Zanin do STF: Moro defende sabatina ‘rigorosa’ seja qual for o presidente ou o indicado


Senador afirmou estar ‘bastante preocupado’ com o fato de o indicado ter sido advogado do presidente Lula, de quem é opositor

Por Natália Santos
Atualização:

O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) defendeu que a sabatina para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser “rigorosa” independentemente do presidente no poder ou do indicado. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 21, data da sabatina de Cristiano Zanin na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O advogado foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Especificamente sobre Zanin, Moro afirmou estar “bastante preocupado” com a sua indicação, devido ao fato de o indicado ter sido advogado de Lula. “Eu, particularmente, fico bastante preocupado quando é a indicação de um advogado particular do presidente. Nós não vemos precedentes históricos a esse respeito. Esse é um aspecto bastante preocupante e certamente vai ser objeto da inquirição”, disse Moro em entrevista para a GloboNews.

Zanin atuou como advogado de Lula durante a Operação Lava Jato, da qual Moro era responsável. Quando o petista ainda estava preso, o advogado assumiu o papel de porta-voz do então ex-presidente, divulgando boletins sobre a situação jurídica do caso, atualizados na saída da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

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Foi da autoria dele o recurso ao STF que provocou uma reviravolta na Lava Jato com a declaração de parcialidade de Moro e a reabilitação política de Lula. Zanin também esteve ao lado do presidente após a operação. Atuou como coordenador jurídico da campanha do petista em 2022 e, no governo de transição, assumiu a área de cooperação jurídica internacional.

O senador afirmou que nãovai adiantar voto, pois pretende utilizar a sabatina para defini-lo. “Mas claro que eu não vejo com bons olhos uma indicação de um advogado particular do presidente da República.”

O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) defendeu que a sabatina para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser “rigorosa” independentemente do presidente no poder ou do indicado. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 21, data da sabatina de Cristiano Zanin na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O advogado foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Especificamente sobre Zanin, Moro afirmou estar “bastante preocupado” com a sua indicação, devido ao fato de o indicado ter sido advogado de Lula. “Eu, particularmente, fico bastante preocupado quando é a indicação de um advogado particular do presidente. Nós não vemos precedentes históricos a esse respeito. Esse é um aspecto bastante preocupante e certamente vai ser objeto da inquirição”, disse Moro em entrevista para a GloboNews.

Zanin atuou como advogado de Lula durante a Operação Lava Jato, da qual Moro era responsável. Quando o petista ainda estava preso, o advogado assumiu o papel de porta-voz do então ex-presidente, divulgando boletins sobre a situação jurídica do caso, atualizados na saída da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

Foi da autoria dele o recurso ao STF que provocou uma reviravolta na Lava Jato com a declaração de parcialidade de Moro e a reabilitação política de Lula. Zanin também esteve ao lado do presidente após a operação. Atuou como coordenador jurídico da campanha do petista em 2022 e, no governo de transição, assumiu a área de cooperação jurídica internacional.

O senador afirmou que nãovai adiantar voto, pois pretende utilizar a sabatina para defini-lo. “Mas claro que eu não vejo com bons olhos uma indicação de um advogado particular do presidente da República.”

O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) defendeu que a sabatina para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser “rigorosa” independentemente do presidente no poder ou do indicado. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 21, data da sabatina de Cristiano Zanin na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O advogado foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Especificamente sobre Zanin, Moro afirmou estar “bastante preocupado” com a sua indicação, devido ao fato de o indicado ter sido advogado de Lula. “Eu, particularmente, fico bastante preocupado quando é a indicação de um advogado particular do presidente. Nós não vemos precedentes históricos a esse respeito. Esse é um aspecto bastante preocupante e certamente vai ser objeto da inquirição”, disse Moro em entrevista para a GloboNews.

Zanin atuou como advogado de Lula durante a Operação Lava Jato, da qual Moro era responsável. Quando o petista ainda estava preso, o advogado assumiu o papel de porta-voz do então ex-presidente, divulgando boletins sobre a situação jurídica do caso, atualizados na saída da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

Foi da autoria dele o recurso ao STF que provocou uma reviravolta na Lava Jato com a declaração de parcialidade de Moro e a reabilitação política de Lula. Zanin também esteve ao lado do presidente após a operação. Atuou como coordenador jurídico da campanha do petista em 2022 e, no governo de transição, assumiu a área de cooperação jurídica internacional.

O senador afirmou que nãovai adiantar voto, pois pretende utilizar a sabatina para defini-lo. “Mas claro que eu não vejo com bons olhos uma indicação de um advogado particular do presidente da República.”

O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) defendeu que a sabatina para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser “rigorosa” independentemente do presidente no poder ou do indicado. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 21, data da sabatina de Cristiano Zanin na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O advogado foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Especificamente sobre Zanin, Moro afirmou estar “bastante preocupado” com a sua indicação, devido ao fato de o indicado ter sido advogado de Lula. “Eu, particularmente, fico bastante preocupado quando é a indicação de um advogado particular do presidente. Nós não vemos precedentes históricos a esse respeito. Esse é um aspecto bastante preocupante e certamente vai ser objeto da inquirição”, disse Moro em entrevista para a GloboNews.

Zanin atuou como advogado de Lula durante a Operação Lava Jato, da qual Moro era responsável. Quando o petista ainda estava preso, o advogado assumiu o papel de porta-voz do então ex-presidente, divulgando boletins sobre a situação jurídica do caso, atualizados na saída da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

Foi da autoria dele o recurso ao STF que provocou uma reviravolta na Lava Jato com a declaração de parcialidade de Moro e a reabilitação política de Lula. Zanin também esteve ao lado do presidente após a operação. Atuou como coordenador jurídico da campanha do petista em 2022 e, no governo de transição, assumiu a área de cooperação jurídica internacional.

O senador afirmou que nãovai adiantar voto, pois pretende utilizar a sabatina para defini-lo. “Mas claro que eu não vejo com bons olhos uma indicação de um advogado particular do presidente da República.”

O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) defendeu que a sabatina para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deve ser “rigorosa” independentemente do presidente no poder ou do indicado. A declaração foi feita nesta quarta-feira, 21, data da sabatina de Cristiano Zanin na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O advogado foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Suprema Corte.

Especificamente sobre Zanin, Moro afirmou estar “bastante preocupado” com a sua indicação, devido ao fato de o indicado ter sido advogado de Lula. “Eu, particularmente, fico bastante preocupado quando é a indicação de um advogado particular do presidente. Nós não vemos precedentes históricos a esse respeito. Esse é um aspecto bastante preocupante e certamente vai ser objeto da inquirição”, disse Moro em entrevista para a GloboNews.

Zanin atuou como advogado de Lula durante a Operação Lava Jato, da qual Moro era responsável. Quando o petista ainda estava preso, o advogado assumiu o papel de porta-voz do então ex-presidente, divulgando boletins sobre a situação jurídica do caso, atualizados na saída da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

Foi da autoria dele o recurso ao STF que provocou uma reviravolta na Lava Jato com a declaração de parcialidade de Moro e a reabilitação política de Lula. Zanin também esteve ao lado do presidente após a operação. Atuou como coordenador jurídico da campanha do petista em 2022 e, no governo de transição, assumiu a área de cooperação jurídica internacional.

O senador afirmou que nãovai adiantar voto, pois pretende utilizar a sabatina para defini-lo. “Mas claro que eu não vejo com bons olhos uma indicação de um advogado particular do presidente da República.”

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