Ministra de Bolsonaro, irmão de Ciro Gomes e delegado petista: saiba quem está na CPMI de 8/1


Governo tem maioria no colegiado e deve se blindar dos ataques da oposição bolsonarista

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - O Congresso instalou nesta quinta-feira, 25, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, que vai investigar a tentativa de golpe e os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 de janeiro deste ano em Brasília.

Nos últimos meses houve tentativas mútuas de governistas e oposicionistas de postergar as investigações. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento com as ações contra os prédios dos Três Poderes.

Parlamentares chegam para participar da sessão de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro, no Senado Federal.  Foto: Wilton Junior / Estadão
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Agora, o governo aproveita a maioria na CPMI para impedir que a oposição bolsonarista encampe a tese, sem provas, de que o Planalto teria se sido conivente as manifestações golpistas com o suposto objetivo de se favorecer.

Veja abaixo quem fará parte de comissão como titular e como deve atuar:

Mesa diretora

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Arthur Maia (União Brasil- BA) - Presidente da CPMI, o deputado federal é aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. Prometeu conduzir os trabalhos com equilíbrio entre governistas e oposicionistas.

Eliziane Gama (PSD-MA) - Relator da CPMI, a senadora integra a base do governo Lula e tem laços políticos com o ministro da Justiça Flávio Dino.

Cid Gomes (PDT-CE) - Eleito vice-presidente, senador é irmão do ex-candidato à Presidência Ciro Gomes e é alinhado ao Palácio do Planalto.

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Magno Malta (PL-ES) - Segundo vice-presidente, o senador é de oposição ao governo Lula e deve integrar a tropa de choque bolsonarista contra o Palácio do Planalto.

Senadores

Bloco União, MDB, PODEMOS, PDT, PSDB:

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Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB) - Vice-presidente do Senado, ele é aliado ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e tem proximidade com o Planalto.

Marcelo Castro (MDB-PI) - Relator do Orçamento de 2023, o senador pode atuar ao lado da base governista.

Soraya Thronicke (UNIÃO-MS) - Independente em relação ao governo, a senadora faz críticas tanto a Lula quanto Bolsonaro, mas tem maior proximidade com o Planalto

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Davi Alcolumbre (UNIÃO-AP) - Cacique do Centrão responsável por três indicações de ministros ao governo, o senador integra a base do governo Lula, mas não integra a tropa de choque

Marcos do Val (PODEMOS-ES) - Oposicionista, o senador faz parte da tropa de choque bolsonarista e já afirmou que pretende centrar a artilharia no seu rival político, o ministro da Justiça Flávio Dino.

Bloco Rede, PT, PSB, PSD:

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Omar Aziz (PSD-AM) - Aliado do governo Lula, Aziz foi presidente da CPI da Covid e deve ter posicionamento combativo contra bolsonaristas

Otto Alencar (PSD-BA) - Membro da base do governo Lula, o senador deve atuar contra a narrativa dos parlamentares bolsonaristas

Primeira reunião da CPMI.Na foto, os senadores, Otto Alencar, Sergio Moro, Rogério Marinho e Randolfe Rodrigues  Foto: Wilton Junior / Estadão

Fabiano Contarato (PT-ES) - Nome da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Rogério Carvalho (PT-SE) -Também parte da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Ana Paula Lobato (PSB-MA) - Suplente do ministro da Justiça Flávio Dino, a senadora integra a tropa de choque do governo

Bloco PL, NOVO:

Eduardo Girão (NOVO-CE) - O parlamentar integra a tropa de choque bolsonarista e deve focar em responsabilizar o governo Lula pela invasão aos prédios dos Três Poderes.

Bloco PP, Republicanos:

Esperidião Amin (PP-SC) - O parlamentar já apoio o governo Lula, mas tem adotado o discurso de que o presidente se beneficiou do 8 de janeiro e, por isso, deve fazer oposição ao Planalto

Damares Alves (REPUBLICANOS-DF) - Ex-ministra do governo Bolsonaro, a senadora é da tropa de choque oposicionista

A senadora Damares Alves cumprimenta a relatora da CPMI Eliziane Gama  Foto: Wilton Junior / Estadão

Deputados

Bloco UNIÃO, PP, Federação PSDB CIDADANIA, PDT, PSB, AVANTE, SOLIDARIEDADE, PATRIOTA:

Duarte Junior (PSB-MA) -É membro da base do governo e do grupo político do ministro da Justiça Flávio Dino no Maranhão

Amanda Gentil (PP-MA) - A parlamentar é do grupo político de Flávio Dino, mas pertence ao bloco liderado por Arthur Lira. Ela apoiou a candidatura de Lula e deve ter posicionamento mais alinhado ao governo na CPMI.

Carlos Sampaio (PSDB-SP) - O parlamentar é ferrenho opositor de Lula e deve trabalhar para desgastar o governo na CPMI

Duda Salabert (PDT-MG) - A parlamentar integra tropa de choque do governo na CPMI

Bloco MDB, PSD, REPUBLICANOS, PODE, PSC:

Paulo Magalhães (PSD-BA) - O parlamentar tem proximidade com Lula e o PT, e deve apoiar o governo na CPMI

Rafael Brito (MDB-AL) -Tem proximidade com Lula e atuou no governo de transição. O parlamentar deve se posicionar a favor do Planalto.

Aluisio Mendes (REPUBLICANOS-MA) - Embora tenha sido vice-líder do governo Bolsonaro, o parlamentar é um dos recordistas de recebimento de emendas do Planalto e pode, eventualmente, votar a favor de Lula na CPMI.

Rodrigo Gambale (PODEMOS-SP) - O deputado promete atuar com imparcialidade e quer investigar quem financiou os atos golpistas.

Bloco PL:

André Fernandes (PL-CE) - Autor do requerimento de criação da CPMI, o deputado integra a tropa de choque bolsonarista. Ele também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de insuflar os atos golpistas.

Delegado Ramagem (PL-RJ) - Ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin) sob Bolsonaro, o deputado é da tropa de choque da oposição e deve agir para desgastar Lula.

Filipe Barros (PL-PR) - Membro da tropa de choque bolsonarista. O deputado deve agir para responsabilizar o governo Lula pelos atos golpistas.

Bloco PCdoB, PT, PV:

Rubens Pereira Júnior (PT-MA) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Rogério Correia (PT-MG) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI, o deputado é uma das apostas do PT para fazer contraponto ao discurso bolsonarista.

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Bloco PSOL, REDE:

Erika Hilton (PSOL-SP) - De perfil combativo, a parlamentar integra a tropa de choque do governo na CPMI

BRASÍLIA - O Congresso instalou nesta quinta-feira, 25, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, que vai investigar a tentativa de golpe e os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 de janeiro deste ano em Brasília.

Nos últimos meses houve tentativas mútuas de governistas e oposicionistas de postergar as investigações. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento com as ações contra os prédios dos Três Poderes.

Parlamentares chegam para participar da sessão de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro, no Senado Federal.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Agora, o governo aproveita a maioria na CPMI para impedir que a oposição bolsonarista encampe a tese, sem provas, de que o Planalto teria se sido conivente as manifestações golpistas com o suposto objetivo de se favorecer.

Veja abaixo quem fará parte de comissão como titular e como deve atuar:

Mesa diretora

Arthur Maia (União Brasil- BA) - Presidente da CPMI, o deputado federal é aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. Prometeu conduzir os trabalhos com equilíbrio entre governistas e oposicionistas.

Eliziane Gama (PSD-MA) - Relator da CPMI, a senadora integra a base do governo Lula e tem laços políticos com o ministro da Justiça Flávio Dino.

Cid Gomes (PDT-CE) - Eleito vice-presidente, senador é irmão do ex-candidato à Presidência Ciro Gomes e é alinhado ao Palácio do Planalto.

Magno Malta (PL-ES) - Segundo vice-presidente, o senador é de oposição ao governo Lula e deve integrar a tropa de choque bolsonarista contra o Palácio do Planalto.

Senadores

Bloco União, MDB, PODEMOS, PDT, PSDB:

Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB) - Vice-presidente do Senado, ele é aliado ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e tem proximidade com o Planalto.

Marcelo Castro (MDB-PI) - Relator do Orçamento de 2023, o senador pode atuar ao lado da base governista.

Soraya Thronicke (UNIÃO-MS) - Independente em relação ao governo, a senadora faz críticas tanto a Lula quanto Bolsonaro, mas tem maior proximidade com o Planalto

Davi Alcolumbre (UNIÃO-AP) - Cacique do Centrão responsável por três indicações de ministros ao governo, o senador integra a base do governo Lula, mas não integra a tropa de choque

Marcos do Val (PODEMOS-ES) - Oposicionista, o senador faz parte da tropa de choque bolsonarista e já afirmou que pretende centrar a artilharia no seu rival político, o ministro da Justiça Flávio Dino.

Bloco Rede, PT, PSB, PSD:

Omar Aziz (PSD-AM) - Aliado do governo Lula, Aziz foi presidente da CPI da Covid e deve ter posicionamento combativo contra bolsonaristas

Otto Alencar (PSD-BA) - Membro da base do governo Lula, o senador deve atuar contra a narrativa dos parlamentares bolsonaristas

Primeira reunião da CPMI.Na foto, os senadores, Otto Alencar, Sergio Moro, Rogério Marinho e Randolfe Rodrigues  Foto: Wilton Junior / Estadão

Fabiano Contarato (PT-ES) - Nome da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Rogério Carvalho (PT-SE) -Também parte da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Ana Paula Lobato (PSB-MA) - Suplente do ministro da Justiça Flávio Dino, a senadora integra a tropa de choque do governo

Bloco PL, NOVO:

Eduardo Girão (NOVO-CE) - O parlamentar integra a tropa de choque bolsonarista e deve focar em responsabilizar o governo Lula pela invasão aos prédios dos Três Poderes.

Bloco PP, Republicanos:

Esperidião Amin (PP-SC) - O parlamentar já apoio o governo Lula, mas tem adotado o discurso de que o presidente se beneficiou do 8 de janeiro e, por isso, deve fazer oposição ao Planalto

Damares Alves (REPUBLICANOS-DF) - Ex-ministra do governo Bolsonaro, a senadora é da tropa de choque oposicionista

A senadora Damares Alves cumprimenta a relatora da CPMI Eliziane Gama  Foto: Wilton Junior / Estadão

Deputados

Bloco UNIÃO, PP, Federação PSDB CIDADANIA, PDT, PSB, AVANTE, SOLIDARIEDADE, PATRIOTA:

Duarte Junior (PSB-MA) -É membro da base do governo e do grupo político do ministro da Justiça Flávio Dino no Maranhão

Amanda Gentil (PP-MA) - A parlamentar é do grupo político de Flávio Dino, mas pertence ao bloco liderado por Arthur Lira. Ela apoiou a candidatura de Lula e deve ter posicionamento mais alinhado ao governo na CPMI.

Carlos Sampaio (PSDB-SP) - O parlamentar é ferrenho opositor de Lula e deve trabalhar para desgastar o governo na CPMI

Duda Salabert (PDT-MG) - A parlamentar integra tropa de choque do governo na CPMI

Bloco MDB, PSD, REPUBLICANOS, PODE, PSC:

Paulo Magalhães (PSD-BA) - O parlamentar tem proximidade com Lula e o PT, e deve apoiar o governo na CPMI

Rafael Brito (MDB-AL) -Tem proximidade com Lula e atuou no governo de transição. O parlamentar deve se posicionar a favor do Planalto.

Aluisio Mendes (REPUBLICANOS-MA) - Embora tenha sido vice-líder do governo Bolsonaro, o parlamentar é um dos recordistas de recebimento de emendas do Planalto e pode, eventualmente, votar a favor de Lula na CPMI.

Rodrigo Gambale (PODEMOS-SP) - O deputado promete atuar com imparcialidade e quer investigar quem financiou os atos golpistas.

Bloco PL:

André Fernandes (PL-CE) - Autor do requerimento de criação da CPMI, o deputado integra a tropa de choque bolsonarista. Ele também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de insuflar os atos golpistas.

Delegado Ramagem (PL-RJ) - Ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin) sob Bolsonaro, o deputado é da tropa de choque da oposição e deve agir para desgastar Lula.

Filipe Barros (PL-PR) - Membro da tropa de choque bolsonarista. O deputado deve agir para responsabilizar o governo Lula pelos atos golpistas.

Bloco PCdoB, PT, PV:

Rubens Pereira Júnior (PT-MA) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Rogério Correia (PT-MG) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI, o deputado é uma das apostas do PT para fazer contraponto ao discurso bolsonarista.

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Bloco PSOL, REDE:

Erika Hilton (PSOL-SP) - De perfil combativo, a parlamentar integra a tropa de choque do governo na CPMI

BRASÍLIA - O Congresso instalou nesta quinta-feira, 25, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, que vai investigar a tentativa de golpe e os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 de janeiro deste ano em Brasília.

Nos últimos meses houve tentativas mútuas de governistas e oposicionistas de postergar as investigações. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento com as ações contra os prédios dos Três Poderes.

Parlamentares chegam para participar da sessão de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro, no Senado Federal.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Agora, o governo aproveita a maioria na CPMI para impedir que a oposição bolsonarista encampe a tese, sem provas, de que o Planalto teria se sido conivente as manifestações golpistas com o suposto objetivo de se favorecer.

Veja abaixo quem fará parte de comissão como titular e como deve atuar:

Mesa diretora

Arthur Maia (União Brasil- BA) - Presidente da CPMI, o deputado federal é aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. Prometeu conduzir os trabalhos com equilíbrio entre governistas e oposicionistas.

Eliziane Gama (PSD-MA) - Relator da CPMI, a senadora integra a base do governo Lula e tem laços políticos com o ministro da Justiça Flávio Dino.

Cid Gomes (PDT-CE) - Eleito vice-presidente, senador é irmão do ex-candidato à Presidência Ciro Gomes e é alinhado ao Palácio do Planalto.

Magno Malta (PL-ES) - Segundo vice-presidente, o senador é de oposição ao governo Lula e deve integrar a tropa de choque bolsonarista contra o Palácio do Planalto.

Senadores

Bloco União, MDB, PODEMOS, PDT, PSDB:

Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB) - Vice-presidente do Senado, ele é aliado ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e tem proximidade com o Planalto.

Marcelo Castro (MDB-PI) - Relator do Orçamento de 2023, o senador pode atuar ao lado da base governista.

Soraya Thronicke (UNIÃO-MS) - Independente em relação ao governo, a senadora faz críticas tanto a Lula quanto Bolsonaro, mas tem maior proximidade com o Planalto

Davi Alcolumbre (UNIÃO-AP) - Cacique do Centrão responsável por três indicações de ministros ao governo, o senador integra a base do governo Lula, mas não integra a tropa de choque

Marcos do Val (PODEMOS-ES) - Oposicionista, o senador faz parte da tropa de choque bolsonarista e já afirmou que pretende centrar a artilharia no seu rival político, o ministro da Justiça Flávio Dino.

Bloco Rede, PT, PSB, PSD:

Omar Aziz (PSD-AM) - Aliado do governo Lula, Aziz foi presidente da CPI da Covid e deve ter posicionamento combativo contra bolsonaristas

Otto Alencar (PSD-BA) - Membro da base do governo Lula, o senador deve atuar contra a narrativa dos parlamentares bolsonaristas

Primeira reunião da CPMI.Na foto, os senadores, Otto Alencar, Sergio Moro, Rogério Marinho e Randolfe Rodrigues  Foto: Wilton Junior / Estadão

Fabiano Contarato (PT-ES) - Nome da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Rogério Carvalho (PT-SE) -Também parte da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Ana Paula Lobato (PSB-MA) - Suplente do ministro da Justiça Flávio Dino, a senadora integra a tropa de choque do governo

Bloco PL, NOVO:

Eduardo Girão (NOVO-CE) - O parlamentar integra a tropa de choque bolsonarista e deve focar em responsabilizar o governo Lula pela invasão aos prédios dos Três Poderes.

Bloco PP, Republicanos:

Esperidião Amin (PP-SC) - O parlamentar já apoio o governo Lula, mas tem adotado o discurso de que o presidente se beneficiou do 8 de janeiro e, por isso, deve fazer oposição ao Planalto

Damares Alves (REPUBLICANOS-DF) - Ex-ministra do governo Bolsonaro, a senadora é da tropa de choque oposicionista

A senadora Damares Alves cumprimenta a relatora da CPMI Eliziane Gama  Foto: Wilton Junior / Estadão

Deputados

Bloco UNIÃO, PP, Federação PSDB CIDADANIA, PDT, PSB, AVANTE, SOLIDARIEDADE, PATRIOTA:

Duarte Junior (PSB-MA) -É membro da base do governo e do grupo político do ministro da Justiça Flávio Dino no Maranhão

Amanda Gentil (PP-MA) - A parlamentar é do grupo político de Flávio Dino, mas pertence ao bloco liderado por Arthur Lira. Ela apoiou a candidatura de Lula e deve ter posicionamento mais alinhado ao governo na CPMI.

Carlos Sampaio (PSDB-SP) - O parlamentar é ferrenho opositor de Lula e deve trabalhar para desgastar o governo na CPMI

Duda Salabert (PDT-MG) - A parlamentar integra tropa de choque do governo na CPMI

Bloco MDB, PSD, REPUBLICANOS, PODE, PSC:

Paulo Magalhães (PSD-BA) - O parlamentar tem proximidade com Lula e o PT, e deve apoiar o governo na CPMI

Rafael Brito (MDB-AL) -Tem proximidade com Lula e atuou no governo de transição. O parlamentar deve se posicionar a favor do Planalto.

Aluisio Mendes (REPUBLICANOS-MA) - Embora tenha sido vice-líder do governo Bolsonaro, o parlamentar é um dos recordistas de recebimento de emendas do Planalto e pode, eventualmente, votar a favor de Lula na CPMI.

Rodrigo Gambale (PODEMOS-SP) - O deputado promete atuar com imparcialidade e quer investigar quem financiou os atos golpistas.

Bloco PL:

André Fernandes (PL-CE) - Autor do requerimento de criação da CPMI, o deputado integra a tropa de choque bolsonarista. Ele também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de insuflar os atos golpistas.

Delegado Ramagem (PL-RJ) - Ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin) sob Bolsonaro, o deputado é da tropa de choque da oposição e deve agir para desgastar Lula.

Filipe Barros (PL-PR) - Membro da tropa de choque bolsonarista. O deputado deve agir para responsabilizar o governo Lula pelos atos golpistas.

Bloco PCdoB, PT, PV:

Rubens Pereira Júnior (PT-MA) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Rogério Correia (PT-MG) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI, o deputado é uma das apostas do PT para fazer contraponto ao discurso bolsonarista.

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Bloco PSOL, REDE:

Erika Hilton (PSOL-SP) - De perfil combativo, a parlamentar integra a tropa de choque do governo na CPMI

BRASÍLIA - O Congresso instalou nesta quinta-feira, 25, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, que vai investigar a tentativa de golpe e os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 de janeiro deste ano em Brasília.

Nos últimos meses houve tentativas mútuas de governistas e oposicionistas de postergar as investigações. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento com as ações contra os prédios dos Três Poderes.

Parlamentares chegam para participar da sessão de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro, no Senado Federal.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Agora, o governo aproveita a maioria na CPMI para impedir que a oposição bolsonarista encampe a tese, sem provas, de que o Planalto teria se sido conivente as manifestações golpistas com o suposto objetivo de se favorecer.

Veja abaixo quem fará parte de comissão como titular e como deve atuar:

Mesa diretora

Arthur Maia (União Brasil- BA) - Presidente da CPMI, o deputado federal é aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. Prometeu conduzir os trabalhos com equilíbrio entre governistas e oposicionistas.

Eliziane Gama (PSD-MA) - Relator da CPMI, a senadora integra a base do governo Lula e tem laços políticos com o ministro da Justiça Flávio Dino.

Cid Gomes (PDT-CE) - Eleito vice-presidente, senador é irmão do ex-candidato à Presidência Ciro Gomes e é alinhado ao Palácio do Planalto.

Magno Malta (PL-ES) - Segundo vice-presidente, o senador é de oposição ao governo Lula e deve integrar a tropa de choque bolsonarista contra o Palácio do Planalto.

Senadores

Bloco União, MDB, PODEMOS, PDT, PSDB:

Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB) - Vice-presidente do Senado, ele é aliado ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e tem proximidade com o Planalto.

Marcelo Castro (MDB-PI) - Relator do Orçamento de 2023, o senador pode atuar ao lado da base governista.

Soraya Thronicke (UNIÃO-MS) - Independente em relação ao governo, a senadora faz críticas tanto a Lula quanto Bolsonaro, mas tem maior proximidade com o Planalto

Davi Alcolumbre (UNIÃO-AP) - Cacique do Centrão responsável por três indicações de ministros ao governo, o senador integra a base do governo Lula, mas não integra a tropa de choque

Marcos do Val (PODEMOS-ES) - Oposicionista, o senador faz parte da tropa de choque bolsonarista e já afirmou que pretende centrar a artilharia no seu rival político, o ministro da Justiça Flávio Dino.

Bloco Rede, PT, PSB, PSD:

Omar Aziz (PSD-AM) - Aliado do governo Lula, Aziz foi presidente da CPI da Covid e deve ter posicionamento combativo contra bolsonaristas

Otto Alencar (PSD-BA) - Membro da base do governo Lula, o senador deve atuar contra a narrativa dos parlamentares bolsonaristas

Primeira reunião da CPMI.Na foto, os senadores, Otto Alencar, Sergio Moro, Rogério Marinho e Randolfe Rodrigues  Foto: Wilton Junior / Estadão

Fabiano Contarato (PT-ES) - Nome da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Rogério Carvalho (PT-SE) -Também parte da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Ana Paula Lobato (PSB-MA) - Suplente do ministro da Justiça Flávio Dino, a senadora integra a tropa de choque do governo

Bloco PL, NOVO:

Eduardo Girão (NOVO-CE) - O parlamentar integra a tropa de choque bolsonarista e deve focar em responsabilizar o governo Lula pela invasão aos prédios dos Três Poderes.

Bloco PP, Republicanos:

Esperidião Amin (PP-SC) - O parlamentar já apoio o governo Lula, mas tem adotado o discurso de que o presidente se beneficiou do 8 de janeiro e, por isso, deve fazer oposição ao Planalto

Damares Alves (REPUBLICANOS-DF) - Ex-ministra do governo Bolsonaro, a senadora é da tropa de choque oposicionista

A senadora Damares Alves cumprimenta a relatora da CPMI Eliziane Gama  Foto: Wilton Junior / Estadão

Deputados

Bloco UNIÃO, PP, Federação PSDB CIDADANIA, PDT, PSB, AVANTE, SOLIDARIEDADE, PATRIOTA:

Duarte Junior (PSB-MA) -É membro da base do governo e do grupo político do ministro da Justiça Flávio Dino no Maranhão

Amanda Gentil (PP-MA) - A parlamentar é do grupo político de Flávio Dino, mas pertence ao bloco liderado por Arthur Lira. Ela apoiou a candidatura de Lula e deve ter posicionamento mais alinhado ao governo na CPMI.

Carlos Sampaio (PSDB-SP) - O parlamentar é ferrenho opositor de Lula e deve trabalhar para desgastar o governo na CPMI

Duda Salabert (PDT-MG) - A parlamentar integra tropa de choque do governo na CPMI

Bloco MDB, PSD, REPUBLICANOS, PODE, PSC:

Paulo Magalhães (PSD-BA) - O parlamentar tem proximidade com Lula e o PT, e deve apoiar o governo na CPMI

Rafael Brito (MDB-AL) -Tem proximidade com Lula e atuou no governo de transição. O parlamentar deve se posicionar a favor do Planalto.

Aluisio Mendes (REPUBLICANOS-MA) - Embora tenha sido vice-líder do governo Bolsonaro, o parlamentar é um dos recordistas de recebimento de emendas do Planalto e pode, eventualmente, votar a favor de Lula na CPMI.

Rodrigo Gambale (PODEMOS-SP) - O deputado promete atuar com imparcialidade e quer investigar quem financiou os atos golpistas.

Bloco PL:

André Fernandes (PL-CE) - Autor do requerimento de criação da CPMI, o deputado integra a tropa de choque bolsonarista. Ele também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de insuflar os atos golpistas.

Delegado Ramagem (PL-RJ) - Ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin) sob Bolsonaro, o deputado é da tropa de choque da oposição e deve agir para desgastar Lula.

Filipe Barros (PL-PR) - Membro da tropa de choque bolsonarista. O deputado deve agir para responsabilizar o governo Lula pelos atos golpistas.

Bloco PCdoB, PT, PV:

Rubens Pereira Júnior (PT-MA) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Rogério Correia (PT-MG) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI, o deputado é uma das apostas do PT para fazer contraponto ao discurso bolsonarista.

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Bloco PSOL, REDE:

Erika Hilton (PSOL-SP) - De perfil combativo, a parlamentar integra a tropa de choque do governo na CPMI

BRASÍLIA - O Congresso instalou nesta quinta-feira, 25, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, que vai investigar a tentativa de golpe e os atos de vandalismo ocorridos no dia 8 de janeiro deste ano em Brasília.

Nos últimos meses houve tentativas mútuas de governistas e oposicionistas de postergar as investigações. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de envolvimento com as ações contra os prédios dos Três Poderes.

Parlamentares chegam para participar da sessão de instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro, no Senado Federal.  Foto: Wilton Junior / Estadão

Agora, o governo aproveita a maioria na CPMI para impedir que a oposição bolsonarista encampe a tese, sem provas, de que o Planalto teria se sido conivente as manifestações golpistas com o suposto objetivo de se favorecer.

Veja abaixo quem fará parte de comissão como titular e como deve atuar:

Mesa diretora

Arthur Maia (União Brasil- BA) - Presidente da CPMI, o deputado federal é aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. Prometeu conduzir os trabalhos com equilíbrio entre governistas e oposicionistas.

Eliziane Gama (PSD-MA) - Relator da CPMI, a senadora integra a base do governo Lula e tem laços políticos com o ministro da Justiça Flávio Dino.

Cid Gomes (PDT-CE) - Eleito vice-presidente, senador é irmão do ex-candidato à Presidência Ciro Gomes e é alinhado ao Palácio do Planalto.

Magno Malta (PL-ES) - Segundo vice-presidente, o senador é de oposição ao governo Lula e deve integrar a tropa de choque bolsonarista contra o Palácio do Planalto.

Senadores

Bloco União, MDB, PODEMOS, PDT, PSDB:

Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB) - Vice-presidente do Senado, ele é aliado ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e tem proximidade com o Planalto.

Marcelo Castro (MDB-PI) - Relator do Orçamento de 2023, o senador pode atuar ao lado da base governista.

Soraya Thronicke (UNIÃO-MS) - Independente em relação ao governo, a senadora faz críticas tanto a Lula quanto Bolsonaro, mas tem maior proximidade com o Planalto

Davi Alcolumbre (UNIÃO-AP) - Cacique do Centrão responsável por três indicações de ministros ao governo, o senador integra a base do governo Lula, mas não integra a tropa de choque

Marcos do Val (PODEMOS-ES) - Oposicionista, o senador faz parte da tropa de choque bolsonarista e já afirmou que pretende centrar a artilharia no seu rival político, o ministro da Justiça Flávio Dino.

Bloco Rede, PT, PSB, PSD:

Omar Aziz (PSD-AM) - Aliado do governo Lula, Aziz foi presidente da CPI da Covid e deve ter posicionamento combativo contra bolsonaristas

Otto Alencar (PSD-BA) - Membro da base do governo Lula, o senador deve atuar contra a narrativa dos parlamentares bolsonaristas

Primeira reunião da CPMI.Na foto, os senadores, Otto Alencar, Sergio Moro, Rogério Marinho e Randolfe Rodrigues  Foto: Wilton Junior / Estadão

Fabiano Contarato (PT-ES) - Nome da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Rogério Carvalho (PT-SE) -Também parte da tropa de choque do governo Lula na CPMI. O senador deve focar as investigações nos mentores e financiadores dos atos antidemocráticos

Ana Paula Lobato (PSB-MA) - Suplente do ministro da Justiça Flávio Dino, a senadora integra a tropa de choque do governo

Bloco PL, NOVO:

Eduardo Girão (NOVO-CE) - O parlamentar integra a tropa de choque bolsonarista e deve focar em responsabilizar o governo Lula pela invasão aos prédios dos Três Poderes.

Bloco PP, Republicanos:

Esperidião Amin (PP-SC) - O parlamentar já apoio o governo Lula, mas tem adotado o discurso de que o presidente se beneficiou do 8 de janeiro e, por isso, deve fazer oposição ao Planalto

Damares Alves (REPUBLICANOS-DF) - Ex-ministra do governo Bolsonaro, a senadora é da tropa de choque oposicionista

A senadora Damares Alves cumprimenta a relatora da CPMI Eliziane Gama  Foto: Wilton Junior / Estadão

Deputados

Bloco UNIÃO, PP, Federação PSDB CIDADANIA, PDT, PSB, AVANTE, SOLIDARIEDADE, PATRIOTA:

Duarte Junior (PSB-MA) -É membro da base do governo e do grupo político do ministro da Justiça Flávio Dino no Maranhão

Amanda Gentil (PP-MA) - A parlamentar é do grupo político de Flávio Dino, mas pertence ao bloco liderado por Arthur Lira. Ela apoiou a candidatura de Lula e deve ter posicionamento mais alinhado ao governo na CPMI.

Carlos Sampaio (PSDB-SP) - O parlamentar é ferrenho opositor de Lula e deve trabalhar para desgastar o governo na CPMI

Duda Salabert (PDT-MG) - A parlamentar integra tropa de choque do governo na CPMI

Bloco MDB, PSD, REPUBLICANOS, PODE, PSC:

Paulo Magalhães (PSD-BA) - O parlamentar tem proximidade com Lula e o PT, e deve apoiar o governo na CPMI

Rafael Brito (MDB-AL) -Tem proximidade com Lula e atuou no governo de transição. O parlamentar deve se posicionar a favor do Planalto.

Aluisio Mendes (REPUBLICANOS-MA) - Embora tenha sido vice-líder do governo Bolsonaro, o parlamentar é um dos recordistas de recebimento de emendas do Planalto e pode, eventualmente, votar a favor de Lula na CPMI.

Rodrigo Gambale (PODEMOS-SP) - O deputado promete atuar com imparcialidade e quer investigar quem financiou os atos golpistas.

Bloco PL:

André Fernandes (PL-CE) - Autor do requerimento de criação da CPMI, o deputado integra a tropa de choque bolsonarista. Ele também é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de insuflar os atos golpistas.

Delegado Ramagem (PL-RJ) - Ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin) sob Bolsonaro, o deputado é da tropa de choque da oposição e deve agir para desgastar Lula.

Filipe Barros (PL-PR) - Membro da tropa de choque bolsonarista. O deputado deve agir para responsabilizar o governo Lula pelos atos golpistas.

Bloco PCdoB, PT, PV:

Rubens Pereira Júnior (PT-MA) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Rogério Correia (PT-MG) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI, o deputado é uma das apostas do PT para fazer contraponto ao discurso bolsonarista.

Jandira Feghali (PCdoB-RJ) - Membro da tropa de choque do governo na CPMI.

Bloco PSOL, REDE:

Erika Hilton (PSOL-SP) - De perfil combativo, a parlamentar integra a tropa de choque do governo na CPMI

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