Moraes é recebido com gritos de ‘Xandão’ e ‘sem anistia’ no Palácio do Planalto; veja vídeo


Presidente do TSE e ministro do STF, Alexandre de Moraes virou atração em solenidade sobre moradores de rua porque em julho deu decisão impedido a remoção forçada

Por Caio Spechoto
Atualização:

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, virou uma das principais atrações em solenidade no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 11. Na cerimônia, a plateia de petistas saudou Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) gritando “Xandão, Xandão”.

Antes mesmo que Moraes iniciasse seu discurso, foi puxado um coro com a expressão “sem anistia”. É uma referência a palavra de ordem dos apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em referência ao antecessor Jair Bolsonaro, para quem os petistas defendem cadeia por conta de atos cometidos durante o governo passado.

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Moraes participou de solenidade em que Lula anunciou R$ 1 bi para assistência à população de rua. Em julho, o ministro foi responsável por decisão impedindo que moradores de rua fosse retirados à força. O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar de Moraes. A decisão atingiu Estados, o Distrito Federal e os municípios.

A decisão também vedou o recolhimento forçado de bens e pertences desse público, bem como o emprego de técnicas de arquitetura hostil, com o objetivo de impedir a permanência dessas pessoas, por exemplo, com a instalação de barras em bancos de praças, pedras pontiagudas e espetos em espaços públicos livres, como em viadutos, pontes e marquises de prédios.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, virou uma das principais atrações em solenidade no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 11. Na cerimônia, a plateia de petistas saudou Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) gritando “Xandão, Xandão”.

Antes mesmo que Moraes iniciasse seu discurso, foi puxado um coro com a expressão “sem anistia”. É uma referência a palavra de ordem dos apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em referência ao antecessor Jair Bolsonaro, para quem os petistas defendem cadeia por conta de atos cometidos durante o governo passado.

Moraes participou de solenidade em que Lula anunciou R$ 1 bi para assistência à população de rua. Em julho, o ministro foi responsável por decisão impedindo que moradores de rua fosse retirados à força. O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar de Moraes. A decisão atingiu Estados, o Distrito Federal e os municípios.

A decisão também vedou o recolhimento forçado de bens e pertences desse público, bem como o emprego de técnicas de arquitetura hostil, com o objetivo de impedir a permanência dessas pessoas, por exemplo, com a instalação de barras em bancos de praças, pedras pontiagudas e espetos em espaços públicos livres, como em viadutos, pontes e marquises de prédios.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, virou uma das principais atrações em solenidade no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 11. Na cerimônia, a plateia de petistas saudou Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) gritando “Xandão, Xandão”.

Antes mesmo que Moraes iniciasse seu discurso, foi puxado um coro com a expressão “sem anistia”. É uma referência a palavra de ordem dos apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em referência ao antecessor Jair Bolsonaro, para quem os petistas defendem cadeia por conta de atos cometidos durante o governo passado.

Moraes participou de solenidade em que Lula anunciou R$ 1 bi para assistência à população de rua. Em julho, o ministro foi responsável por decisão impedindo que moradores de rua fosse retirados à força. O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar de Moraes. A decisão atingiu Estados, o Distrito Federal e os municípios.

A decisão também vedou o recolhimento forçado de bens e pertences desse público, bem como o emprego de técnicas de arquitetura hostil, com o objetivo de impedir a permanência dessas pessoas, por exemplo, com a instalação de barras em bancos de praças, pedras pontiagudas e espetos em espaços públicos livres, como em viadutos, pontes e marquises de prédios.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, virou uma das principais atrações em solenidade no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 11. Na cerimônia, a plateia de petistas saudou Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) gritando “Xandão, Xandão”.

Antes mesmo que Moraes iniciasse seu discurso, foi puxado um coro com a expressão “sem anistia”. É uma referência a palavra de ordem dos apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em referência ao antecessor Jair Bolsonaro, para quem os petistas defendem cadeia por conta de atos cometidos durante o governo passado.

Moraes participou de solenidade em que Lula anunciou R$ 1 bi para assistência à população de rua. Em julho, o ministro foi responsável por decisão impedindo que moradores de rua fosse retirados à força. O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar de Moraes. A decisão atingiu Estados, o Distrito Federal e os municípios.

A decisão também vedou o recolhimento forçado de bens e pertences desse público, bem como o emprego de técnicas de arquitetura hostil, com o objetivo de impedir a permanência dessas pessoas, por exemplo, com a instalação de barras em bancos de praças, pedras pontiagudas e espetos em espaços públicos livres, como em viadutos, pontes e marquises de prédios.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, virou uma das principais atrações em solenidade no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 11. Na cerimônia, a plateia de petistas saudou Moraes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) gritando “Xandão, Xandão”.

Antes mesmo que Moraes iniciasse seu discurso, foi puxado um coro com a expressão “sem anistia”. É uma referência a palavra de ordem dos apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em referência ao antecessor Jair Bolsonaro, para quem os petistas defendem cadeia por conta de atos cometidos durante o governo passado.

Moraes participou de solenidade em que Lula anunciou R$ 1 bi para assistência à população de rua. Em julho, o ministro foi responsável por decisão impedindo que moradores de rua fosse retirados à força. O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a liminar de Moraes. A decisão atingiu Estados, o Distrito Federal e os municípios.

A decisão também vedou o recolhimento forçado de bens e pertences desse público, bem como o emprego de técnicas de arquitetura hostil, com o objetivo de impedir a permanência dessas pessoas, por exemplo, com a instalação de barras em bancos de praças, pedras pontiagudas e espetos em espaços públicos livres, como em viadutos, pontes e marquises de prédios.

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