Moreira Franco afirma que prisão de Rocha Loures não abala governo


Ministro não quis comentar ameaça do PSDB deixar gestão de Michel Temer

Por Vera Rosa

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria​-Geral da Presidência, Moreira Franco, disse neste sábado, 3, que a prisão do deputado afastado Rodrigo Rocha Loures(PMDB-PR) não abala o governo Michel Temer. “É um erro judicializar a política e politizar o judicial. Cada um na sua esfera”, afirmou o ministro ao Estado.

Para Moreira Franco, é um erro misturar política e Judiciário. Foto: Divulgação/Beto Barata

“Nós estamos empenhados em trabalhar pela saúde das instituições". Ao ser questionado sobre a ameaça do PSDB de deixar o governo, Moreira Franco disse que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, já havia respondido à questão “com muita cultura e graça”. 

continua após a publicidade

LEIA MAIS: Veja as condições do acordo de delação de Joesley da JBS

Nesta sexta-feira, 2, em Washington, o chanceler tucano lembrou o clássico do escritor francês Gustave Flaubert para defender a lealdade de seu partido ao governo Temer. “O PSDB não é madame Bovary”, afirmou Aloysio, numa referência à personagem do século 19 que trai um marido insosso e, acossada por dívidas, tem um fim trágico.

Prisão de Rocha Loures

continua após a publicidade

A Polícia Federal informou que o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi preso na manhã deste sábado por determinação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na Operação Lava Jato. Rocha Loures é ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB).

VEJA TAMBÉM: Homem da mala vai para a Papuda

A prisão ocorreu em Brasília. O ex-deputado se encontra na Superintendência Regional da PF na capital. Segundo a Federal, não há previsão, neste momento, de transferência. Rocha Loures e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram gravados pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, em negociação de pagamento de propina. Depois, ambos foram alvo de ações controladas pela Procuradoria-Geral da República. Em um dos vídeos gravados pela Policia Federal, Rocha Loures aparece ‘correndo’ com uma mala com R$ 500 mil.

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria​-Geral da Presidência, Moreira Franco, disse neste sábado, 3, que a prisão do deputado afastado Rodrigo Rocha Loures(PMDB-PR) não abala o governo Michel Temer. “É um erro judicializar a política e politizar o judicial. Cada um na sua esfera”, afirmou o ministro ao Estado.

Para Moreira Franco, é um erro misturar política e Judiciário. Foto: Divulgação/Beto Barata

“Nós estamos empenhados em trabalhar pela saúde das instituições". Ao ser questionado sobre a ameaça do PSDB de deixar o governo, Moreira Franco disse que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, já havia respondido à questão “com muita cultura e graça”. 

LEIA MAIS: Veja as condições do acordo de delação de Joesley da JBS

Nesta sexta-feira, 2, em Washington, o chanceler tucano lembrou o clássico do escritor francês Gustave Flaubert para defender a lealdade de seu partido ao governo Temer. “O PSDB não é madame Bovary”, afirmou Aloysio, numa referência à personagem do século 19 que trai um marido insosso e, acossada por dívidas, tem um fim trágico.

Prisão de Rocha Loures

A Polícia Federal informou que o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi preso na manhã deste sábado por determinação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na Operação Lava Jato. Rocha Loures é ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB).

VEJA TAMBÉM: Homem da mala vai para a Papuda

A prisão ocorreu em Brasília. O ex-deputado se encontra na Superintendência Regional da PF na capital. Segundo a Federal, não há previsão, neste momento, de transferência. Rocha Loures e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram gravados pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, em negociação de pagamento de propina. Depois, ambos foram alvo de ações controladas pela Procuradoria-Geral da República. Em um dos vídeos gravados pela Policia Federal, Rocha Loures aparece ‘correndo’ com uma mala com R$ 500 mil.

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria​-Geral da Presidência, Moreira Franco, disse neste sábado, 3, que a prisão do deputado afastado Rodrigo Rocha Loures(PMDB-PR) não abala o governo Michel Temer. “É um erro judicializar a política e politizar o judicial. Cada um na sua esfera”, afirmou o ministro ao Estado.

Para Moreira Franco, é um erro misturar política e Judiciário. Foto: Divulgação/Beto Barata

“Nós estamos empenhados em trabalhar pela saúde das instituições". Ao ser questionado sobre a ameaça do PSDB de deixar o governo, Moreira Franco disse que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, já havia respondido à questão “com muita cultura e graça”. 

LEIA MAIS: Veja as condições do acordo de delação de Joesley da JBS

Nesta sexta-feira, 2, em Washington, o chanceler tucano lembrou o clássico do escritor francês Gustave Flaubert para defender a lealdade de seu partido ao governo Temer. “O PSDB não é madame Bovary”, afirmou Aloysio, numa referência à personagem do século 19 que trai um marido insosso e, acossada por dívidas, tem um fim trágico.

Prisão de Rocha Loures

A Polícia Federal informou que o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi preso na manhã deste sábado por determinação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na Operação Lava Jato. Rocha Loures é ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB).

VEJA TAMBÉM: Homem da mala vai para a Papuda

A prisão ocorreu em Brasília. O ex-deputado se encontra na Superintendência Regional da PF na capital. Segundo a Federal, não há previsão, neste momento, de transferência. Rocha Loures e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram gravados pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, em negociação de pagamento de propina. Depois, ambos foram alvo de ações controladas pela Procuradoria-Geral da República. Em um dos vídeos gravados pela Policia Federal, Rocha Loures aparece ‘correndo’ com uma mala com R$ 500 mil.

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria​-Geral da Presidência, Moreira Franco, disse neste sábado, 3, que a prisão do deputado afastado Rodrigo Rocha Loures(PMDB-PR) não abala o governo Michel Temer. “É um erro judicializar a política e politizar o judicial. Cada um na sua esfera”, afirmou o ministro ao Estado.

Para Moreira Franco, é um erro misturar política e Judiciário. Foto: Divulgação/Beto Barata

“Nós estamos empenhados em trabalhar pela saúde das instituições". Ao ser questionado sobre a ameaça do PSDB de deixar o governo, Moreira Franco disse que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, já havia respondido à questão “com muita cultura e graça”. 

LEIA MAIS: Veja as condições do acordo de delação de Joesley da JBS

Nesta sexta-feira, 2, em Washington, o chanceler tucano lembrou o clássico do escritor francês Gustave Flaubert para defender a lealdade de seu partido ao governo Temer. “O PSDB não é madame Bovary”, afirmou Aloysio, numa referência à personagem do século 19 que trai um marido insosso e, acossada por dívidas, tem um fim trágico.

Prisão de Rocha Loures

A Polícia Federal informou que o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi preso na manhã deste sábado por determinação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), na Operação Lava Jato. Rocha Loures é ex-assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB).

VEJA TAMBÉM: Homem da mala vai para a Papuda

A prisão ocorreu em Brasília. O ex-deputado se encontra na Superintendência Regional da PF na capital. Segundo a Federal, não há previsão, neste momento, de transferência. Rocha Loures e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) foram gravados pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, em negociação de pagamento de propina. Depois, ambos foram alvo de ações controladas pela Procuradoria-Geral da República. Em um dos vídeos gravados pela Policia Federal, Rocha Loures aparece ‘correndo’ com uma mala com R$ 500 mil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.