Moraes determina bloqueio de conta de Marcos Cintra no Twitter após publicações sobre urnas


Ministro do Supremo também manda PF ouvir economista; candidato à vice na chapa de Soraya Thronicke ao Planalto, ele questionou resultado das eleições

Por Thaís Barcellos e Rubens Anater
Atualização:

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal colha depoimento do economista Marcos Cintra (União Brasil), ex-secretário da Receita Federal, após ele ter levantado suspeitas sobre as urnas eletrônicas e o resultado das eleições presidenciais nas redes sociais. A decisão é deste domingo, 6. Moraes ainda proibiu o economista de publicar o que chamou de “notícias fraudulentas” a respeito das eleições.

A PF deve notificar Cintra e fazer a oitiva acerca do conteúdo publicado pelo candidato à vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil) em até 48 horas. A decisão foi dada no âmbito do inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas, relatada por Moraes.

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Economista Marcos Cintra questionou a lisura do processo eletrônico de votação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Cintra disse em seu perfil no Twitter que as dúvidas levantadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) acerca das urnas “merecem resposta”. Ele defendeu ainda o uso do voto em papel e afirmou que o presidente, derrotado no pleito, não recebeu votos em várias urnas pelo País.

Na mesma decisão em que pediu que Cintra seja ouvido pela PF, Moraes ainda determinou que a plataforma bloqueasse a conta do economista. O Twitter acolheu a ordem e suspendeu a conta na tarde deste domingo.

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“Conforme se verifica, Marcos Cintra utiliza as redes sociais para atacar as instituições democráticas, notadamente o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, bem como o próprio Estado democrático de Direito, o que pode configurar, em análise preliminar, crimes eleitorais”, disse Moraes na decisão.

No mesmo despacho, o ministro do STF determina que o Twitter bloqueie a conta do ex-secretário, sob a pena de multa diária de R$ 100 mil. A empresa já suspendeu a conta do candidato a vice-presidente do União Brasil.

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Na sua publicação, Cintra levanta dúvidas sobre o resultado das urnas que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), citando informações falsas que, segundo sua conferência, há “centenas” de urnas sem nenhum voto no presidente Jair Bolsonaro. Cintra ainda disse que não admite que o “TSE seja cúmplice”.

Em sua decisão, Moraes disse que as circunstâncias da publicação de Cintra permitem a adoção de medidas que restrinjam a publicação de conteúdo falso e “antidemocrático”, “bem como a realização de diligências, de modo que os fatos apurados sejam completamente esclarecidos”.

O economista se manifestou no Instagram, informando a seguidores que sua conta foi retida e dizendo-se “muito triste e preocupado”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal colha depoimento do economista Marcos Cintra (União Brasil), ex-secretário da Receita Federal, após ele ter levantado suspeitas sobre as urnas eletrônicas e o resultado das eleições presidenciais nas redes sociais. A decisão é deste domingo, 6. Moraes ainda proibiu o economista de publicar o que chamou de “notícias fraudulentas” a respeito das eleições.

A PF deve notificar Cintra e fazer a oitiva acerca do conteúdo publicado pelo candidato à vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil) em até 48 horas. A decisão foi dada no âmbito do inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas, relatada por Moraes.

Economista Marcos Cintra questionou a lisura do processo eletrônico de votação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Cintra disse em seu perfil no Twitter que as dúvidas levantadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) acerca das urnas “merecem resposta”. Ele defendeu ainda o uso do voto em papel e afirmou que o presidente, derrotado no pleito, não recebeu votos em várias urnas pelo País.

Na mesma decisão em que pediu que Cintra seja ouvido pela PF, Moraes ainda determinou que a plataforma bloqueasse a conta do economista. O Twitter acolheu a ordem e suspendeu a conta na tarde deste domingo.

“Conforme se verifica, Marcos Cintra utiliza as redes sociais para atacar as instituições democráticas, notadamente o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, bem como o próprio Estado democrático de Direito, o que pode configurar, em análise preliminar, crimes eleitorais”, disse Moraes na decisão.

No mesmo despacho, o ministro do STF determina que o Twitter bloqueie a conta do ex-secretário, sob a pena de multa diária de R$ 100 mil. A empresa já suspendeu a conta do candidato a vice-presidente do União Brasil.

Na sua publicação, Cintra levanta dúvidas sobre o resultado das urnas que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), citando informações falsas que, segundo sua conferência, há “centenas” de urnas sem nenhum voto no presidente Jair Bolsonaro. Cintra ainda disse que não admite que o “TSE seja cúmplice”.

Em sua decisão, Moraes disse que as circunstâncias da publicação de Cintra permitem a adoção de medidas que restrinjam a publicação de conteúdo falso e “antidemocrático”, “bem como a realização de diligências, de modo que os fatos apurados sejam completamente esclarecidos”.

O economista se manifestou no Instagram, informando a seguidores que sua conta foi retida e dizendo-se “muito triste e preocupado”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal colha depoimento do economista Marcos Cintra (União Brasil), ex-secretário da Receita Federal, após ele ter levantado suspeitas sobre as urnas eletrônicas e o resultado das eleições presidenciais nas redes sociais. A decisão é deste domingo, 6. Moraes ainda proibiu o economista de publicar o que chamou de “notícias fraudulentas” a respeito das eleições.

A PF deve notificar Cintra e fazer a oitiva acerca do conteúdo publicado pelo candidato à vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil) em até 48 horas. A decisão foi dada no âmbito do inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas, relatada por Moraes.

Economista Marcos Cintra questionou a lisura do processo eletrônico de votação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Cintra disse em seu perfil no Twitter que as dúvidas levantadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) acerca das urnas “merecem resposta”. Ele defendeu ainda o uso do voto em papel e afirmou que o presidente, derrotado no pleito, não recebeu votos em várias urnas pelo País.

Na mesma decisão em que pediu que Cintra seja ouvido pela PF, Moraes ainda determinou que a plataforma bloqueasse a conta do economista. O Twitter acolheu a ordem e suspendeu a conta na tarde deste domingo.

“Conforme se verifica, Marcos Cintra utiliza as redes sociais para atacar as instituições democráticas, notadamente o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, bem como o próprio Estado democrático de Direito, o que pode configurar, em análise preliminar, crimes eleitorais”, disse Moraes na decisão.

No mesmo despacho, o ministro do STF determina que o Twitter bloqueie a conta do ex-secretário, sob a pena de multa diária de R$ 100 mil. A empresa já suspendeu a conta do candidato a vice-presidente do União Brasil.

Na sua publicação, Cintra levanta dúvidas sobre o resultado das urnas que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), citando informações falsas que, segundo sua conferência, há “centenas” de urnas sem nenhum voto no presidente Jair Bolsonaro. Cintra ainda disse que não admite que o “TSE seja cúmplice”.

Em sua decisão, Moraes disse que as circunstâncias da publicação de Cintra permitem a adoção de medidas que restrinjam a publicação de conteúdo falso e “antidemocrático”, “bem como a realização de diligências, de modo que os fatos apurados sejam completamente esclarecidos”.

O economista se manifestou no Instagram, informando a seguidores que sua conta foi retida e dizendo-se “muito triste e preocupado”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal colha depoimento do economista Marcos Cintra (União Brasil), ex-secretário da Receita Federal, após ele ter levantado suspeitas sobre as urnas eletrônicas e o resultado das eleições presidenciais nas redes sociais. A decisão é deste domingo, 6. Moraes ainda proibiu o economista de publicar o que chamou de “notícias fraudulentas” a respeito das eleições.

A PF deve notificar Cintra e fazer a oitiva acerca do conteúdo publicado pelo candidato à vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil) em até 48 horas. A decisão foi dada no âmbito do inquérito que apura a existência de milícias digitais antidemocráticas, relatada por Moraes.

Economista Marcos Cintra questionou a lisura do processo eletrônico de votação. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Cintra disse em seu perfil no Twitter que as dúvidas levantadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) acerca das urnas “merecem resposta”. Ele defendeu ainda o uso do voto em papel e afirmou que o presidente, derrotado no pleito, não recebeu votos em várias urnas pelo País.

Na mesma decisão em que pediu que Cintra seja ouvido pela PF, Moraes ainda determinou que a plataforma bloqueasse a conta do economista. O Twitter acolheu a ordem e suspendeu a conta na tarde deste domingo.

“Conforme se verifica, Marcos Cintra utiliza as redes sociais para atacar as instituições democráticas, notadamente o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, bem como o próprio Estado democrático de Direito, o que pode configurar, em análise preliminar, crimes eleitorais”, disse Moraes na decisão.

No mesmo despacho, o ministro do STF determina que o Twitter bloqueie a conta do ex-secretário, sob a pena de multa diária de R$ 100 mil. A empresa já suspendeu a conta do candidato a vice-presidente do União Brasil.

Na sua publicação, Cintra levanta dúvidas sobre o resultado das urnas que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), citando informações falsas que, segundo sua conferência, há “centenas” de urnas sem nenhum voto no presidente Jair Bolsonaro. Cintra ainda disse que não admite que o “TSE seja cúmplice”.

Em sua decisão, Moraes disse que as circunstâncias da publicação de Cintra permitem a adoção de medidas que restrinjam a publicação de conteúdo falso e “antidemocrático”, “bem como a realização de diligências, de modo que os fatos apurados sejam completamente esclarecidos”.

O economista se manifestou no Instagram, informando a seguidores que sua conta foi retida e dizendo-se “muito triste e preocupado”.

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