Molon diz que PT pressiona PSB a deixá-lo sem verbas de campanha


Deputado reafirma candidatura ao Senado, lança financiamento coletivo e reforça apoio a Lula para Presidência

Por Rayanderson Guerra
Atualização:

RIO – O deputado Alessandro Molon (PSB) afirmou na tarde desta quinta, 5, que petistas pressionam o PSB a não repassar recursos para asfixiar financeiramente sua campanha ao Senado. Horas após a decisão da Executiva Nacional do PT de manter no Rio a aliança em torno da candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao Palácio Guanabara, Molon reafirmou que nunca houve acordo para que ele abrisse mão da disputa em favor do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT). O deputado federal disse ainda que manterá sua candidatura a senador e fará campanha por Freixo e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Há uma forte pressão do PT para que o PSB retire os recursos da nossa campanha para forçar uma desistência. Estamos lançando hoje uma campanha virtual para arrecadar recursos para a campanha. É uma pressão indevida. Espero que o PSB não concorde com essa pressão”, afirmou Molon, ao lado de representante da Rede, Cidadania e PSOL, partidos que apoiam a sua candidatura.

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A campanha de financiamento coletivo tem apoio da produtora Paula Lavigne.

O ex-presidente Lula e o deputado Marcelo Freixo, candidato ao governo no Rio; PT e PSB mantiveram aliança Foto: MAURO PIMENTEL / AFP - 7/7/22

Ao aprovar a manutenção do apoio à candidatura de Freixo, a Executiva Nacional do PT contrariou a executiva fluminense da sigla, que defendia o rompimento com o parlamentar. O partido ameaçava deixar a coligação com o PSB no Estado caso o pessebista não desistisse da candidatura. Sem acordo, Molon e Ceciliano devem disputar o voto da esquerda para senador pelo Rio em outubro.

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A pressão para que Molon desistisse da disputa aumentou nas últimas semanas. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, tentou interceder. Mas a decisão do deputado de manter a candidatura já era considerada irreversível. O grupo que apoia Ceciliano inicialmente propunha retirar o apoio a Freixo e se juntar à campanha de Rodrigo Neves (PDT) ao Palácio Guanabara. Na quinta, 4, porém, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ligada a Lula, defendeu a manutenção da aliança. Ceciliano e o dirigente Washington Quaquá recuaram do rompimento.

Molon lidera as pesquisas de intenção de votos mais recentes, empatado tecnicamente com o atual senador Romário (PL), candidato à reeleição. Na sequência, aparecem o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB) e o deputado estadual André Ceciliano (PT), de acordo com levantamento da Real Time Big Data divulgado na última semana de julho.

RIO – O deputado Alessandro Molon (PSB) afirmou na tarde desta quinta, 5, que petistas pressionam o PSB a não repassar recursos para asfixiar financeiramente sua campanha ao Senado. Horas após a decisão da Executiva Nacional do PT de manter no Rio a aliança em torno da candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao Palácio Guanabara, Molon reafirmou que nunca houve acordo para que ele abrisse mão da disputa em favor do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT). O deputado federal disse ainda que manterá sua candidatura a senador e fará campanha por Freixo e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Há uma forte pressão do PT para que o PSB retire os recursos da nossa campanha para forçar uma desistência. Estamos lançando hoje uma campanha virtual para arrecadar recursos para a campanha. É uma pressão indevida. Espero que o PSB não concorde com essa pressão”, afirmou Molon, ao lado de representante da Rede, Cidadania e PSOL, partidos que apoiam a sua candidatura.

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O ex-presidente Lula e o deputado Marcelo Freixo, candidato ao governo no Rio; PT e PSB mantiveram aliança Foto: MAURO PIMENTEL / AFP - 7/7/22

Ao aprovar a manutenção do apoio à candidatura de Freixo, a Executiva Nacional do PT contrariou a executiva fluminense da sigla, que defendia o rompimento com o parlamentar. O partido ameaçava deixar a coligação com o PSB no Estado caso o pessebista não desistisse da candidatura. Sem acordo, Molon e Ceciliano devem disputar o voto da esquerda para senador pelo Rio em outubro.

A pressão para que Molon desistisse da disputa aumentou nas últimas semanas. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, tentou interceder. Mas a decisão do deputado de manter a candidatura já era considerada irreversível. O grupo que apoia Ceciliano inicialmente propunha retirar o apoio a Freixo e se juntar à campanha de Rodrigo Neves (PDT) ao Palácio Guanabara. Na quinta, 4, porém, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ligada a Lula, defendeu a manutenção da aliança. Ceciliano e o dirigente Washington Quaquá recuaram do rompimento.

Molon lidera as pesquisas de intenção de votos mais recentes, empatado tecnicamente com o atual senador Romário (PL), candidato à reeleição. Na sequência, aparecem o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB) e o deputado estadual André Ceciliano (PT), de acordo com levantamento da Real Time Big Data divulgado na última semana de julho.

RIO – O deputado Alessandro Molon (PSB) afirmou na tarde desta quinta, 5, que petistas pressionam o PSB a não repassar recursos para asfixiar financeiramente sua campanha ao Senado. Horas após a decisão da Executiva Nacional do PT de manter no Rio a aliança em torno da candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao Palácio Guanabara, Molon reafirmou que nunca houve acordo para que ele abrisse mão da disputa em favor do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT). O deputado federal disse ainda que manterá sua candidatura a senador e fará campanha por Freixo e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Há uma forte pressão do PT para que o PSB retire os recursos da nossa campanha para forçar uma desistência. Estamos lançando hoje uma campanha virtual para arrecadar recursos para a campanha. É uma pressão indevida. Espero que o PSB não concorde com essa pressão”, afirmou Molon, ao lado de representante da Rede, Cidadania e PSOL, partidos que apoiam a sua candidatura.

A campanha de financiamento coletivo tem apoio da produtora Paula Lavigne.

O ex-presidente Lula e o deputado Marcelo Freixo, candidato ao governo no Rio; PT e PSB mantiveram aliança Foto: MAURO PIMENTEL / AFP - 7/7/22

Ao aprovar a manutenção do apoio à candidatura de Freixo, a Executiva Nacional do PT contrariou a executiva fluminense da sigla, que defendia o rompimento com o parlamentar. O partido ameaçava deixar a coligação com o PSB no Estado caso o pessebista não desistisse da candidatura. Sem acordo, Molon e Ceciliano devem disputar o voto da esquerda para senador pelo Rio em outubro.

A pressão para que Molon desistisse da disputa aumentou nas últimas semanas. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, tentou interceder. Mas a decisão do deputado de manter a candidatura já era considerada irreversível. O grupo que apoia Ceciliano inicialmente propunha retirar o apoio a Freixo e se juntar à campanha de Rodrigo Neves (PDT) ao Palácio Guanabara. Na quinta, 4, porém, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ligada a Lula, defendeu a manutenção da aliança. Ceciliano e o dirigente Washington Quaquá recuaram do rompimento.

Molon lidera as pesquisas de intenção de votos mais recentes, empatado tecnicamente com o atual senador Romário (PL), candidato à reeleição. Na sequência, aparecem o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB) e o deputado estadual André Ceciliano (PT), de acordo com levantamento da Real Time Big Data divulgado na última semana de julho.

RIO – O deputado Alessandro Molon (PSB) afirmou na tarde desta quinta, 5, que petistas pressionam o PSB a não repassar recursos para asfixiar financeiramente sua campanha ao Senado. Horas após a decisão da Executiva Nacional do PT de manter no Rio a aliança em torno da candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao Palácio Guanabara, Molon reafirmou que nunca houve acordo para que ele abrisse mão da disputa em favor do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT). O deputado federal disse ainda que manterá sua candidatura a senador e fará campanha por Freixo e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Há uma forte pressão do PT para que o PSB retire os recursos da nossa campanha para forçar uma desistência. Estamos lançando hoje uma campanha virtual para arrecadar recursos para a campanha. É uma pressão indevida. Espero que o PSB não concorde com essa pressão”, afirmou Molon, ao lado de representante da Rede, Cidadania e PSOL, partidos que apoiam a sua candidatura.

A campanha de financiamento coletivo tem apoio da produtora Paula Lavigne.

O ex-presidente Lula e o deputado Marcelo Freixo, candidato ao governo no Rio; PT e PSB mantiveram aliança Foto: MAURO PIMENTEL / AFP - 7/7/22

Ao aprovar a manutenção do apoio à candidatura de Freixo, a Executiva Nacional do PT contrariou a executiva fluminense da sigla, que defendia o rompimento com o parlamentar. O partido ameaçava deixar a coligação com o PSB no Estado caso o pessebista não desistisse da candidatura. Sem acordo, Molon e Ceciliano devem disputar o voto da esquerda para senador pelo Rio em outubro.

A pressão para que Molon desistisse da disputa aumentou nas últimas semanas. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, tentou interceder. Mas a decisão do deputado de manter a candidatura já era considerada irreversível. O grupo que apoia Ceciliano inicialmente propunha retirar o apoio a Freixo e se juntar à campanha de Rodrigo Neves (PDT) ao Palácio Guanabara. Na quinta, 4, porém, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ligada a Lula, defendeu a manutenção da aliança. Ceciliano e o dirigente Washington Quaquá recuaram do rompimento.

Molon lidera as pesquisas de intenção de votos mais recentes, empatado tecnicamente com o atual senador Romário (PL), candidato à reeleição. Na sequência, aparecem o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), o deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB) e o deputado estadual André Ceciliano (PT), de acordo com levantamento da Real Time Big Data divulgado na última semana de julho.

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