Ministro evita falar sobre candidatura


Por Agencia Estado

O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, foi reticente hoje sobre a possibilidade de o governador de São Paulo em exercício, Geraldo Alckmin, ser o candidato do PSDB à sucessão de Mário Covas, em 2002. "Ele é um nome muito forte à sucessão se o partido entender assim e a legislação permitir, mas estamos na metade do governo do Mário?, disse Paulo Renato, referindo-se ao governador Mário Covas. Para completar: ?É difícil dizer que quadro político teremos daqui a dois anos?. O ministro participou hoje no Palácio dos Bandeirantes da entrega de cheques simbólicos do Bônus Mérito, criado para os professores da rede pública estadual. Na opinião de Paulo Renato, Alckmin é um nome a ser prestigiado enquanto estiver à frente do governo. "Acho que hoje todos nós do PSDB em São Paulo temos como tarefa, e dever partidário, fortalecer o Geraldo porque ele está atualmente substituindo o governador e precisa ter força para isso", disse. O ministro destacou que o cenário sucessório é favorável ao PSDB tanto no âmbito federal quanto no estadual por causa da estabilidade econômica, e reafirmou a intenção de disputar uma vaga para o Senado com o apoio de Covas. "Ele achou positivo, deu apoio sem dúvida", disse.

O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, foi reticente hoje sobre a possibilidade de o governador de São Paulo em exercício, Geraldo Alckmin, ser o candidato do PSDB à sucessão de Mário Covas, em 2002. "Ele é um nome muito forte à sucessão se o partido entender assim e a legislação permitir, mas estamos na metade do governo do Mário?, disse Paulo Renato, referindo-se ao governador Mário Covas. Para completar: ?É difícil dizer que quadro político teremos daqui a dois anos?. O ministro participou hoje no Palácio dos Bandeirantes da entrega de cheques simbólicos do Bônus Mérito, criado para os professores da rede pública estadual. Na opinião de Paulo Renato, Alckmin é um nome a ser prestigiado enquanto estiver à frente do governo. "Acho que hoje todos nós do PSDB em São Paulo temos como tarefa, e dever partidário, fortalecer o Geraldo porque ele está atualmente substituindo o governador e precisa ter força para isso", disse. O ministro destacou que o cenário sucessório é favorável ao PSDB tanto no âmbito federal quanto no estadual por causa da estabilidade econômica, e reafirmou a intenção de disputar uma vaga para o Senado com o apoio de Covas. "Ele achou positivo, deu apoio sem dúvida", disse.

O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, foi reticente hoje sobre a possibilidade de o governador de São Paulo em exercício, Geraldo Alckmin, ser o candidato do PSDB à sucessão de Mário Covas, em 2002. "Ele é um nome muito forte à sucessão se o partido entender assim e a legislação permitir, mas estamos na metade do governo do Mário?, disse Paulo Renato, referindo-se ao governador Mário Covas. Para completar: ?É difícil dizer que quadro político teremos daqui a dois anos?. O ministro participou hoje no Palácio dos Bandeirantes da entrega de cheques simbólicos do Bônus Mérito, criado para os professores da rede pública estadual. Na opinião de Paulo Renato, Alckmin é um nome a ser prestigiado enquanto estiver à frente do governo. "Acho que hoje todos nós do PSDB em São Paulo temos como tarefa, e dever partidário, fortalecer o Geraldo porque ele está atualmente substituindo o governador e precisa ter força para isso", disse. O ministro destacou que o cenário sucessório é favorável ao PSDB tanto no âmbito federal quanto no estadual por causa da estabilidade econômica, e reafirmou a intenção de disputar uma vaga para o Senado com o apoio de Covas. "Ele achou positivo, deu apoio sem dúvida", disse.

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