Ministério das Mulheres diz que denúncias contra Silvio Almeida são ‘graves’


Pasta pediu celeridade nas investigações e proteção às vítimas. Silvio Almeida nega as acusações

Por Vinícius Novais
Atualização:

O Ministério das Mulheres disse, nesta sexta-feira, 6, que as denúncias de assédio envolvendo o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, “são graves”. Em nota, o ministério disse que o caso será apurado pela Comissão de Ética da Presidência da República. Silvio Almeida nega as acusações.

A pasta ainda reforçou que “É preciso que toda denúncia seja investigada de forma célere, com rigor e perspectiva de gênero, dando o devido crédito à palavra das vítimas, e que os agressores sejam responsabilizados de forma exemplar”. Por fim, a nota ressalta que “nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada” e divulga o telefone 180, da Central de Atendimento à Mulher.

A nota vem em meio a denúncias da ONG Me Too, que luta contra o abuso de mulheres, de que o ministro Silvio Almeida teria assediado funcionárias do ministério. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles.

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“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico”, diz o Me Too.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas de assédio por parte de Almeida. Conforme apurou a reportagem, integrantes do governo Lula foram informados das acusações de Anielle há cerca de três meses. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com a ministra para discutir o caso.

Silvio Almeida negou as acusações e disse que não tem “materialidade” necessária, categorizando-as como “ilações absurdas” que querem prejudicá-lo. “Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, disse o ministro em nota.

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O ministro Silvio Almeida nega acusações de abuso Foto: Reprodução / TV Senado

O Ministério das Mulheres disse, nesta sexta-feira, 6, que as denúncias de assédio envolvendo o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, “são graves”. Em nota, o ministério disse que o caso será apurado pela Comissão de Ética da Presidência da República. Silvio Almeida nega as acusações.

A pasta ainda reforçou que “É preciso que toda denúncia seja investigada de forma célere, com rigor e perspectiva de gênero, dando o devido crédito à palavra das vítimas, e que os agressores sejam responsabilizados de forma exemplar”. Por fim, a nota ressalta que “nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada” e divulga o telefone 180, da Central de Atendimento à Mulher.

A nota vem em meio a denúncias da ONG Me Too, que luta contra o abuso de mulheres, de que o ministro Silvio Almeida teria assediado funcionárias do ministério. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles.

“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico”, diz o Me Too.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas de assédio por parte de Almeida. Conforme apurou a reportagem, integrantes do governo Lula foram informados das acusações de Anielle há cerca de três meses. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com a ministra para discutir o caso.

Silvio Almeida negou as acusações e disse que não tem “materialidade” necessária, categorizando-as como “ilações absurdas” que querem prejudicá-lo. “Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, disse o ministro em nota.

O ministro Silvio Almeida nega acusações de abuso Foto: Reprodução / TV Senado

O Ministério das Mulheres disse, nesta sexta-feira, 6, que as denúncias de assédio envolvendo o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, “são graves”. Em nota, o ministério disse que o caso será apurado pela Comissão de Ética da Presidência da República. Silvio Almeida nega as acusações.

A pasta ainda reforçou que “É preciso que toda denúncia seja investigada de forma célere, com rigor e perspectiva de gênero, dando o devido crédito à palavra das vítimas, e que os agressores sejam responsabilizados de forma exemplar”. Por fim, a nota ressalta que “nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada” e divulga o telefone 180, da Central de Atendimento à Mulher.

A nota vem em meio a denúncias da ONG Me Too, que luta contra o abuso de mulheres, de que o ministro Silvio Almeida teria assediado funcionárias do ministério. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles.

“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico”, diz o Me Too.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas de assédio por parte de Almeida. Conforme apurou a reportagem, integrantes do governo Lula foram informados das acusações de Anielle há cerca de três meses. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com a ministra para discutir o caso.

Silvio Almeida negou as acusações e disse que não tem “materialidade” necessária, categorizando-as como “ilações absurdas” que querem prejudicá-lo. “Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, disse o ministro em nota.

O ministro Silvio Almeida nega acusações de abuso Foto: Reprodução / TV Senado

O Ministério das Mulheres disse, nesta sexta-feira, 6, que as denúncias de assédio envolvendo o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, “são graves”. Em nota, o ministério disse que o caso será apurado pela Comissão de Ética da Presidência da República. Silvio Almeida nega as acusações.

A pasta ainda reforçou que “É preciso que toda denúncia seja investigada de forma célere, com rigor e perspectiva de gênero, dando o devido crédito à palavra das vítimas, e que os agressores sejam responsabilizados de forma exemplar”. Por fim, a nota ressalta que “nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada” e divulga o telefone 180, da Central de Atendimento à Mulher.

A nota vem em meio a denúncias da ONG Me Too, que luta contra o abuso de mulheres, de que o ministro Silvio Almeida teria assediado funcionárias do ministério. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles.

“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico”, diz o Me Too.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estaria entre as vítimas de assédio por parte de Almeida. Conforme apurou a reportagem, integrantes do governo Lula foram informados das acusações de Anielle há cerca de três meses. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir com a ministra para discutir o caso.

Silvio Almeida negou as acusações e disse que não tem “materialidade” necessária, categorizando-as como “ilações absurdas” que querem prejudicá-lo. “Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, disse o ministro em nota.

O ministro Silvio Almeida nega acusações de abuso Foto: Reprodução / TV Senado

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