Anielle Franco usa avião da FAB para ato do governo na final da Copa do Brasil e é alvo de críticas


Ministra da Igualdade Racial participou de ação contra racismo no esporte neste domingo, 24, dia do jogo entre São Paulo e Flamengo no Morumbi; pasta diz que voo ‘foi utilizado para uma missão institucional’

Por Natália Santos
Atualização:

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou de Brasília a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e acompanhou a final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo no Morumbi neste domingo, 24. Anielle é flamenguista.

De acordo com a ministra, em vídeo divulgado nas redes sociais, ela foi ao estádio para assinar uma ação do governo federal que tem por objetivo combater o racismo no esporte. O uso do avião da FAB gerou críticas nas redes sociais de parlamentares da oposição.

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“Esse é mais um passo no avanço do trabalho da justiça racial em todos os esportes, que estamos construindo desde fevereiro. Com racismo não tem jogo!”, disse a ministra em uma rede social.

Também estiveram presentes na ação o ministro Silvio Almeida, de Direitos Humanos e da Cidadania, e André Fufuca, do Esporte, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. Durante o jogo, houve também divulgação do Disque 100 para violações de Direitos Humanos no telão do estádio.

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Nas redes sociais, parlamentares de oposição e bolsonaristas acusaram a ministra de ter usado um avião da FAB para ver o último jogo da Copa do Brasil. “É só coincidência ela ter ido justo no dia da final sendo ela flamenguista, gente. Ela não pôde ir em momento algum antes disso. E o brasileiro segue pagando as viagens a lazer de Lula e seus ministros”, afirmou o líder da oposição na Câmara dos Deputados, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Como mostrou o Estadão, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm usado aeronaves da FAB para passar o final de semana em seus redutos eleitorais. Há casos em que o ministro nem sequer registra agenda de trabalho para justificar viajar de jatinho e não de avião de carreira, o que exigiria embarcar pelo aeroporto como qualquer pessoa, chegar com antecedência, entrar em fila, sentar em poltronas apertadas e enfrentar muitas vezes atrasos das companhias aéreas.

O uso de avião da FAB é regulamentado por um decreto presidencial e prevê uma ordem de prioridade: primeiro, em casos de emergências médicas; segundo, quando há razões de segurança; por fim, viagens a serviço. As regras em vigor não permitem solicitar o jato para passar o final de semana em casa.

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Em nota, a assessoria do Ministério da Igualdade Racial afirmou que “final da Copa do Brasil foi escolhida para a realização da ação de divulgação pelo alto número de pessoas presentes no estádio e pela grande audiência, típica de uma final de campeonato, independente de quais clubes a disputassem”. “O voo da FAB foi utilizado para uma missão institucional, como é praxe em deslocamentos para ações ministeriais e de governo e como uma medida de economia de gastos públicos para locomover as equipes”, complementou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou de Brasília a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e acompanhou a final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo no Morumbi neste domingo, 24. Anielle é flamenguista.

De acordo com a ministra, em vídeo divulgado nas redes sociais, ela foi ao estádio para assinar uma ação do governo federal que tem por objetivo combater o racismo no esporte. O uso do avião da FAB gerou críticas nas redes sociais de parlamentares da oposição.

“Esse é mais um passo no avanço do trabalho da justiça racial em todos os esportes, que estamos construindo desde fevereiro. Com racismo não tem jogo!”, disse a ministra em uma rede social.

Também estiveram presentes na ação o ministro Silvio Almeida, de Direitos Humanos e da Cidadania, e André Fufuca, do Esporte, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. Durante o jogo, houve também divulgação do Disque 100 para violações de Direitos Humanos no telão do estádio.

Nas redes sociais, parlamentares de oposição e bolsonaristas acusaram a ministra de ter usado um avião da FAB para ver o último jogo da Copa do Brasil. “É só coincidência ela ter ido justo no dia da final sendo ela flamenguista, gente. Ela não pôde ir em momento algum antes disso. E o brasileiro segue pagando as viagens a lazer de Lula e seus ministros”, afirmou o líder da oposição na Câmara dos Deputados, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Como mostrou o Estadão, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm usado aeronaves da FAB para passar o final de semana em seus redutos eleitorais. Há casos em que o ministro nem sequer registra agenda de trabalho para justificar viajar de jatinho e não de avião de carreira, o que exigiria embarcar pelo aeroporto como qualquer pessoa, chegar com antecedência, entrar em fila, sentar em poltronas apertadas e enfrentar muitas vezes atrasos das companhias aéreas.

O uso de avião da FAB é regulamentado por um decreto presidencial e prevê uma ordem de prioridade: primeiro, em casos de emergências médicas; segundo, quando há razões de segurança; por fim, viagens a serviço. As regras em vigor não permitem solicitar o jato para passar o final de semana em casa.

Em nota, a assessoria do Ministério da Igualdade Racial afirmou que “final da Copa do Brasil foi escolhida para a realização da ação de divulgação pelo alto número de pessoas presentes no estádio e pela grande audiência, típica de uma final de campeonato, independente de quais clubes a disputassem”. “O voo da FAB foi utilizado para uma missão institucional, como é praxe em deslocamentos para ações ministeriais e de governo e como uma medida de economia de gastos públicos para locomover as equipes”, complementou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou de Brasília a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e acompanhou a final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo no Morumbi neste domingo, 24. Anielle é flamenguista.

De acordo com a ministra, em vídeo divulgado nas redes sociais, ela foi ao estádio para assinar uma ação do governo federal que tem por objetivo combater o racismo no esporte. O uso do avião da FAB gerou críticas nas redes sociais de parlamentares da oposição.

“Esse é mais um passo no avanço do trabalho da justiça racial em todos os esportes, que estamos construindo desde fevereiro. Com racismo não tem jogo!”, disse a ministra em uma rede social.

Também estiveram presentes na ação o ministro Silvio Almeida, de Direitos Humanos e da Cidadania, e André Fufuca, do Esporte, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. Durante o jogo, houve também divulgação do Disque 100 para violações de Direitos Humanos no telão do estádio.

Nas redes sociais, parlamentares de oposição e bolsonaristas acusaram a ministra de ter usado um avião da FAB para ver o último jogo da Copa do Brasil. “É só coincidência ela ter ido justo no dia da final sendo ela flamenguista, gente. Ela não pôde ir em momento algum antes disso. E o brasileiro segue pagando as viagens a lazer de Lula e seus ministros”, afirmou o líder da oposição na Câmara dos Deputados, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Como mostrou o Estadão, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm usado aeronaves da FAB para passar o final de semana em seus redutos eleitorais. Há casos em que o ministro nem sequer registra agenda de trabalho para justificar viajar de jatinho e não de avião de carreira, o que exigiria embarcar pelo aeroporto como qualquer pessoa, chegar com antecedência, entrar em fila, sentar em poltronas apertadas e enfrentar muitas vezes atrasos das companhias aéreas.

O uso de avião da FAB é regulamentado por um decreto presidencial e prevê uma ordem de prioridade: primeiro, em casos de emergências médicas; segundo, quando há razões de segurança; por fim, viagens a serviço. As regras em vigor não permitem solicitar o jato para passar o final de semana em casa.

Em nota, a assessoria do Ministério da Igualdade Racial afirmou que “final da Copa do Brasil foi escolhida para a realização da ação de divulgação pelo alto número de pessoas presentes no estádio e pela grande audiência, típica de uma final de campeonato, independente de quais clubes a disputassem”. “O voo da FAB foi utilizado para uma missão institucional, como é praxe em deslocamentos para ações ministeriais e de governo e como uma medida de economia de gastos públicos para locomover as equipes”, complementou.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou de Brasília a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e acompanhou a final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo no Morumbi neste domingo, 24. Anielle é flamenguista.

De acordo com a ministra, em vídeo divulgado nas redes sociais, ela foi ao estádio para assinar uma ação do governo federal que tem por objetivo combater o racismo no esporte. O uso do avião da FAB gerou críticas nas redes sociais de parlamentares da oposição.

“Esse é mais um passo no avanço do trabalho da justiça racial em todos os esportes, que estamos construindo desde fevereiro. Com racismo não tem jogo!”, disse a ministra em uma rede social.

Também estiveram presentes na ação o ministro Silvio Almeida, de Direitos Humanos e da Cidadania, e André Fufuca, do Esporte, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. Durante o jogo, houve também divulgação do Disque 100 para violações de Direitos Humanos no telão do estádio.

Nas redes sociais, parlamentares de oposição e bolsonaristas acusaram a ministra de ter usado um avião da FAB para ver o último jogo da Copa do Brasil. “É só coincidência ela ter ido justo no dia da final sendo ela flamenguista, gente. Ela não pôde ir em momento algum antes disso. E o brasileiro segue pagando as viagens a lazer de Lula e seus ministros”, afirmou o líder da oposição na Câmara dos Deputados, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Como mostrou o Estadão, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm usado aeronaves da FAB para passar o final de semana em seus redutos eleitorais. Há casos em que o ministro nem sequer registra agenda de trabalho para justificar viajar de jatinho e não de avião de carreira, o que exigiria embarcar pelo aeroporto como qualquer pessoa, chegar com antecedência, entrar em fila, sentar em poltronas apertadas e enfrentar muitas vezes atrasos das companhias aéreas.

O uso de avião da FAB é regulamentado por um decreto presidencial e prevê uma ordem de prioridade: primeiro, em casos de emergências médicas; segundo, quando há razões de segurança; por fim, viagens a serviço. As regras em vigor não permitem solicitar o jato para passar o final de semana em casa.

Em nota, a assessoria do Ministério da Igualdade Racial afirmou que “final da Copa do Brasil foi escolhida para a realização da ação de divulgação pelo alto número de pessoas presentes no estádio e pela grande audiência, típica de uma final de campeonato, independente de quais clubes a disputassem”. “O voo da FAB foi utilizado para uma missão institucional, como é praxe em deslocamentos para ações ministeriais e de governo e como uma medida de economia de gastos públicos para locomover as equipes”, complementou.

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