7 de Setembro: Ato com Bolsonaro na Paulista tem cartazes contra STF, Moraes e Pacheco; veja


Diferente dos atos realizados em fevereiro, em que ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados contra o Judiciário, desta vez as faixas estavam liberadas, inclusive com pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro

Por Hugo Henud e Heitor Mazzoco
Atualização:

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou por volta das 14h na Avenida Paulista, em São Paulo, para participar de um ato neste 7 de setembro, organizado pelo pastor Silas Malafaia, cujo principal mote é o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Mais cedo, Bolsonaro passou mal e precisou ser levado ao hospital.

Além do ex-presidente e do próprio Malafaia, diversos outros bolsonaristas marcaram presença no ato, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), os senadores Marcos Pontes (PL), Magno Malta (PL-ES), Cleitinho (Republicanos-MG), Eduardo Gomes (PL-TO), Marcos Rogério (PL-RO), e os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Zé Trovão (PL-SC) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

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Ato na Avenida Paulista marca esse dia 7 de Setembro e conta com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, os grupos trazem, desta vez, cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

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Manifestantes pedem 'contagem pública de votos' e impeachment de Alexandre de Moraes durante ato na Avenida Paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A manifestação também é utilizada por candidatos, inclusive de outras cidades, e seus apoiadores. Em grande destaque entre os produtos vendidos por ambulantes estão itens com a marca, o número e o rosto de Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo. Ao mesmo tempo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição com o apoio oficial de Bolsonaro, está presente, embora não haja propaganda dele vista no ato.

Como mostrado pelo Estadão, o 7 de Setembro na Paulista virou uma dor de cabeça para a campanha de Nunes, que teme que Marçal acabe faturando politicamente com o evento.

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Bandeiras vendidas na manifestação exibem Bolsonaro, Pablo Marçal e Elon Musk Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Bonecos representando Bolsonaro e o ex-presidente norte-americano Donald Trump e até um sósia de Javier Milei com um carro pintado nas cores da Argentina também apareceram no local.

Há ainda manifestações a favor do empresário Elon Musk. O bilionário dono do X (antigo Twitter) protagonizou um embate com Moraes que levou a plataforma a ser suspensa na dia 30 de agosto, por determinação do ministro. A ordem de suspensão ocorreu após o X fechar seu escritório no Brasil e desobedecer à determinação de que indicasse um representante legal para responder sobre as atividades da empresa em território nacional. A empresa descumpriu uma série de determinações do ministro para bloqueio de perfis e conteúdos com disseminação de discurso de ódio.

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Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou por volta das 14h na Avenida Paulista, em São Paulo, para participar de um ato neste 7 de setembro, organizado pelo pastor Silas Malafaia, cujo principal mote é o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Mais cedo, Bolsonaro passou mal e precisou ser levado ao hospital.

Além do ex-presidente e do próprio Malafaia, diversos outros bolsonaristas marcaram presença no ato, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), os senadores Marcos Pontes (PL), Magno Malta (PL-ES), Cleitinho (Republicanos-MG), Eduardo Gomes (PL-TO), Marcos Rogério (PL-RO), e os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Zé Trovão (PL-SC) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Ato na Avenida Paulista marca esse dia 7 de Setembro e conta com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, os grupos trazem, desta vez, cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

Manifestantes pedem 'contagem pública de votos' e impeachment de Alexandre de Moraes durante ato na Avenida Paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A manifestação também é utilizada por candidatos, inclusive de outras cidades, e seus apoiadores. Em grande destaque entre os produtos vendidos por ambulantes estão itens com a marca, o número e o rosto de Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo. Ao mesmo tempo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição com o apoio oficial de Bolsonaro, está presente, embora não haja propaganda dele vista no ato.

Como mostrado pelo Estadão, o 7 de Setembro na Paulista virou uma dor de cabeça para a campanha de Nunes, que teme que Marçal acabe faturando politicamente com o evento.

Bandeiras vendidas na manifestação exibem Bolsonaro, Pablo Marçal e Elon Musk Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Bonecos representando Bolsonaro e o ex-presidente norte-americano Donald Trump e até um sósia de Javier Milei com um carro pintado nas cores da Argentina também apareceram no local.

Há ainda manifestações a favor do empresário Elon Musk. O bilionário dono do X (antigo Twitter) protagonizou um embate com Moraes que levou a plataforma a ser suspensa na dia 30 de agosto, por determinação do ministro. A ordem de suspensão ocorreu após o X fechar seu escritório no Brasil e desobedecer à determinação de que indicasse um representante legal para responder sobre as atividades da empresa em território nacional. A empresa descumpriu uma série de determinações do ministro para bloqueio de perfis e conteúdos com disseminação de discurso de ódio.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou por volta das 14h na Avenida Paulista, em São Paulo, para participar de um ato neste 7 de setembro, organizado pelo pastor Silas Malafaia, cujo principal mote é o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Mais cedo, Bolsonaro passou mal e precisou ser levado ao hospital.

Além do ex-presidente e do próprio Malafaia, diversos outros bolsonaristas marcaram presença no ato, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), os senadores Marcos Pontes (PL), Magno Malta (PL-ES), Cleitinho (Republicanos-MG), Eduardo Gomes (PL-TO), Marcos Rogério (PL-RO), e os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Zé Trovão (PL-SC) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Ato na Avenida Paulista marca esse dia 7 de Setembro e conta com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, os grupos trazem, desta vez, cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

Manifestantes pedem 'contagem pública de votos' e impeachment de Alexandre de Moraes durante ato na Avenida Paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A manifestação também é utilizada por candidatos, inclusive de outras cidades, e seus apoiadores. Em grande destaque entre os produtos vendidos por ambulantes estão itens com a marca, o número e o rosto de Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo. Ao mesmo tempo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição com o apoio oficial de Bolsonaro, está presente, embora não haja propaganda dele vista no ato.

Como mostrado pelo Estadão, o 7 de Setembro na Paulista virou uma dor de cabeça para a campanha de Nunes, que teme que Marçal acabe faturando politicamente com o evento.

Bandeiras vendidas na manifestação exibem Bolsonaro, Pablo Marçal e Elon Musk Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Bonecos representando Bolsonaro e o ex-presidente norte-americano Donald Trump e até um sósia de Javier Milei com um carro pintado nas cores da Argentina também apareceram no local.

Há ainda manifestações a favor do empresário Elon Musk. O bilionário dono do X (antigo Twitter) protagonizou um embate com Moraes que levou a plataforma a ser suspensa na dia 30 de agosto, por determinação do ministro. A ordem de suspensão ocorreu após o X fechar seu escritório no Brasil e desobedecer à determinação de que indicasse um representante legal para responder sobre as atividades da empresa em território nacional. A empresa descumpriu uma série de determinações do ministro para bloqueio de perfis e conteúdos com disseminação de discurso de ódio.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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Além do ex-presidente e do próprio Malafaia, diversos outros bolsonaristas marcaram presença no ato, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), os senadores Marcos Pontes (PL), Magno Malta (PL-ES), Cleitinho (Republicanos-MG), Eduardo Gomes (PL-TO), Marcos Rogério (PL-RO), e os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Zé Trovão (PL-SC) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Ato na Avenida Paulista marca esse dia 7 de Setembro e conta com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Além das cores verde e amarela já tradicionais em manifestações de direita, os grupos trazem, desta vez, cartazes e camisas contra Moraes, o STF e também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No último grande ato realizado na Paulista, em fevereiro deste ano, o ex-presidente pediu que os manifestantes não levassem recados nesse sentido. Desta vez, não houve o mesmo pedido e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) chegou a afirmar ao Estadão que faixas pedindo o impeachment do ministro estão “liberadíssimas”.

Há desde cartazes improvisados com pedidos de “Fora STF”, camisas com imagens simulando o ministro preso e pedidos de anistia para os presos pelos atos golpistas de 8 de Janeiro, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos e destruídos. Também há pedidos de “voto impresso”.

Manifestantes pedem 'contagem pública de votos' e impeachment de Alexandre de Moraes durante ato na Avenida Paulista Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A manifestação também é utilizada por candidatos, inclusive de outras cidades, e seus apoiadores. Em grande destaque entre os produtos vendidos por ambulantes estão itens com a marca, o número e o rosto de Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo. Ao mesmo tempo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição com o apoio oficial de Bolsonaro, está presente, embora não haja propaganda dele vista no ato.

Como mostrado pelo Estadão, o 7 de Setembro na Paulista virou uma dor de cabeça para a campanha de Nunes, que teme que Marçal acabe faturando politicamente com o evento.

Bandeiras vendidas na manifestação exibem Bolsonaro, Pablo Marçal e Elon Musk Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Bonecos representando Bolsonaro e o ex-presidente norte-americano Donald Trump e até um sósia de Javier Milei com um carro pintado nas cores da Argentina também apareceram no local.

Há ainda manifestações a favor do empresário Elon Musk. O bilionário dono do X (antigo Twitter) protagonizou um embate com Moraes que levou a plataforma a ser suspensa na dia 30 de agosto, por determinação do ministro. A ordem de suspensão ocorreu após o X fechar seu escritório no Brasil e desobedecer à determinação de que indicasse um representante legal para responder sobre as atividades da empresa em território nacional. A empresa descumpriu uma série de determinações do ministro para bloqueio de perfis e conteúdos com disseminação de discurso de ódio.

Bonecos de Trump e Bolsonaro em frente a um balão inflável que diz 'Supremo Tirano Federal', em crítica ao STF Foto: Heitor Mazzoco/Estadão

No trio elétrico do evento, devem discursar: a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Gustavo Gayer (PL-GO), Julia Zanatta (PL-SC), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Magno Malta (PL-ES), o próprio Malafaia e, para encerrar, Jair Bolsonaro. O religioso deve ficar responsável pelo discurso “mais duro” contra Moraes, a quem chama de “ditador”.

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