Ministro e deputado batem boca em reunião para detalhar cortes


Na discussão com Rogério Rosso (PSD-DF), Joaquim Levy (Fazenda) culpou o Congresso pelo rebaixamento do Brasil por agencia 

Por Daniel de Carvalho

Brasília - A reunião entre a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada na Câmara na manhã desta terça-feira, 15, no Palácio do Planto, realizada para explicar os cortes anunciados na véspera, teve momentos de tensão, marcados por discussão entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD, Rogério Rosso (DF).  De acordo com relato de participantes, Rosso sugeriu que o ministro "fosse mais em chão de fábrica" e também que ele estimulasse mais a produção. Ainda de acordo com participantes, Rosso disse que a política econômica de Levy não está funcionando. O ministro reagiu, segundo o Estado apurou, afirmando que a agência de classificação de risco Standard & Poor's tirou o grau de investimento do Brasil por causa do Congresso.  Um deputado que estava presente ao encontro contou que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, precisou intervir para aliviar o clima tenso. A presidente Dilma já havia deixado a reunião quando houve a discussão. Ela saiu da conversa antes do final para participar de cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Planalto.Críticas. Os líderes da base governista fizeram críticas ao programa de corte de despesas e aumento de receitas anunciado nesta segunda pelo governo. Eles relataram dificuldade para que a nova CPMF seja aprovada no Legislativo. Houve também reclamações quanto à obrigatoriamente da destinação das emendas parlamentares à saúde e a obras do PAC.  Uma nova reunião entre a presidente e a base aliada na Câmara foi marcada para esta quinta-feira.  A presidente afirmou durante o encontro que até quarta-feira da próxima semana, dia 23, anunciará as mudanças nos ministérios dentro da reforma administrativa.

Brasília - A reunião entre a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada na Câmara na manhã desta terça-feira, 15, no Palácio do Planto, realizada para explicar os cortes anunciados na véspera, teve momentos de tensão, marcados por discussão entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD, Rogério Rosso (DF).  De acordo com relato de participantes, Rosso sugeriu que o ministro "fosse mais em chão de fábrica" e também que ele estimulasse mais a produção. Ainda de acordo com participantes, Rosso disse que a política econômica de Levy não está funcionando. O ministro reagiu, segundo o Estado apurou, afirmando que a agência de classificação de risco Standard & Poor's tirou o grau de investimento do Brasil por causa do Congresso.  Um deputado que estava presente ao encontro contou que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, precisou intervir para aliviar o clima tenso. A presidente Dilma já havia deixado a reunião quando houve a discussão. Ela saiu da conversa antes do final para participar de cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Planalto.Críticas. Os líderes da base governista fizeram críticas ao programa de corte de despesas e aumento de receitas anunciado nesta segunda pelo governo. Eles relataram dificuldade para que a nova CPMF seja aprovada no Legislativo. Houve também reclamações quanto à obrigatoriamente da destinação das emendas parlamentares à saúde e a obras do PAC.  Uma nova reunião entre a presidente e a base aliada na Câmara foi marcada para esta quinta-feira.  A presidente afirmou durante o encontro que até quarta-feira da próxima semana, dia 23, anunciará as mudanças nos ministérios dentro da reforma administrativa.

Brasília - A reunião entre a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada na Câmara na manhã desta terça-feira, 15, no Palácio do Planto, realizada para explicar os cortes anunciados na véspera, teve momentos de tensão, marcados por discussão entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD, Rogério Rosso (DF).  De acordo com relato de participantes, Rosso sugeriu que o ministro "fosse mais em chão de fábrica" e também que ele estimulasse mais a produção. Ainda de acordo com participantes, Rosso disse que a política econômica de Levy não está funcionando. O ministro reagiu, segundo o Estado apurou, afirmando que a agência de classificação de risco Standard & Poor's tirou o grau de investimento do Brasil por causa do Congresso.  Um deputado que estava presente ao encontro contou que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, precisou intervir para aliviar o clima tenso. A presidente Dilma já havia deixado a reunião quando houve a discussão. Ela saiu da conversa antes do final para participar de cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Planalto.Críticas. Os líderes da base governista fizeram críticas ao programa de corte de despesas e aumento de receitas anunciado nesta segunda pelo governo. Eles relataram dificuldade para que a nova CPMF seja aprovada no Legislativo. Houve também reclamações quanto à obrigatoriamente da destinação das emendas parlamentares à saúde e a obras do PAC.  Uma nova reunião entre a presidente e a base aliada na Câmara foi marcada para esta quinta-feira.  A presidente afirmou durante o encontro que até quarta-feira da próxima semana, dia 23, anunciará as mudanças nos ministérios dentro da reforma administrativa.

Brasília - A reunião entre a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada na Câmara na manhã desta terça-feira, 15, no Palácio do Planto, realizada para explicar os cortes anunciados na véspera, teve momentos de tensão, marcados por discussão entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD, Rogério Rosso (DF).  De acordo com relato de participantes, Rosso sugeriu que o ministro "fosse mais em chão de fábrica" e também que ele estimulasse mais a produção. Ainda de acordo com participantes, Rosso disse que a política econômica de Levy não está funcionando. O ministro reagiu, segundo o Estado apurou, afirmando que a agência de classificação de risco Standard & Poor's tirou o grau de investimento do Brasil por causa do Congresso.  Um deputado que estava presente ao encontro contou que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, precisou intervir para aliviar o clima tenso. A presidente Dilma já havia deixado a reunião quando houve a discussão. Ela saiu da conversa antes do final para participar de cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Planalto.Críticas. Os líderes da base governista fizeram críticas ao programa de corte de despesas e aumento de receitas anunciado nesta segunda pelo governo. Eles relataram dificuldade para que a nova CPMF seja aprovada no Legislativo. Houve também reclamações quanto à obrigatoriamente da destinação das emendas parlamentares à saúde e a obras do PAC.  Uma nova reunião entre a presidente e a base aliada na Câmara foi marcada para esta quinta-feira.  A presidente afirmou durante o encontro que até quarta-feira da próxima semana, dia 23, anunciará as mudanças nos ministérios dentro da reforma administrativa.

Brasília - A reunião entre a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada na Câmara na manhã desta terça-feira, 15, no Palácio do Planto, realizada para explicar os cortes anunciados na véspera, teve momentos de tensão, marcados por discussão entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD, Rogério Rosso (DF).  De acordo com relato de participantes, Rosso sugeriu que o ministro "fosse mais em chão de fábrica" e também que ele estimulasse mais a produção. Ainda de acordo com participantes, Rosso disse que a política econômica de Levy não está funcionando. O ministro reagiu, segundo o Estado apurou, afirmando que a agência de classificação de risco Standard & Poor's tirou o grau de investimento do Brasil por causa do Congresso.  Um deputado que estava presente ao encontro contou que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, precisou intervir para aliviar o clima tenso. A presidente Dilma já havia deixado a reunião quando houve a discussão. Ela saiu da conversa antes do final para participar de cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Planalto.Críticas. Os líderes da base governista fizeram críticas ao programa de corte de despesas e aumento de receitas anunciado nesta segunda pelo governo. Eles relataram dificuldade para que a nova CPMF seja aprovada no Legislativo. Houve também reclamações quanto à obrigatoriamente da destinação das emendas parlamentares à saúde e a obras do PAC.  Uma nova reunião entre a presidente e a base aliada na Câmara foi marcada para esta quinta-feira.  A presidente afirmou durante o encontro que até quarta-feira da próxima semana, dia 23, anunciará as mudanças nos ministérios dentro da reforma administrativa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.