Labirintos da Política

Opinião|Eleitor ainda luta para escolher quem estará no segundo turno em SP a quinze dias das eleições


Três candidatos continuam mais à frente, em eleição com poucas propostas, enquanto cidadão ainda aguarda para ver o que vai acontecer

Por Monica Gugliano
Atualização:

Faltam duas semanas para que nós, os eleitores de São Paulo, saibamos quem vai estar com a foto na urna eletrônica para disputar o segundo turno, no dia 27 de outubro. Entretanto, parece que está difícil como há muito tempo não se via, escolher alguém para administrar a cidade pelos próximos quatro anos. Também, quem pode acreditar que esses candidatos e seus assessores trocando socos - como vimos na noite desta segunda-feira - cadeiradas e pontapés nos debates possam administrar qualquer coisa que seja. Que dirá uma cidade complexa como São Paulo.

As pesquisas mostram três candidatos — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) — com chances e completamente embolados, com décimos à frente ou atrás, de acordo com a metodologia e o instituto que fez o levantamento nos últimos dias. Tem sido assim, praticamente, desde o começo da campanha. Expectativas como o apresentador, com quase nada a dizer, José Luiz Datena (PSDB) se desintegraram. A deputada Tabata Amaral (PSB), uma jovem parlamentar preparada e estudiosa, foi tragada pelo inesgotável repertório de baixarias dos adversários.

Boulos, Nunes, Marçal, Datena, Tabata e Marina Helena. Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadv£o Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão
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Nesta segunda-feira, 23, a nova pesquisa AtlasIntel sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo põe Boulos em primeiro lugar com 28,3% das intenções de voto. Atrás dele, estariam Marçal e o prefeito Nunes, com 20,9% da preferência cada um deles. Também nesta segunda, a pesquisa do Real Time Big Data aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera as menções no cenário estimulado, com 27%. Praticamente empatado tecnicamente na margem de erro (três pontos percentuais), com Guilherme Boulos (PSOL), com 24%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%. Esta semana, ainda tem Quaest, Datafolha e Paraná Pesquisas.

Na semana passada, segundo levantamento e reportagem de Karina Ferreira, o cenário não era muito diferente. Três pesquisas que mediram a reação do eleitorado à cadeirada de Datena em Marçal, e aos insultos trocados entre os outros mostraram que não houve grandes mudanças. Pelos levantamentos, alguns até acharam que Datena fez bem tacando uma cadeira no outro. E, pior, outros até gostaram da encenação de Marçal, contada por ele mesmo, de que não tinha sido machucado.

E as campanhas? O que são as campanhas....Os comícios são coisa do passado. O negócio são as caminhadas. Datena, dia desses, se revoltou e disse que não caminhava mais. Tem candidato que vive nas igrejas, seja lá de qual credo for. Elas viraram púlpitos de campanha. É missa de manhã, culto à tarde, reunião com fiéis à noite, numa frenética disputa por quem seria o mais religioso, quem teria melhores condições de nos brindar com as bênçãos divinas. Justiça seja feita que Boulos tem sido mais comedido nesse ativismo. Mas Nunes e Marçal já estão fazendo disso um escárnio.

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Esqueçam as propostas, sobre o que fazer para melhorar a vida dos cidadãos, lhes oferecer melhores serviços de saúde, escolas e transporte onde eles não passem duas, três horas por dia para ir e voltar de casa. Também as soluções para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres numa cidade tão rica e com tantas oportunidades.

Talvez seja por isso que, faltando tão pouco para o primeiro turno, os eleitores mantenham três candidatos embolados nas pesquisas. Talvez – embora muitos candidatos já contem com percentuais elevados de consolidação do voto – a população ainda queira ver o que vai acontecer. Porque tudo pode acontecer por aqui. Como bem disse o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, “no Brasil até o passado é incerto”.

Faltam duas semanas para que nós, os eleitores de São Paulo, saibamos quem vai estar com a foto na urna eletrônica para disputar o segundo turno, no dia 27 de outubro. Entretanto, parece que está difícil como há muito tempo não se via, escolher alguém para administrar a cidade pelos próximos quatro anos. Também, quem pode acreditar que esses candidatos e seus assessores trocando socos - como vimos na noite desta segunda-feira - cadeiradas e pontapés nos debates possam administrar qualquer coisa que seja. Que dirá uma cidade complexa como São Paulo.

As pesquisas mostram três candidatos — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) — com chances e completamente embolados, com décimos à frente ou atrás, de acordo com a metodologia e o instituto que fez o levantamento nos últimos dias. Tem sido assim, praticamente, desde o começo da campanha. Expectativas como o apresentador, com quase nada a dizer, José Luiz Datena (PSDB) se desintegraram. A deputada Tabata Amaral (PSB), uma jovem parlamentar preparada e estudiosa, foi tragada pelo inesgotável repertório de baixarias dos adversários.

Boulos, Nunes, Marçal, Datena, Tabata e Marina Helena. Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadv£o Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Nesta segunda-feira, 23, a nova pesquisa AtlasIntel sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo põe Boulos em primeiro lugar com 28,3% das intenções de voto. Atrás dele, estariam Marçal e o prefeito Nunes, com 20,9% da preferência cada um deles. Também nesta segunda, a pesquisa do Real Time Big Data aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera as menções no cenário estimulado, com 27%. Praticamente empatado tecnicamente na margem de erro (três pontos percentuais), com Guilherme Boulos (PSOL), com 24%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%. Esta semana, ainda tem Quaest, Datafolha e Paraná Pesquisas.

Na semana passada, segundo levantamento e reportagem de Karina Ferreira, o cenário não era muito diferente. Três pesquisas que mediram a reação do eleitorado à cadeirada de Datena em Marçal, e aos insultos trocados entre os outros mostraram que não houve grandes mudanças. Pelos levantamentos, alguns até acharam que Datena fez bem tacando uma cadeira no outro. E, pior, outros até gostaram da encenação de Marçal, contada por ele mesmo, de que não tinha sido machucado.

E as campanhas? O que são as campanhas....Os comícios são coisa do passado. O negócio são as caminhadas. Datena, dia desses, se revoltou e disse que não caminhava mais. Tem candidato que vive nas igrejas, seja lá de qual credo for. Elas viraram púlpitos de campanha. É missa de manhã, culto à tarde, reunião com fiéis à noite, numa frenética disputa por quem seria o mais religioso, quem teria melhores condições de nos brindar com as bênçãos divinas. Justiça seja feita que Boulos tem sido mais comedido nesse ativismo. Mas Nunes e Marçal já estão fazendo disso um escárnio.

Esqueçam as propostas, sobre o que fazer para melhorar a vida dos cidadãos, lhes oferecer melhores serviços de saúde, escolas e transporte onde eles não passem duas, três horas por dia para ir e voltar de casa. Também as soluções para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres numa cidade tão rica e com tantas oportunidades.

Talvez seja por isso que, faltando tão pouco para o primeiro turno, os eleitores mantenham três candidatos embolados nas pesquisas. Talvez – embora muitos candidatos já contem com percentuais elevados de consolidação do voto – a população ainda queira ver o que vai acontecer. Porque tudo pode acontecer por aqui. Como bem disse o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, “no Brasil até o passado é incerto”.

Faltam duas semanas para que nós, os eleitores de São Paulo, saibamos quem vai estar com a foto na urna eletrônica para disputar o segundo turno, no dia 27 de outubro. Entretanto, parece que está difícil como há muito tempo não se via, escolher alguém para administrar a cidade pelos próximos quatro anos. Também, quem pode acreditar que esses candidatos e seus assessores trocando socos - como vimos na noite desta segunda-feira - cadeiradas e pontapés nos debates possam administrar qualquer coisa que seja. Que dirá uma cidade complexa como São Paulo.

As pesquisas mostram três candidatos — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) — com chances e completamente embolados, com décimos à frente ou atrás, de acordo com a metodologia e o instituto que fez o levantamento nos últimos dias. Tem sido assim, praticamente, desde o começo da campanha. Expectativas como o apresentador, com quase nada a dizer, José Luiz Datena (PSDB) se desintegraram. A deputada Tabata Amaral (PSB), uma jovem parlamentar preparada e estudiosa, foi tragada pelo inesgotável repertório de baixarias dos adversários.

Boulos, Nunes, Marçal, Datena, Tabata e Marina Helena. Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadv£o Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Nesta segunda-feira, 23, a nova pesquisa AtlasIntel sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo põe Boulos em primeiro lugar com 28,3% das intenções de voto. Atrás dele, estariam Marçal e o prefeito Nunes, com 20,9% da preferência cada um deles. Também nesta segunda, a pesquisa do Real Time Big Data aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera as menções no cenário estimulado, com 27%. Praticamente empatado tecnicamente na margem de erro (três pontos percentuais), com Guilherme Boulos (PSOL), com 24%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%. Esta semana, ainda tem Quaest, Datafolha e Paraná Pesquisas.

Na semana passada, segundo levantamento e reportagem de Karina Ferreira, o cenário não era muito diferente. Três pesquisas que mediram a reação do eleitorado à cadeirada de Datena em Marçal, e aos insultos trocados entre os outros mostraram que não houve grandes mudanças. Pelos levantamentos, alguns até acharam que Datena fez bem tacando uma cadeira no outro. E, pior, outros até gostaram da encenação de Marçal, contada por ele mesmo, de que não tinha sido machucado.

E as campanhas? O que são as campanhas....Os comícios são coisa do passado. O negócio são as caminhadas. Datena, dia desses, se revoltou e disse que não caminhava mais. Tem candidato que vive nas igrejas, seja lá de qual credo for. Elas viraram púlpitos de campanha. É missa de manhã, culto à tarde, reunião com fiéis à noite, numa frenética disputa por quem seria o mais religioso, quem teria melhores condições de nos brindar com as bênçãos divinas. Justiça seja feita que Boulos tem sido mais comedido nesse ativismo. Mas Nunes e Marçal já estão fazendo disso um escárnio.

Esqueçam as propostas, sobre o que fazer para melhorar a vida dos cidadãos, lhes oferecer melhores serviços de saúde, escolas e transporte onde eles não passem duas, três horas por dia para ir e voltar de casa. Também as soluções para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres numa cidade tão rica e com tantas oportunidades.

Talvez seja por isso que, faltando tão pouco para o primeiro turno, os eleitores mantenham três candidatos embolados nas pesquisas. Talvez – embora muitos candidatos já contem com percentuais elevados de consolidação do voto – a população ainda queira ver o que vai acontecer. Porque tudo pode acontecer por aqui. Como bem disse o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, “no Brasil até o passado é incerto”.

Faltam duas semanas para que nós, os eleitores de São Paulo, saibamos quem vai estar com a foto na urna eletrônica para disputar o segundo turno, no dia 27 de outubro. Entretanto, parece que está difícil como há muito tempo não se via, escolher alguém para administrar a cidade pelos próximos quatro anos. Também, quem pode acreditar que esses candidatos e seus assessores trocando socos - como vimos na noite desta segunda-feira - cadeiradas e pontapés nos debates possam administrar qualquer coisa que seja. Que dirá uma cidade complexa como São Paulo.

As pesquisas mostram três candidatos — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) — com chances e completamente embolados, com décimos à frente ou atrás, de acordo com a metodologia e o instituto que fez o levantamento nos últimos dias. Tem sido assim, praticamente, desde o começo da campanha. Expectativas como o apresentador, com quase nada a dizer, José Luiz Datena (PSDB) se desintegraram. A deputada Tabata Amaral (PSB), uma jovem parlamentar preparada e estudiosa, foi tragada pelo inesgotável repertório de baixarias dos adversários.

Boulos, Nunes, Marçal, Datena, Tabata e Marina Helena. Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadv£o Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Nesta segunda-feira, 23, a nova pesquisa AtlasIntel sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo põe Boulos em primeiro lugar com 28,3% das intenções de voto. Atrás dele, estariam Marçal e o prefeito Nunes, com 20,9% da preferência cada um deles. Também nesta segunda, a pesquisa do Real Time Big Data aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera as menções no cenário estimulado, com 27%. Praticamente empatado tecnicamente na margem de erro (três pontos percentuais), com Guilherme Boulos (PSOL), com 24%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%. Esta semana, ainda tem Quaest, Datafolha e Paraná Pesquisas.

Na semana passada, segundo levantamento e reportagem de Karina Ferreira, o cenário não era muito diferente. Três pesquisas que mediram a reação do eleitorado à cadeirada de Datena em Marçal, e aos insultos trocados entre os outros mostraram que não houve grandes mudanças. Pelos levantamentos, alguns até acharam que Datena fez bem tacando uma cadeira no outro. E, pior, outros até gostaram da encenação de Marçal, contada por ele mesmo, de que não tinha sido machucado.

E as campanhas? O que são as campanhas....Os comícios são coisa do passado. O negócio são as caminhadas. Datena, dia desses, se revoltou e disse que não caminhava mais. Tem candidato que vive nas igrejas, seja lá de qual credo for. Elas viraram púlpitos de campanha. É missa de manhã, culto à tarde, reunião com fiéis à noite, numa frenética disputa por quem seria o mais religioso, quem teria melhores condições de nos brindar com as bênçãos divinas. Justiça seja feita que Boulos tem sido mais comedido nesse ativismo. Mas Nunes e Marçal já estão fazendo disso um escárnio.

Esqueçam as propostas, sobre o que fazer para melhorar a vida dos cidadãos, lhes oferecer melhores serviços de saúde, escolas e transporte onde eles não passem duas, três horas por dia para ir e voltar de casa. Também as soluções para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres numa cidade tão rica e com tantas oportunidades.

Talvez seja por isso que, faltando tão pouco para o primeiro turno, os eleitores mantenham três candidatos embolados nas pesquisas. Talvez – embora muitos candidatos já contem com percentuais elevados de consolidação do voto – a população ainda queira ver o que vai acontecer. Porque tudo pode acontecer por aqui. Como bem disse o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, “no Brasil até o passado é incerto”.

Faltam duas semanas para que nós, os eleitores de São Paulo, saibamos quem vai estar com a foto na urna eletrônica para disputar o segundo turno, no dia 27 de outubro. Entretanto, parece que está difícil como há muito tempo não se via, escolher alguém para administrar a cidade pelos próximos quatro anos. Também, quem pode acreditar que esses candidatos e seus assessores trocando socos - como vimos na noite desta segunda-feira - cadeiradas e pontapés nos debates possam administrar qualquer coisa que seja. Que dirá uma cidade complexa como São Paulo.

As pesquisas mostram três candidatos — Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) — com chances e completamente embolados, com décimos à frente ou atrás, de acordo com a metodologia e o instituto que fez o levantamento nos últimos dias. Tem sido assim, praticamente, desde o começo da campanha. Expectativas como o apresentador, com quase nada a dizer, José Luiz Datena (PSDB) se desintegraram. A deputada Tabata Amaral (PSB), uma jovem parlamentar preparada e estudiosa, foi tragada pelo inesgotável repertório de baixarias dos adversários.

Boulos, Nunes, Marçal, Datena, Tabata e Marina Helena. Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadv£o Foto: Felipe Rau e Werther Santana/Estadão

Nesta segunda-feira, 23, a nova pesquisa AtlasIntel sobre a disputa pela Prefeitura de São Paulo põe Boulos em primeiro lugar com 28,3% das intenções de voto. Atrás dele, estariam Marçal e o prefeito Nunes, com 20,9% da preferência cada um deles. Também nesta segunda, a pesquisa do Real Time Big Data aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera as menções no cenário estimulado, com 27%. Praticamente empatado tecnicamente na margem de erro (três pontos percentuais), com Guilherme Boulos (PSOL), com 24%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%. Esta semana, ainda tem Quaest, Datafolha e Paraná Pesquisas.

Na semana passada, segundo levantamento e reportagem de Karina Ferreira, o cenário não era muito diferente. Três pesquisas que mediram a reação do eleitorado à cadeirada de Datena em Marçal, e aos insultos trocados entre os outros mostraram que não houve grandes mudanças. Pelos levantamentos, alguns até acharam que Datena fez bem tacando uma cadeira no outro. E, pior, outros até gostaram da encenação de Marçal, contada por ele mesmo, de que não tinha sido machucado.

E as campanhas? O que são as campanhas....Os comícios são coisa do passado. O negócio são as caminhadas. Datena, dia desses, se revoltou e disse que não caminhava mais. Tem candidato que vive nas igrejas, seja lá de qual credo for. Elas viraram púlpitos de campanha. É missa de manhã, culto à tarde, reunião com fiéis à noite, numa frenética disputa por quem seria o mais religioso, quem teria melhores condições de nos brindar com as bênçãos divinas. Justiça seja feita que Boulos tem sido mais comedido nesse ativismo. Mas Nunes e Marçal já estão fazendo disso um escárnio.

Esqueçam as propostas, sobre o que fazer para melhorar a vida dos cidadãos, lhes oferecer melhores serviços de saúde, escolas e transporte onde eles não passem duas, três horas por dia para ir e voltar de casa. Também as soluções para diminuir a desigualdade entre ricos e pobres numa cidade tão rica e com tantas oportunidades.

Talvez seja por isso que, faltando tão pouco para o primeiro turno, os eleitores mantenham três candidatos embolados nas pesquisas. Talvez – embora muitos candidatos já contem com percentuais elevados de consolidação do voto – a população ainda queira ver o que vai acontecer. Porque tudo pode acontecer por aqui. Como bem disse o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, “no Brasil até o passado é incerto”.

Opinião por Monica Gugliano

É repórter de Política do Estadão. Escreve às terças-feiras

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