Morre Iris Araújo, ex-primeira-dama e deputada federal por Goiás, aos 79 anos


Causa da morte foi uma cirurgia no pulmão; ela era casada com Iris Rezende, que foi prefeito de Goiânia e governador de Goiás e morreu em 2021

Por Redação

Morreu nesta terça-feira, 21, a ex-deputada federal e ex-primeira-dama de Goiás Iris Araújo, aos 79 anos. A causa da morte foi uma complicação em decorrência de uma cirurgia no pulmão, conforme informou a família da ex-parlamentar. Iris foi filiada ao MDB, disputou a Vice-Presidência da República em 1994 e foi suplente no Senado, tendo assumido a cadeira na Casa em duas ocasiões. Ela era casada com o ex-governador de Goiás Iris Rezende, que faleceu em 2021.

Natural de Três Lagoas (MS), Iris foi deputada federal por Goiás por dois mandatos, eleita nos pleitos de 2006 e 2010. Antes, foi primeira-dama de Goiás, nos anos 1990, e de Goiânia, onde seu marido, Iris Rezende, foi prefeito três vezes. Ela também já assumiu a presidência do MDB interinamente em 2009, no lugar de Michel Temer.

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A morte da ex-deputada foi lamentada por políticos e autoridades. O atual presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que Iris abriu caminho para outras mulheres do partido e destacou sua “forte atuação nas áreas social, cultural e na defesa da democracia”. A conta oficial da legenda divulgou nota de pesar com os dizeres de Rossi.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou condolências aos amigos e familiares da ex-deputada. “Deixa o legado de uma mulher tenaz, que soube conciliar a vida familiar com a carreira pública de maneira exemplar”, publicou Pacheco.

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lamentou a morte de Iris e afirmou que ela “exerceu grande protagonismo na política goiana”. O prefeito Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), afirmou que “o Brasil perde uma das mais expressivas lideranças femininas, que ao longo de décadas esteve na linha de frente na defesa dos direitos das mulheres e dos ideais democráticos”.

O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), prestou solidariedade “aos familiares e amigos” de Iris e ao povo goiano. O ex-governador do Paraná Roberto Requião (PT) disse “sentir na alma” o falecimento da ex-deputada. “Grande líder política, correta, corajosa. Marcou fortemente sua passagem pela vida e pelo Congresso Nacional”, escreveu. A senadora e ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF) também prestou condolências e descreveu Iris como “grande defensora dos direitos das mulheres e meninas”.

Morreu nesta terça-feira, 21, a ex-deputada federal e ex-primeira-dama de Goiás Iris Araújo, aos 79 anos. A causa da morte foi uma complicação em decorrência de uma cirurgia no pulmão, conforme informou a família da ex-parlamentar. Iris foi filiada ao MDB, disputou a Vice-Presidência da República em 1994 e foi suplente no Senado, tendo assumido a cadeira na Casa em duas ocasiões. Ela era casada com o ex-governador de Goiás Iris Rezende, que faleceu em 2021.

Natural de Três Lagoas (MS), Iris foi deputada federal por Goiás por dois mandatos, eleita nos pleitos de 2006 e 2010. Antes, foi primeira-dama de Goiás, nos anos 1990, e de Goiânia, onde seu marido, Iris Rezende, foi prefeito três vezes. Ela também já assumiu a presidência do MDB interinamente em 2009, no lugar de Michel Temer.

A morte da ex-deputada foi lamentada por políticos e autoridades. O atual presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que Iris abriu caminho para outras mulheres do partido e destacou sua “forte atuação nas áreas social, cultural e na defesa da democracia”. A conta oficial da legenda divulgou nota de pesar com os dizeres de Rossi.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou condolências aos amigos e familiares da ex-deputada. “Deixa o legado de uma mulher tenaz, que soube conciliar a vida familiar com a carreira pública de maneira exemplar”, publicou Pacheco.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lamentou a morte de Iris e afirmou que ela “exerceu grande protagonismo na política goiana”. O prefeito Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), afirmou que “o Brasil perde uma das mais expressivas lideranças femininas, que ao longo de décadas esteve na linha de frente na defesa dos direitos das mulheres e dos ideais democráticos”.

O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), prestou solidariedade “aos familiares e amigos” de Iris e ao povo goiano. O ex-governador do Paraná Roberto Requião (PT) disse “sentir na alma” o falecimento da ex-deputada. “Grande líder política, correta, corajosa. Marcou fortemente sua passagem pela vida e pelo Congresso Nacional”, escreveu. A senadora e ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF) também prestou condolências e descreveu Iris como “grande defensora dos direitos das mulheres e meninas”.

Morreu nesta terça-feira, 21, a ex-deputada federal e ex-primeira-dama de Goiás Iris Araújo, aos 79 anos. A causa da morte foi uma complicação em decorrência de uma cirurgia no pulmão, conforme informou a família da ex-parlamentar. Iris foi filiada ao MDB, disputou a Vice-Presidência da República em 1994 e foi suplente no Senado, tendo assumido a cadeira na Casa em duas ocasiões. Ela era casada com o ex-governador de Goiás Iris Rezende, que faleceu em 2021.

Natural de Três Lagoas (MS), Iris foi deputada federal por Goiás por dois mandatos, eleita nos pleitos de 2006 e 2010. Antes, foi primeira-dama de Goiás, nos anos 1990, e de Goiânia, onde seu marido, Iris Rezende, foi prefeito três vezes. Ela também já assumiu a presidência do MDB interinamente em 2009, no lugar de Michel Temer.

A morte da ex-deputada foi lamentada por políticos e autoridades. O atual presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que Iris abriu caminho para outras mulheres do partido e destacou sua “forte atuação nas áreas social, cultural e na defesa da democracia”. A conta oficial da legenda divulgou nota de pesar com os dizeres de Rossi.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou condolências aos amigos e familiares da ex-deputada. “Deixa o legado de uma mulher tenaz, que soube conciliar a vida familiar com a carreira pública de maneira exemplar”, publicou Pacheco.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lamentou a morte de Iris e afirmou que ela “exerceu grande protagonismo na política goiana”. O prefeito Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), afirmou que “o Brasil perde uma das mais expressivas lideranças femininas, que ao longo de décadas esteve na linha de frente na defesa dos direitos das mulheres e dos ideais democráticos”.

O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), prestou solidariedade “aos familiares e amigos” de Iris e ao povo goiano. O ex-governador do Paraná Roberto Requião (PT) disse “sentir na alma” o falecimento da ex-deputada. “Grande líder política, correta, corajosa. Marcou fortemente sua passagem pela vida e pelo Congresso Nacional”, escreveu. A senadora e ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF) também prestou condolências e descreveu Iris como “grande defensora dos direitos das mulheres e meninas”.

Morreu nesta terça-feira, 21, a ex-deputada federal e ex-primeira-dama de Goiás Iris Araújo, aos 79 anos. A causa da morte foi uma complicação em decorrência de uma cirurgia no pulmão, conforme informou a família da ex-parlamentar. Iris foi filiada ao MDB, disputou a Vice-Presidência da República em 1994 e foi suplente no Senado, tendo assumido a cadeira na Casa em duas ocasiões. Ela era casada com o ex-governador de Goiás Iris Rezende, que faleceu em 2021.

Natural de Três Lagoas (MS), Iris foi deputada federal por Goiás por dois mandatos, eleita nos pleitos de 2006 e 2010. Antes, foi primeira-dama de Goiás, nos anos 1990, e de Goiânia, onde seu marido, Iris Rezende, foi prefeito três vezes. Ela também já assumiu a presidência do MDB interinamente em 2009, no lugar de Michel Temer.

A morte da ex-deputada foi lamentada por políticos e autoridades. O atual presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que Iris abriu caminho para outras mulheres do partido e destacou sua “forte atuação nas áreas social, cultural e na defesa da democracia”. A conta oficial da legenda divulgou nota de pesar com os dizeres de Rossi.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prestou condolências aos amigos e familiares da ex-deputada. “Deixa o legado de uma mulher tenaz, que soube conciliar a vida familiar com a carreira pública de maneira exemplar”, publicou Pacheco.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), lamentou a morte de Iris e afirmou que ela “exerceu grande protagonismo na política goiana”. O prefeito Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), afirmou que “o Brasil perde uma das mais expressivas lideranças femininas, que ao longo de décadas esteve na linha de frente na defesa dos direitos das mulheres e dos ideais democráticos”.

O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), prestou solidariedade “aos familiares e amigos” de Iris e ao povo goiano. O ex-governador do Paraná Roberto Requião (PT) disse “sentir na alma” o falecimento da ex-deputada. “Grande líder política, correta, corajosa. Marcou fortemente sua passagem pela vida e pelo Congresso Nacional”, escreveu. A senadora e ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF) também prestou condolências e descreveu Iris como “grande defensora dos direitos das mulheres e meninas”.

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