Moro e Doria criticam ‘revogaço’ de reformas defendido pelo PT


Presidenciáveis são contrários a propostas analistas por petistas como rever a reforma trabalhista, privatizações e teto de gastos

Por Levy Teles

Os pré-candidatos à Presidência da República João Doria (PSDB) e Sérgio Moro (Podemos) criticaram nesta sexta-feira, 7, o “revogaço petista”, que, como mostrou o Estadão, planeja rever a reforma trabalhista, privatizações e teto de gastos caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volte ao Palácio do Planalto.

“O emprego não voltará ressuscitando leis ultrapassadas, mas sim com crescimento econômico”, disse o governador de São Paulo, em nota. O “revogaço petista”, afirmou Doria, “vai aumentar o desemprego e manter a inflação elevada”. “E com desemprego e inflação altos, quem mais sofre são os mais pobres.” 

O governador de São Paulo, João Doria, e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sinalizaram possível desistência do Planalto. Foto: Alex Silva/Estadão e Carol Góes/Estadão
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Sérgio Moro, por sua vez, contrastou sua proposta de reforma com as dos líderes nas pesquisas de intenção de voto: Lula e Jair Bolsonaro (PL). “Há três propostas postas na mesa da pré-campanha presidencial”, escreveu, no Twitter. “Uma que fará as reformas necessárias ao País (a nossa); outra de um governo que desistiu completamente de implementar reformas (governo atual); e a terceira que quer revogar reformas já consolidadas (PT)”, disse o ex-juiz, que está em viagem pelo Nordeste.

O tucano afirmou que pediu um estudo para o time de economistas da campanha ao ver o que PT está atuando para o que ele chama de “pacote do atraso”. Segundo Doria, o estudo será publicado nos próximos dias. 

Como noticiou o Estadão, o PT planeja imitar a Espanha, que revogou recentemente a reforma trabalhista feita em 2012. A revisão da autonomia do Banco Central é uma das outras discussões que ocorrem entre os petistas. O freio do programa de desestatizações e o fim do teto de gastos são tratados como consenso dentro da campanha do ex-presidente Lula.

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“É importante que os brasileiros acompanhem de perto o que está acontecendo na reforma trabalhista da Espanha, onde o presidente Pedro Sanchez está trabalhando para recuperar direitos dos trabalhadores”, escreveu Lula nas suas redes sociais.

Uma ala da sigla defende ainda incluir na lista do “revogaço” a autonomia do Banco Central, aprovado no ano passado pelo Congresso. Essa discussão, porém, está num estágio menos amadurecido. Nomeado pelas novas regras, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem mandato até 31 de dezembro de 2024.

Os pré-candidatos à Presidência da República João Doria (PSDB) e Sérgio Moro (Podemos) criticaram nesta sexta-feira, 7, o “revogaço petista”, que, como mostrou o Estadão, planeja rever a reforma trabalhista, privatizações e teto de gastos caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volte ao Palácio do Planalto.

“O emprego não voltará ressuscitando leis ultrapassadas, mas sim com crescimento econômico”, disse o governador de São Paulo, em nota. O “revogaço petista”, afirmou Doria, “vai aumentar o desemprego e manter a inflação elevada”. “E com desemprego e inflação altos, quem mais sofre são os mais pobres.” 

O governador de São Paulo, João Doria, e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sinalizaram possível desistência do Planalto. Foto: Alex Silva/Estadão e Carol Góes/Estadão

Sérgio Moro, por sua vez, contrastou sua proposta de reforma com as dos líderes nas pesquisas de intenção de voto: Lula e Jair Bolsonaro (PL). “Há três propostas postas na mesa da pré-campanha presidencial”, escreveu, no Twitter. “Uma que fará as reformas necessárias ao País (a nossa); outra de um governo que desistiu completamente de implementar reformas (governo atual); e a terceira que quer revogar reformas já consolidadas (PT)”, disse o ex-juiz, que está em viagem pelo Nordeste.

O tucano afirmou que pediu um estudo para o time de economistas da campanha ao ver o que PT está atuando para o que ele chama de “pacote do atraso”. Segundo Doria, o estudo será publicado nos próximos dias. 

Como noticiou o Estadão, o PT planeja imitar a Espanha, que revogou recentemente a reforma trabalhista feita em 2012. A revisão da autonomia do Banco Central é uma das outras discussões que ocorrem entre os petistas. O freio do programa de desestatizações e o fim do teto de gastos são tratados como consenso dentro da campanha do ex-presidente Lula.

“É importante que os brasileiros acompanhem de perto o que está acontecendo na reforma trabalhista da Espanha, onde o presidente Pedro Sanchez está trabalhando para recuperar direitos dos trabalhadores”, escreveu Lula nas suas redes sociais.

Uma ala da sigla defende ainda incluir na lista do “revogaço” a autonomia do Banco Central, aprovado no ano passado pelo Congresso. Essa discussão, porém, está num estágio menos amadurecido. Nomeado pelas novas regras, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem mandato até 31 de dezembro de 2024.

Os pré-candidatos à Presidência da República João Doria (PSDB) e Sérgio Moro (Podemos) criticaram nesta sexta-feira, 7, o “revogaço petista”, que, como mostrou o Estadão, planeja rever a reforma trabalhista, privatizações e teto de gastos caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volte ao Palácio do Planalto.

“O emprego não voltará ressuscitando leis ultrapassadas, mas sim com crescimento econômico”, disse o governador de São Paulo, em nota. O “revogaço petista”, afirmou Doria, “vai aumentar o desemprego e manter a inflação elevada”. “E com desemprego e inflação altos, quem mais sofre são os mais pobres.” 

O governador de São Paulo, João Doria, e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sinalizaram possível desistência do Planalto. Foto: Alex Silva/Estadão e Carol Góes/Estadão

Sérgio Moro, por sua vez, contrastou sua proposta de reforma com as dos líderes nas pesquisas de intenção de voto: Lula e Jair Bolsonaro (PL). “Há três propostas postas na mesa da pré-campanha presidencial”, escreveu, no Twitter. “Uma que fará as reformas necessárias ao País (a nossa); outra de um governo que desistiu completamente de implementar reformas (governo atual); e a terceira que quer revogar reformas já consolidadas (PT)”, disse o ex-juiz, que está em viagem pelo Nordeste.

O tucano afirmou que pediu um estudo para o time de economistas da campanha ao ver o que PT está atuando para o que ele chama de “pacote do atraso”. Segundo Doria, o estudo será publicado nos próximos dias. 

Como noticiou o Estadão, o PT planeja imitar a Espanha, que revogou recentemente a reforma trabalhista feita em 2012. A revisão da autonomia do Banco Central é uma das outras discussões que ocorrem entre os petistas. O freio do programa de desestatizações e o fim do teto de gastos são tratados como consenso dentro da campanha do ex-presidente Lula.

“É importante que os brasileiros acompanhem de perto o que está acontecendo na reforma trabalhista da Espanha, onde o presidente Pedro Sanchez está trabalhando para recuperar direitos dos trabalhadores”, escreveu Lula nas suas redes sociais.

Uma ala da sigla defende ainda incluir na lista do “revogaço” a autonomia do Banco Central, aprovado no ano passado pelo Congresso. Essa discussão, porém, está num estágio menos amadurecido. Nomeado pelas novas regras, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem mandato até 31 de dezembro de 2024.

Os pré-candidatos à Presidência da República João Doria (PSDB) e Sérgio Moro (Podemos) criticaram nesta sexta-feira, 7, o “revogaço petista”, que, como mostrou o Estadão, planeja rever a reforma trabalhista, privatizações e teto de gastos caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volte ao Palácio do Planalto.

“O emprego não voltará ressuscitando leis ultrapassadas, mas sim com crescimento econômico”, disse o governador de São Paulo, em nota. O “revogaço petista”, afirmou Doria, “vai aumentar o desemprego e manter a inflação elevada”. “E com desemprego e inflação altos, quem mais sofre são os mais pobres.” 

O governador de São Paulo, João Doria, e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sinalizaram possível desistência do Planalto. Foto: Alex Silva/Estadão e Carol Góes/Estadão

Sérgio Moro, por sua vez, contrastou sua proposta de reforma com as dos líderes nas pesquisas de intenção de voto: Lula e Jair Bolsonaro (PL). “Há três propostas postas na mesa da pré-campanha presidencial”, escreveu, no Twitter. “Uma que fará as reformas necessárias ao País (a nossa); outra de um governo que desistiu completamente de implementar reformas (governo atual); e a terceira que quer revogar reformas já consolidadas (PT)”, disse o ex-juiz, que está em viagem pelo Nordeste.

O tucano afirmou que pediu um estudo para o time de economistas da campanha ao ver o que PT está atuando para o que ele chama de “pacote do atraso”. Segundo Doria, o estudo será publicado nos próximos dias. 

Como noticiou o Estadão, o PT planeja imitar a Espanha, que revogou recentemente a reforma trabalhista feita em 2012. A revisão da autonomia do Banco Central é uma das outras discussões que ocorrem entre os petistas. O freio do programa de desestatizações e o fim do teto de gastos são tratados como consenso dentro da campanha do ex-presidente Lula.

“É importante que os brasileiros acompanhem de perto o que está acontecendo na reforma trabalhista da Espanha, onde o presidente Pedro Sanchez está trabalhando para recuperar direitos dos trabalhadores”, escreveu Lula nas suas redes sociais.

Uma ala da sigla defende ainda incluir na lista do “revogaço” a autonomia do Banco Central, aprovado no ano passado pelo Congresso. Essa discussão, porém, está num estágio menos amadurecido. Nomeado pelas novas regras, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem mandato até 31 de dezembro de 2024.

Os pré-candidatos à Presidência da República João Doria (PSDB) e Sérgio Moro (Podemos) criticaram nesta sexta-feira, 7, o “revogaço petista”, que, como mostrou o Estadão, planeja rever a reforma trabalhista, privatizações e teto de gastos caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volte ao Palácio do Planalto.

“O emprego não voltará ressuscitando leis ultrapassadas, mas sim com crescimento econômico”, disse o governador de São Paulo, em nota. O “revogaço petista”, afirmou Doria, “vai aumentar o desemprego e manter a inflação elevada”. “E com desemprego e inflação altos, quem mais sofre são os mais pobres.” 

O governador de São Paulo, João Doria, e o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, sinalizaram possível desistência do Planalto. Foto: Alex Silva/Estadão e Carol Góes/Estadão

Sérgio Moro, por sua vez, contrastou sua proposta de reforma com as dos líderes nas pesquisas de intenção de voto: Lula e Jair Bolsonaro (PL). “Há três propostas postas na mesa da pré-campanha presidencial”, escreveu, no Twitter. “Uma que fará as reformas necessárias ao País (a nossa); outra de um governo que desistiu completamente de implementar reformas (governo atual); e a terceira que quer revogar reformas já consolidadas (PT)”, disse o ex-juiz, que está em viagem pelo Nordeste.

O tucano afirmou que pediu um estudo para o time de economistas da campanha ao ver o que PT está atuando para o que ele chama de “pacote do atraso”. Segundo Doria, o estudo será publicado nos próximos dias. 

Como noticiou o Estadão, o PT planeja imitar a Espanha, que revogou recentemente a reforma trabalhista feita em 2012. A revisão da autonomia do Banco Central é uma das outras discussões que ocorrem entre os petistas. O freio do programa de desestatizações e o fim do teto de gastos são tratados como consenso dentro da campanha do ex-presidente Lula.

“É importante que os brasileiros acompanhem de perto o que está acontecendo na reforma trabalhista da Espanha, onde o presidente Pedro Sanchez está trabalhando para recuperar direitos dos trabalhadores”, escreveu Lula nas suas redes sociais.

Uma ala da sigla defende ainda incluir na lista do “revogaço” a autonomia do Banco Central, aprovado no ano passado pelo Congresso. Essa discussão, porém, está num estágio menos amadurecido. Nomeado pelas novas regras, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem mandato até 31 de dezembro de 2024.

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