Ministros do STF estudam mudar resolução que mantém voto de antecessor aposentado


Regra vale desde 2022 para julgamentos iniciados no plenário virtual e, por pedido de destaque, remetidos a sessão presencial

Por Karina Ferreira

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) discutiram durante sessão plenária nesta quinta-feira, 24, a possibilidade de rever uma norma da Corte que preserva os votos já proferidos em sessões virtuais quando o julgamento é retomado em sessão presencial, mesmo que o voto em questão seja de magistrados já aposentados.

O tema foi levantado pelo ministro Luiz Fux durante o julgamento de embargos sobre o Código Florestal e a presença de aterros sanitários em áreas de preservação ambiental. Para o ministro, os votos dos colegas que chegaram depois é importante porque podem contribuir com novos elementos aos autos, além de indicar mudanças de entendimento entre o pedido de destaque e a retomada do julgamento na sessão física.

Pela norma atual, proposta em junho 2022 pelo ministro Alexandre de Moraes em uma questão de ordem, quando um julgamento é interrompido em plenário virtual por um pedido de destaque – o que o leva para sessão presencial –, os votos já proferidos por ministros aposentados devem ser mantidos.

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No julgamento desta quinta, por exemplo, Flávio Dino pôde discutir a matéria, mas não apresentar um voto, porque sua antecessora, a ministra aposentada Rosa Weber, já havia se posicionado na discussão do tema.

Ministros estudam mudança nas regras da Corte sobre voto de colegas aposentados. Na foto, sessão realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF

Moraes afirmou que conversou com Fux e também concordou em rever a regra, mencionando que a Corte passou por mudanças nos últimos anos, com a chegada dos ministros Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques. Conforme apontou o ministro, há casos em que a decisão é alterada na análise de recursos, o que passa a considerar os votos dos novos ministros e pode contrariar o julgamento inicial, com a posição dos já aposentados.

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O ministro Dias Toffoli também se mostrou favorável a rever a norma, afirmando que “quem vota é a cadeira”, e não as pessoas que a ocupam, e mencionando que pode parecer estranho para a sociedade que, ao julgar embargos, o entendimento da decisão mude pouco tempo depois do julgamento, uma vez que o voto do ministro nos recursos pode ser diferente do proferido pelo antecessor da vaga na matéria em si.

Apesar de debaterem o assunto durante a sessão, os ministros não marcaram uma data para o julgamento do caso. As mudanças internas no regulamento da Corte devem passar pela votação formal dos ministros antes de começarem a valer.

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Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) discutiram durante sessão plenária nesta quinta-feira, 24, a possibilidade de rever uma norma da Corte que preserva os votos já proferidos em sessões virtuais quando o julgamento é retomado em sessão presencial, mesmo que o voto em questão seja de magistrados já aposentados.

O tema foi levantado pelo ministro Luiz Fux durante o julgamento de embargos sobre o Código Florestal e a presença de aterros sanitários em áreas de preservação ambiental. Para o ministro, os votos dos colegas que chegaram depois é importante porque podem contribuir com novos elementos aos autos, além de indicar mudanças de entendimento entre o pedido de destaque e a retomada do julgamento na sessão física.

Pela norma atual, proposta em junho 2022 pelo ministro Alexandre de Moraes em uma questão de ordem, quando um julgamento é interrompido em plenário virtual por um pedido de destaque – o que o leva para sessão presencial –, os votos já proferidos por ministros aposentados devem ser mantidos.

No julgamento desta quinta, por exemplo, Flávio Dino pôde discutir a matéria, mas não apresentar um voto, porque sua antecessora, a ministra aposentada Rosa Weber, já havia se posicionado na discussão do tema.

Ministros estudam mudança nas regras da Corte sobre voto de colegas aposentados. Na foto, sessão realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF

Moraes afirmou que conversou com Fux e também concordou em rever a regra, mencionando que a Corte passou por mudanças nos últimos anos, com a chegada dos ministros Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques. Conforme apontou o ministro, há casos em que a decisão é alterada na análise de recursos, o que passa a considerar os votos dos novos ministros e pode contrariar o julgamento inicial, com a posição dos já aposentados.

O ministro Dias Toffoli também se mostrou favorável a rever a norma, afirmando que “quem vota é a cadeira”, e não as pessoas que a ocupam, e mencionando que pode parecer estranho para a sociedade que, ao julgar embargos, o entendimento da decisão mude pouco tempo depois do julgamento, uma vez que o voto do ministro nos recursos pode ser diferente do proferido pelo antecessor da vaga na matéria em si.

Apesar de debaterem o assunto durante a sessão, os ministros não marcaram uma data para o julgamento do caso. As mudanças internas no regulamento da Corte devem passar pela votação formal dos ministros antes de começarem a valer.

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O tema foi levantado pelo ministro Luiz Fux durante o julgamento de embargos sobre o Código Florestal e a presença de aterros sanitários em áreas de preservação ambiental. Para o ministro, os votos dos colegas que chegaram depois é importante porque podem contribuir com novos elementos aos autos, além de indicar mudanças de entendimento entre o pedido de destaque e a retomada do julgamento na sessão física.

Pela norma atual, proposta em junho 2022 pelo ministro Alexandre de Moraes em uma questão de ordem, quando um julgamento é interrompido em plenário virtual por um pedido de destaque – o que o leva para sessão presencial –, os votos já proferidos por ministros aposentados devem ser mantidos.

No julgamento desta quinta, por exemplo, Flávio Dino pôde discutir a matéria, mas não apresentar um voto, porque sua antecessora, a ministra aposentada Rosa Weber, já havia se posicionado na discussão do tema.

Ministros estudam mudança nas regras da Corte sobre voto de colegas aposentados. Na foto, sessão realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF

Moraes afirmou que conversou com Fux e também concordou em rever a regra, mencionando que a Corte passou por mudanças nos últimos anos, com a chegada dos ministros Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques. Conforme apontou o ministro, há casos em que a decisão é alterada na análise de recursos, o que passa a considerar os votos dos novos ministros e pode contrariar o julgamento inicial, com a posição dos já aposentados.

O ministro Dias Toffoli também se mostrou favorável a rever a norma, afirmando que “quem vota é a cadeira”, e não as pessoas que a ocupam, e mencionando que pode parecer estranho para a sociedade que, ao julgar embargos, o entendimento da decisão mude pouco tempo depois do julgamento, uma vez que o voto do ministro nos recursos pode ser diferente do proferido pelo antecessor da vaga na matéria em si.

Apesar de debaterem o assunto durante a sessão, os ministros não marcaram uma data para o julgamento do caso. As mudanças internas no regulamento da Corte devem passar pela votação formal dos ministros antes de começarem a valer.

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O tema foi levantado pelo ministro Luiz Fux durante o julgamento de embargos sobre o Código Florestal e a presença de aterros sanitários em áreas de preservação ambiental. Para o ministro, os votos dos colegas que chegaram depois é importante porque podem contribuir com novos elementos aos autos, além de indicar mudanças de entendimento entre o pedido de destaque e a retomada do julgamento na sessão física.

Pela norma atual, proposta em junho 2022 pelo ministro Alexandre de Moraes em uma questão de ordem, quando um julgamento é interrompido em plenário virtual por um pedido de destaque – o que o leva para sessão presencial –, os votos já proferidos por ministros aposentados devem ser mantidos.

No julgamento desta quinta, por exemplo, Flávio Dino pôde discutir a matéria, mas não apresentar um voto, porque sua antecessora, a ministra aposentada Rosa Weber, já havia se posicionado na discussão do tema.

Ministros estudam mudança nas regras da Corte sobre voto de colegas aposentados. Na foto, sessão realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF

Moraes afirmou que conversou com Fux e também concordou em rever a regra, mencionando que a Corte passou por mudanças nos últimos anos, com a chegada dos ministros Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques. Conforme apontou o ministro, há casos em que a decisão é alterada na análise de recursos, o que passa a considerar os votos dos novos ministros e pode contrariar o julgamento inicial, com a posição dos já aposentados.

O ministro Dias Toffoli também se mostrou favorável a rever a norma, afirmando que “quem vota é a cadeira”, e não as pessoas que a ocupam, e mencionando que pode parecer estranho para a sociedade que, ao julgar embargos, o entendimento da decisão mude pouco tempo depois do julgamento, uma vez que o voto do ministro nos recursos pode ser diferente do proferido pelo antecessor da vaga na matéria em si.

Apesar de debaterem o assunto durante a sessão, os ministros não marcaram uma data para o julgamento do caso. As mudanças internas no regulamento da Corte devem passar pela votação formal dos ministros antes de começarem a valer.

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O tema foi levantado pelo ministro Luiz Fux durante o julgamento de embargos sobre o Código Florestal e a presença de aterros sanitários em áreas de preservação ambiental. Para o ministro, os votos dos colegas que chegaram depois é importante porque podem contribuir com novos elementos aos autos, além de indicar mudanças de entendimento entre o pedido de destaque e a retomada do julgamento na sessão física.

Pela norma atual, proposta em junho 2022 pelo ministro Alexandre de Moraes em uma questão de ordem, quando um julgamento é interrompido em plenário virtual por um pedido de destaque – o que o leva para sessão presencial –, os votos já proferidos por ministros aposentados devem ser mantidos.

No julgamento desta quinta, por exemplo, Flávio Dino pôde discutir a matéria, mas não apresentar um voto, porque sua antecessora, a ministra aposentada Rosa Weber, já havia se posicionado na discussão do tema.

Ministros estudam mudança nas regras da Corte sobre voto de colegas aposentados. Na foto, sessão realizada em 20 de junho de 2024. Foto: Andressa Anholete/STF

Moraes afirmou que conversou com Fux e também concordou em rever a regra, mencionando que a Corte passou por mudanças nos últimos anos, com a chegada dos ministros Dino, Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques. Conforme apontou o ministro, há casos em que a decisão é alterada na análise de recursos, o que passa a considerar os votos dos novos ministros e pode contrariar o julgamento inicial, com a posição dos já aposentados.

O ministro Dias Toffoli também se mostrou favorável a rever a norma, afirmando que “quem vota é a cadeira”, e não as pessoas que a ocupam, e mencionando que pode parecer estranho para a sociedade que, ao julgar embargos, o entendimento da decisão mude pouco tempo depois do julgamento, uma vez que o voto do ministro nos recursos pode ser diferente do proferido pelo antecessor da vaga na matéria em si.

Apesar de debaterem o assunto durante a sessão, os ministros não marcaram uma data para o julgamento do caso. As mudanças internas no regulamento da Corte devem passar pela votação formal dos ministros antes de começarem a valer.

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