Labirintos da Política

Opinião|Lula mantém vantagem nas pesquisas que medem aprovação, mas ainda faltam ‘a cervejinha e a picanha’


Ao comemorar um ano desde que foi eleito, presidente registra aumento da base de eleitores segundo especialistas e análise do próprio governo

Por Monica Gugliano
Atualização:

Um ano depois de ter vencido a eleição, o governo comemora as notícias trazidas pelas pesquisas de opinião para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que são bastante positivas. O petista, que se elegeu com 39% do eleitorado, conta hoje, de acordo com a mais recente pesquisa Genial/Quaest, com 54% de brasileiros que aprovam seu governo, e certamente acreditam que, apesar dos percalços, ele tem cumprido suas promessas eleitorais. E, embora seja possível perceber que alguns indicadores de desaprovação de Lula cresceram pontualmente, ele ganhou um considerável apoio que não tinha. “Esse é o dado mais importante para nós. Mantemos nossa base e conseguimos avançar”, afirma um integrante do primeiro escalão do governo.

A avaliação é a mesma feita pelo cientista político Antonio Lavareda, que considera um equívoco comparar porcentuais mensais para medir a aprovação do presidente. Segundo ele, o que vale é quantos eleitores escolheram Lula e quantos, hoje, um ano depois, ainda o avaliam positivamente. “Para o governo é um excelente resultado”, reconhece Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe que, na última Pesquisa Radar Febraban, apontou um porcentual de 53% de aprovação para a gestão.

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A população, na visão de assessores do presidente, considera que ele está cumprindo o que disse durante a campanha. Está certo que não fez promessas estratosféricas e a principal delas, na área econômica, ainda não foi alcançada: “a picanha e a cervejinha do domingo”. Mas os indicadores estão melhores do que já foram. Inflação caiu, desemprego, também. E são eles que pesam na vida das pessoas, aumentando ou piorando a sensação de bem-estar. “Aos olhos da sociedade, Lula vem cumprindo o que prometeu e chegou ao décimo mês de governo com aprovação de 53%. O segundo melhor índice da série histórica”, diz Lavareda. Da mesma forma, Lavareda assinala que a população, após o Desenrola Brasil, programa com 81% de aprovação entre os entrevistados do Radar Febraban, está menos endividada.

E até motivos que poderiam ser considerados pontos de desgaste, como a substancial atenção que Lula tem dado às questões externas, são considerados positivos. Sempre é bom lembrar que, nos dois primeiros mandatos do presidente, a política externa foi um dos seus pontos altos. Alçada pelo então ministro das Relações Exteriores Celso Amorim – hoje assessor internacional da Presidência da República – a uma das prioridades do governo à época, ela voltou com força num mundo cada vez mais conturbado com duas guerras e o Brasil exercendo um papel de mediador em negociações pela paz.

Esse papel é importante, como demonstra outro levantamento, o do Radar Febraban deste mês, ao apontar que os brasileiros estão preocupados com o conflito no Oriente Médio, o que deixou as expectativas de futuro mais cautelosas, mas, ainda assim, continua elevado o número de brasileiros que acreditam num fim de ano melhor. “A opinião é de que o Brasil está melhor neste ano do que em 2022″, aponta a pesquisa feita pelo Ipespe, entre os dias 12 e 16 de outubro com 2 mil pessoas.

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Avaliação de Lula sofre oscilações, mas aprovação está cima dos índices obtidos junto aos eleitores nas urnas em 2022, na avaliação dos analistas e do próprio governo Foto: Ricardo Stuckert/PR

A população, sinalizam as pesquisas externas e os monitoramentos internos do Planalto, gosta de ver o presidente da República ao lado de figuras importantes do cenário internacional. E, diferentemente do que muitos pensam, isso aumenta a visão positiva do governo.

Entretanto, se tudo parece voar em céu de brigadeiro, para o governo há um sinal de alerta no Nordeste e que vem sendo acompanhado com atenção. Não que exista uma queda significativa da aprovação do presidente, mas são alguns pontos percentuais atribuídos ao recadastramento do Bolsa Família (Cadúnico) que, o ex-presidente Jair Bolsonaro, ampliou desenfreadamente nos seus últimos meses de governo.

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De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, a previsão é concluir o processo até dezembro deste ano. Mas só até o mês de marco, já haviam sido detectadas irregularidades em mais de dois milhões de beneficiários, e mais de um milhão e meio tinham sido excluídos da folha de pagamento. Chegaram a ser encontradas quatro, cinco pessoas, com o mesmo endereço, recebendo o benefício.

Também a segurança pública é outro assunto que preocupa, embora analistas acreditem que ainda está muito circunscrito ao Rio de Janeiro e à guerra local entre milicianos e narcotraficantes. “Segurança é um tema que sempre vai aparecer com preocupação e para o qual o Rio e o Brasil precisam encontrar uma solução”, explica um desses analistas.

Um ano depois de ter vencido a eleição, o governo comemora as notícias trazidas pelas pesquisas de opinião para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que são bastante positivas. O petista, que se elegeu com 39% do eleitorado, conta hoje, de acordo com a mais recente pesquisa Genial/Quaest, com 54% de brasileiros que aprovam seu governo, e certamente acreditam que, apesar dos percalços, ele tem cumprido suas promessas eleitorais. E, embora seja possível perceber que alguns indicadores de desaprovação de Lula cresceram pontualmente, ele ganhou um considerável apoio que não tinha. “Esse é o dado mais importante para nós. Mantemos nossa base e conseguimos avançar”, afirma um integrante do primeiro escalão do governo.

A avaliação é a mesma feita pelo cientista político Antonio Lavareda, que considera um equívoco comparar porcentuais mensais para medir a aprovação do presidente. Segundo ele, o que vale é quantos eleitores escolheram Lula e quantos, hoje, um ano depois, ainda o avaliam positivamente. “Para o governo é um excelente resultado”, reconhece Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe que, na última Pesquisa Radar Febraban, apontou um porcentual de 53% de aprovação para a gestão.

A população, na visão de assessores do presidente, considera que ele está cumprindo o que disse durante a campanha. Está certo que não fez promessas estratosféricas e a principal delas, na área econômica, ainda não foi alcançada: “a picanha e a cervejinha do domingo”. Mas os indicadores estão melhores do que já foram. Inflação caiu, desemprego, também. E são eles que pesam na vida das pessoas, aumentando ou piorando a sensação de bem-estar. “Aos olhos da sociedade, Lula vem cumprindo o que prometeu e chegou ao décimo mês de governo com aprovação de 53%. O segundo melhor índice da série histórica”, diz Lavareda. Da mesma forma, Lavareda assinala que a população, após o Desenrola Brasil, programa com 81% de aprovação entre os entrevistados do Radar Febraban, está menos endividada.

E até motivos que poderiam ser considerados pontos de desgaste, como a substancial atenção que Lula tem dado às questões externas, são considerados positivos. Sempre é bom lembrar que, nos dois primeiros mandatos do presidente, a política externa foi um dos seus pontos altos. Alçada pelo então ministro das Relações Exteriores Celso Amorim – hoje assessor internacional da Presidência da República – a uma das prioridades do governo à época, ela voltou com força num mundo cada vez mais conturbado com duas guerras e o Brasil exercendo um papel de mediador em negociações pela paz.

Esse papel é importante, como demonstra outro levantamento, o do Radar Febraban deste mês, ao apontar que os brasileiros estão preocupados com o conflito no Oriente Médio, o que deixou as expectativas de futuro mais cautelosas, mas, ainda assim, continua elevado o número de brasileiros que acreditam num fim de ano melhor. “A opinião é de que o Brasil está melhor neste ano do que em 2022″, aponta a pesquisa feita pelo Ipespe, entre os dias 12 e 16 de outubro com 2 mil pessoas.

Avaliação de Lula sofre oscilações, mas aprovação está cima dos índices obtidos junto aos eleitores nas urnas em 2022, na avaliação dos analistas e do próprio governo Foto: Ricardo Stuckert/PR

A população, sinalizam as pesquisas externas e os monitoramentos internos do Planalto, gosta de ver o presidente da República ao lado de figuras importantes do cenário internacional. E, diferentemente do que muitos pensam, isso aumenta a visão positiva do governo.

Entretanto, se tudo parece voar em céu de brigadeiro, para o governo há um sinal de alerta no Nordeste e que vem sendo acompanhado com atenção. Não que exista uma queda significativa da aprovação do presidente, mas são alguns pontos percentuais atribuídos ao recadastramento do Bolsa Família (Cadúnico) que, o ex-presidente Jair Bolsonaro, ampliou desenfreadamente nos seus últimos meses de governo.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, a previsão é concluir o processo até dezembro deste ano. Mas só até o mês de marco, já haviam sido detectadas irregularidades em mais de dois milhões de beneficiários, e mais de um milhão e meio tinham sido excluídos da folha de pagamento. Chegaram a ser encontradas quatro, cinco pessoas, com o mesmo endereço, recebendo o benefício.

Também a segurança pública é outro assunto que preocupa, embora analistas acreditem que ainda está muito circunscrito ao Rio de Janeiro e à guerra local entre milicianos e narcotraficantes. “Segurança é um tema que sempre vai aparecer com preocupação e para o qual o Rio e o Brasil precisam encontrar uma solução”, explica um desses analistas.

Um ano depois de ter vencido a eleição, o governo comemora as notícias trazidas pelas pesquisas de opinião para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que são bastante positivas. O petista, que se elegeu com 39% do eleitorado, conta hoje, de acordo com a mais recente pesquisa Genial/Quaest, com 54% de brasileiros que aprovam seu governo, e certamente acreditam que, apesar dos percalços, ele tem cumprido suas promessas eleitorais. E, embora seja possível perceber que alguns indicadores de desaprovação de Lula cresceram pontualmente, ele ganhou um considerável apoio que não tinha. “Esse é o dado mais importante para nós. Mantemos nossa base e conseguimos avançar”, afirma um integrante do primeiro escalão do governo.

A avaliação é a mesma feita pelo cientista político Antonio Lavareda, que considera um equívoco comparar porcentuais mensais para medir a aprovação do presidente. Segundo ele, o que vale é quantos eleitores escolheram Lula e quantos, hoje, um ano depois, ainda o avaliam positivamente. “Para o governo é um excelente resultado”, reconhece Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe que, na última Pesquisa Radar Febraban, apontou um porcentual de 53% de aprovação para a gestão.

A população, na visão de assessores do presidente, considera que ele está cumprindo o que disse durante a campanha. Está certo que não fez promessas estratosféricas e a principal delas, na área econômica, ainda não foi alcançada: “a picanha e a cervejinha do domingo”. Mas os indicadores estão melhores do que já foram. Inflação caiu, desemprego, também. E são eles que pesam na vida das pessoas, aumentando ou piorando a sensação de bem-estar. “Aos olhos da sociedade, Lula vem cumprindo o que prometeu e chegou ao décimo mês de governo com aprovação de 53%. O segundo melhor índice da série histórica”, diz Lavareda. Da mesma forma, Lavareda assinala que a população, após o Desenrola Brasil, programa com 81% de aprovação entre os entrevistados do Radar Febraban, está menos endividada.

E até motivos que poderiam ser considerados pontos de desgaste, como a substancial atenção que Lula tem dado às questões externas, são considerados positivos. Sempre é bom lembrar que, nos dois primeiros mandatos do presidente, a política externa foi um dos seus pontos altos. Alçada pelo então ministro das Relações Exteriores Celso Amorim – hoje assessor internacional da Presidência da República – a uma das prioridades do governo à época, ela voltou com força num mundo cada vez mais conturbado com duas guerras e o Brasil exercendo um papel de mediador em negociações pela paz.

Esse papel é importante, como demonstra outro levantamento, o do Radar Febraban deste mês, ao apontar que os brasileiros estão preocupados com o conflito no Oriente Médio, o que deixou as expectativas de futuro mais cautelosas, mas, ainda assim, continua elevado o número de brasileiros que acreditam num fim de ano melhor. “A opinião é de que o Brasil está melhor neste ano do que em 2022″, aponta a pesquisa feita pelo Ipespe, entre os dias 12 e 16 de outubro com 2 mil pessoas.

Avaliação de Lula sofre oscilações, mas aprovação está cima dos índices obtidos junto aos eleitores nas urnas em 2022, na avaliação dos analistas e do próprio governo Foto: Ricardo Stuckert/PR

A população, sinalizam as pesquisas externas e os monitoramentos internos do Planalto, gosta de ver o presidente da República ao lado de figuras importantes do cenário internacional. E, diferentemente do que muitos pensam, isso aumenta a visão positiva do governo.

Entretanto, se tudo parece voar em céu de brigadeiro, para o governo há um sinal de alerta no Nordeste e que vem sendo acompanhado com atenção. Não que exista uma queda significativa da aprovação do presidente, mas são alguns pontos percentuais atribuídos ao recadastramento do Bolsa Família (Cadúnico) que, o ex-presidente Jair Bolsonaro, ampliou desenfreadamente nos seus últimos meses de governo.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, a previsão é concluir o processo até dezembro deste ano. Mas só até o mês de marco, já haviam sido detectadas irregularidades em mais de dois milhões de beneficiários, e mais de um milhão e meio tinham sido excluídos da folha de pagamento. Chegaram a ser encontradas quatro, cinco pessoas, com o mesmo endereço, recebendo o benefício.

Também a segurança pública é outro assunto que preocupa, embora analistas acreditem que ainda está muito circunscrito ao Rio de Janeiro e à guerra local entre milicianos e narcotraficantes. “Segurança é um tema que sempre vai aparecer com preocupação e para o qual o Rio e o Brasil precisam encontrar uma solução”, explica um desses analistas.

Um ano depois de ter vencido a eleição, o governo comemora as notícias trazidas pelas pesquisas de opinião para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva que são bastante positivas. O petista, que se elegeu com 39% do eleitorado, conta hoje, de acordo com a mais recente pesquisa Genial/Quaest, com 54% de brasileiros que aprovam seu governo, e certamente acreditam que, apesar dos percalços, ele tem cumprido suas promessas eleitorais. E, embora seja possível perceber que alguns indicadores de desaprovação de Lula cresceram pontualmente, ele ganhou um considerável apoio que não tinha. “Esse é o dado mais importante para nós. Mantemos nossa base e conseguimos avançar”, afirma um integrante do primeiro escalão do governo.

A avaliação é a mesma feita pelo cientista político Antonio Lavareda, que considera um equívoco comparar porcentuais mensais para medir a aprovação do presidente. Segundo ele, o que vale é quantos eleitores escolheram Lula e quantos, hoje, um ano depois, ainda o avaliam positivamente. “Para o governo é um excelente resultado”, reconhece Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe que, na última Pesquisa Radar Febraban, apontou um porcentual de 53% de aprovação para a gestão.

A população, na visão de assessores do presidente, considera que ele está cumprindo o que disse durante a campanha. Está certo que não fez promessas estratosféricas e a principal delas, na área econômica, ainda não foi alcançada: “a picanha e a cervejinha do domingo”. Mas os indicadores estão melhores do que já foram. Inflação caiu, desemprego, também. E são eles que pesam na vida das pessoas, aumentando ou piorando a sensação de bem-estar. “Aos olhos da sociedade, Lula vem cumprindo o que prometeu e chegou ao décimo mês de governo com aprovação de 53%. O segundo melhor índice da série histórica”, diz Lavareda. Da mesma forma, Lavareda assinala que a população, após o Desenrola Brasil, programa com 81% de aprovação entre os entrevistados do Radar Febraban, está menos endividada.

E até motivos que poderiam ser considerados pontos de desgaste, como a substancial atenção que Lula tem dado às questões externas, são considerados positivos. Sempre é bom lembrar que, nos dois primeiros mandatos do presidente, a política externa foi um dos seus pontos altos. Alçada pelo então ministro das Relações Exteriores Celso Amorim – hoje assessor internacional da Presidência da República – a uma das prioridades do governo à época, ela voltou com força num mundo cada vez mais conturbado com duas guerras e o Brasil exercendo um papel de mediador em negociações pela paz.

Esse papel é importante, como demonstra outro levantamento, o do Radar Febraban deste mês, ao apontar que os brasileiros estão preocupados com o conflito no Oriente Médio, o que deixou as expectativas de futuro mais cautelosas, mas, ainda assim, continua elevado o número de brasileiros que acreditam num fim de ano melhor. “A opinião é de que o Brasil está melhor neste ano do que em 2022″, aponta a pesquisa feita pelo Ipespe, entre os dias 12 e 16 de outubro com 2 mil pessoas.

Avaliação de Lula sofre oscilações, mas aprovação está cima dos índices obtidos junto aos eleitores nas urnas em 2022, na avaliação dos analistas e do próprio governo Foto: Ricardo Stuckert/PR

A população, sinalizam as pesquisas externas e os monitoramentos internos do Planalto, gosta de ver o presidente da República ao lado de figuras importantes do cenário internacional. E, diferentemente do que muitos pensam, isso aumenta a visão positiva do governo.

Entretanto, se tudo parece voar em céu de brigadeiro, para o governo há um sinal de alerta no Nordeste e que vem sendo acompanhado com atenção. Não que exista uma queda significativa da aprovação do presidente, mas são alguns pontos percentuais atribuídos ao recadastramento do Bolsa Família (Cadúnico) que, o ex-presidente Jair Bolsonaro, ampliou desenfreadamente nos seus últimos meses de governo.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, a previsão é concluir o processo até dezembro deste ano. Mas só até o mês de marco, já haviam sido detectadas irregularidades em mais de dois milhões de beneficiários, e mais de um milhão e meio tinham sido excluídos da folha de pagamento. Chegaram a ser encontradas quatro, cinco pessoas, com o mesmo endereço, recebendo o benefício.

Também a segurança pública é outro assunto que preocupa, embora analistas acreditem que ainda está muito circunscrito ao Rio de Janeiro e à guerra local entre milicianos e narcotraficantes. “Segurança é um tema que sempre vai aparecer com preocupação e para o qual o Rio e o Brasil precisam encontrar uma solução”, explica um desses analistas.

Opinião por Monica Gugliano

É repórter de Política do Estadão. Escreve às terças-feiras

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