Moro fala da relação com SP e reclama de ação sobre domicílio eleitoral: ‘É sério isso?’


Com discurso eleitoral, ex-juiz diz que foi responsável por ‘proteger’ a população paulista ao transferir presos de presídios estaduais para federais, quando foi ministro da Justiça

Por Redação
Atualização:

O ex-juiz Sérgio Moro divulgou um vídeo nesta terça-feira, 17, em que contesta a investigação movida pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para avaliar se ele cometeu fraude ao mudar seu domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo, em abril. Na publicação, ele alega que a “todo momento surge um fato novo” para minar uma possível candidatura dele.

“É sério que essa é a discussão quando tem condenado em três instâncias solto por aí posando de salvador da pátria?”, pergunta em alusão à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista teve os seus processos na Lava Jato anulados no ano passado, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que Moro foi parcial na condução das ações.

Em vídeo, Sérgio Moro usa relação como ministro da Justiça para justificar relação com domicílio eleitoral em São Paulo Foto: Reprodução/Instagram/Sérgio Moro
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No vídeo, Moro usou um discurso eleitoral para justificar a relação com São Paulo. Como exemplo, ele diz que, quando ministro da Justiça, transferiu os “criminosos mais perigosos” do Estado de presídios estaduais para federais, a fim de coibir crimes. “Foi game over para as lideranças do PCC, que enfraqueceu essa operação e protegeu a população paulista. Isso é só uma amostra do que podemos fazer por esse Estado”, disse.

Ação

Segundo o despacho do MP, que requer investigação da Polícia Federal, “o vínculo residencial, social e afetivo” de Moro e de sua mulher, Rosângela Moro, também alvo da ação, seria Curitiba, onde o ex-juiz ficou conhecido pelo julgamento dos processos da Operação Lava Jato.

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O promotor Reynaldo Mapelli Júnior disse que as primeiras explicações enviadas pelo casal “não convencem” e que é preciso aprofundar a investigação “para melhor compreensão dos fatos”.

Moro terá que prestar depoimento à Polícia Federal para justificar a troca, que teria acontecido com o objetivo de concorrer a um cargo ao Legislativo em São Paulo. Em nota publicada ontem no Twitter, ele afirmou que apresentaria as informações à polícia.

O ex-juiz Sérgio Moro divulgou um vídeo nesta terça-feira, 17, em que contesta a investigação movida pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para avaliar se ele cometeu fraude ao mudar seu domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo, em abril. Na publicação, ele alega que a “todo momento surge um fato novo” para minar uma possível candidatura dele.

“É sério que essa é a discussão quando tem condenado em três instâncias solto por aí posando de salvador da pátria?”, pergunta em alusão à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista teve os seus processos na Lava Jato anulados no ano passado, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que Moro foi parcial na condução das ações.

Em vídeo, Sérgio Moro usa relação como ministro da Justiça para justificar relação com domicílio eleitoral em São Paulo Foto: Reprodução/Instagram/Sérgio Moro

No vídeo, Moro usou um discurso eleitoral para justificar a relação com São Paulo. Como exemplo, ele diz que, quando ministro da Justiça, transferiu os “criminosos mais perigosos” do Estado de presídios estaduais para federais, a fim de coibir crimes. “Foi game over para as lideranças do PCC, que enfraqueceu essa operação e protegeu a população paulista. Isso é só uma amostra do que podemos fazer por esse Estado”, disse.

Ação

Segundo o despacho do MP, que requer investigação da Polícia Federal, “o vínculo residencial, social e afetivo” de Moro e de sua mulher, Rosângela Moro, também alvo da ação, seria Curitiba, onde o ex-juiz ficou conhecido pelo julgamento dos processos da Operação Lava Jato.

O promotor Reynaldo Mapelli Júnior disse que as primeiras explicações enviadas pelo casal “não convencem” e que é preciso aprofundar a investigação “para melhor compreensão dos fatos”.

Moro terá que prestar depoimento à Polícia Federal para justificar a troca, que teria acontecido com o objetivo de concorrer a um cargo ao Legislativo em São Paulo. Em nota publicada ontem no Twitter, ele afirmou que apresentaria as informações à polícia.

O ex-juiz Sérgio Moro divulgou um vídeo nesta terça-feira, 17, em que contesta a investigação movida pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para avaliar se ele cometeu fraude ao mudar seu domicílio eleitoral do Paraná para São Paulo, em abril. Na publicação, ele alega que a “todo momento surge um fato novo” para minar uma possível candidatura dele.

“É sério que essa é a discussão quando tem condenado em três instâncias solto por aí posando de salvador da pátria?”, pergunta em alusão à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista teve os seus processos na Lava Jato anulados no ano passado, após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que Moro foi parcial na condução das ações.

Em vídeo, Sérgio Moro usa relação como ministro da Justiça para justificar relação com domicílio eleitoral em São Paulo Foto: Reprodução/Instagram/Sérgio Moro

No vídeo, Moro usou um discurso eleitoral para justificar a relação com São Paulo. Como exemplo, ele diz que, quando ministro da Justiça, transferiu os “criminosos mais perigosos” do Estado de presídios estaduais para federais, a fim de coibir crimes. “Foi game over para as lideranças do PCC, que enfraqueceu essa operação e protegeu a população paulista. Isso é só uma amostra do que podemos fazer por esse Estado”, disse.

Ação

Segundo o despacho do MP, que requer investigação da Polícia Federal, “o vínculo residencial, social e afetivo” de Moro e de sua mulher, Rosângela Moro, também alvo da ação, seria Curitiba, onde o ex-juiz ficou conhecido pelo julgamento dos processos da Operação Lava Jato.

O promotor Reynaldo Mapelli Júnior disse que as primeiras explicações enviadas pelo casal “não convencem” e que é preciso aprofundar a investigação “para melhor compreensão dos fatos”.

Moro terá que prestar depoimento à Polícia Federal para justificar a troca, que teria acontecido com o objetivo de concorrer a um cargo ao Legislativo em São Paulo. Em nota publicada ontem no Twitter, ele afirmou que apresentaria as informações à polícia.

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