Morre, aos 72 anos, Claudio Weber Abramo, ex-diretor da Transparência Brasil


Jornalista era um das principais referências em combate à corrupção e foi um dos articuladores da elaboração da Lei de Acesso à Informação

Por Valmar Hupsel Filho

Morreu neste domingo, aos 72 anos, o jornalista Cláudio Weber Abramo, vice-presidente da ONG Transparência Brasil, entidade da qual foi diretor-executivo por 15 anos. Ele estava internado no Hospital Samaritano e não resistiu às complicações decorrentes de um câncer. Cláudio Weber Abramo deixa mulher, quatro filhos, seis netos e uma enteada.

O velório será nesta segunda-feira, 13, na Funeral Home. O corpo será cremado no crematório da Vila Alpina a partir de 14:30. 

Claudio Weber Abramo foi vice presidente da Transparência Brasil Foto: Clayton de Souza/Estadão
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Bacharel em matemática pela USP e mestre em filosofia da ciência pela Unicamp, Claudio Weber Abramo era uma das principais referências no jornalismo de dados, combate à corrupção e pela integridade das instituições públicas. Foi um dos mais importantes articuladores para a elaboração da Lei de Acesso à Informação (LAI), aprovada em 2011.

Claudio Weber Abramo também foi responsável pela criação de ferramentas online pioneiras que ajudaram jornalistas a trabalhar melhor com dados públicos. Entre elas estão o Às Claras, que reúnia dados sobre doações e gastos de campanhas de candidatos a cargos eletivos, e o Excelências, ferramenta que reúne informações sobre a atuação dos congressistas, como votações, presença em sessões, bens declarados e processos na Justiça dos quais são alvo - que ganhou o Premio Esso de Jornalismo de 2006. 

Nos últimos tempos, Weber Abramo se dedicava à ONG dados.org, que também havia criado, e que trabalhava com transparência e informações abertas do setor público. 

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Filho do jornalista Claudio Abramo, ex-diretor de redação dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, e de Hilde Weber, primeira mulher a exercer a profissão de chargista no Brasil, Claudio Weber Abramo também colaborou para os principais veículos de comunicação do País. Foi editor de Economia da Folha de S. Paulo e editor-executivo da Gazeta Mercantil, entre outros. 

"Perdemos um batalhador pelas melhores causas e um amigo do bom jornalismo", disse o presidente da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Daniel Bramatti. "Claudio Weber Abramo será sempre uma inspiração para quem luta pela democracia, pela transparência e pela aplicação correta dos recursos públicos. Na Abraji, as bandeiras que ele defendeu continuam erguidas."

Morreu neste domingo, aos 72 anos, o jornalista Cláudio Weber Abramo, vice-presidente da ONG Transparência Brasil, entidade da qual foi diretor-executivo por 15 anos. Ele estava internado no Hospital Samaritano e não resistiu às complicações decorrentes de um câncer. Cláudio Weber Abramo deixa mulher, quatro filhos, seis netos e uma enteada.

O velório será nesta segunda-feira, 13, na Funeral Home. O corpo será cremado no crematório da Vila Alpina a partir de 14:30. 

Claudio Weber Abramo foi vice presidente da Transparência Brasil Foto: Clayton de Souza/Estadão

Bacharel em matemática pela USP e mestre em filosofia da ciência pela Unicamp, Claudio Weber Abramo era uma das principais referências no jornalismo de dados, combate à corrupção e pela integridade das instituições públicas. Foi um dos mais importantes articuladores para a elaboração da Lei de Acesso à Informação (LAI), aprovada em 2011.

Claudio Weber Abramo também foi responsável pela criação de ferramentas online pioneiras que ajudaram jornalistas a trabalhar melhor com dados públicos. Entre elas estão o Às Claras, que reúnia dados sobre doações e gastos de campanhas de candidatos a cargos eletivos, e o Excelências, ferramenta que reúne informações sobre a atuação dos congressistas, como votações, presença em sessões, bens declarados e processos na Justiça dos quais são alvo - que ganhou o Premio Esso de Jornalismo de 2006. 

Nos últimos tempos, Weber Abramo se dedicava à ONG dados.org, que também havia criado, e que trabalhava com transparência e informações abertas do setor público. 

Filho do jornalista Claudio Abramo, ex-diretor de redação dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, e de Hilde Weber, primeira mulher a exercer a profissão de chargista no Brasil, Claudio Weber Abramo também colaborou para os principais veículos de comunicação do País. Foi editor de Economia da Folha de S. Paulo e editor-executivo da Gazeta Mercantil, entre outros. 

"Perdemos um batalhador pelas melhores causas e um amigo do bom jornalismo", disse o presidente da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Daniel Bramatti. "Claudio Weber Abramo será sempre uma inspiração para quem luta pela democracia, pela transparência e pela aplicação correta dos recursos públicos. Na Abraji, as bandeiras que ele defendeu continuam erguidas."

Morreu neste domingo, aos 72 anos, o jornalista Cláudio Weber Abramo, vice-presidente da ONG Transparência Brasil, entidade da qual foi diretor-executivo por 15 anos. Ele estava internado no Hospital Samaritano e não resistiu às complicações decorrentes de um câncer. Cláudio Weber Abramo deixa mulher, quatro filhos, seis netos e uma enteada.

O velório será nesta segunda-feira, 13, na Funeral Home. O corpo será cremado no crematório da Vila Alpina a partir de 14:30. 

Claudio Weber Abramo foi vice presidente da Transparência Brasil Foto: Clayton de Souza/Estadão

Bacharel em matemática pela USP e mestre em filosofia da ciência pela Unicamp, Claudio Weber Abramo era uma das principais referências no jornalismo de dados, combate à corrupção e pela integridade das instituições públicas. Foi um dos mais importantes articuladores para a elaboração da Lei de Acesso à Informação (LAI), aprovada em 2011.

Claudio Weber Abramo também foi responsável pela criação de ferramentas online pioneiras que ajudaram jornalistas a trabalhar melhor com dados públicos. Entre elas estão o Às Claras, que reúnia dados sobre doações e gastos de campanhas de candidatos a cargos eletivos, e o Excelências, ferramenta que reúne informações sobre a atuação dos congressistas, como votações, presença em sessões, bens declarados e processos na Justiça dos quais são alvo - que ganhou o Premio Esso de Jornalismo de 2006. 

Nos últimos tempos, Weber Abramo se dedicava à ONG dados.org, que também havia criado, e que trabalhava com transparência e informações abertas do setor público. 

Filho do jornalista Claudio Abramo, ex-diretor de redação dos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, e de Hilde Weber, primeira mulher a exercer a profissão de chargista no Brasil, Claudio Weber Abramo também colaborou para os principais veículos de comunicação do País. Foi editor de Economia da Folha de S. Paulo e editor-executivo da Gazeta Mercantil, entre outros. 

"Perdemos um batalhador pelas melhores causas e um amigo do bom jornalismo", disse o presidente da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), Daniel Bramatti. "Claudio Weber Abramo será sempre uma inspiração para quem luta pela democracia, pela transparência e pela aplicação correta dos recursos públicos. Na Abraji, as bandeiras que ele defendeu continuam erguidas."

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