caro” pelo apoio e exigindo a sua “alma”.

Parte da insatisfação de Leite com Nunes está relacionada à indicação do ex-comandante da Rota Ricardo de Mello Araújo como pré-candidato a vice na chapa do prefeito, um espaço que Leite também almejava. Embora Mello Araújo não fosse o nome preferido de Nunes, ele acabou escolhido para garantir o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito.

Aliados de Nunes dizem que Leite tem uma lista extensa de pedidos ao prefeito, que inclui mais espaço na gestão municipal. O presidente da Câmara também estaria incomodado com vetos do prefeito à Lei de Zoneamento.

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