Morre aos 70 anos Luiz Alberto, ex-deputado federal e referência do movimento negro


Participante do movimento negro e sindical da Bahia, Luiz Alberto foi deputado em quatro ocasiões, além de secretário e assessor

Por Juliano Galisi

Morreu aos 70 anos o ex-deputado federal Luiz Alberto Silva dos Santos, uma das maiores referências do movimento negro e sindical da Bahia. Ele sofreu um infarto e chegou a ser socorrido por um hospital em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, mas teve a morte relatada pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas, na manhã desta quarta-feira, 13. O PT, único partido ao qual Luiz Alberto foi filiado durante toda a carreira pública, confirmou a informação.

“Perdemos a presença física do nosso camarada. Nos resta agora honrar seu legado e seguir na luta”, escreveu Felipe Freitas na plataforma X, antigo Twitter.

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Luiz Alberto foi deputado federal em quatro oportunidades: de 1997 a 1999 e de 2003 a 2015, emendando três mandatos consecutivos. É de sua autoria o projeto transformado em lei que inscreveu os nomes de João de Deus, Lucas Dantas, Manuel Faustino e Luis das Virgens, da Revolta de Búzios, no Livro dos Heróis da Pátria.

Entre 2007 e 2008, foi secretário de Promoção da Igualdade da Bahia. No final de 2022, integrou a equipe de transição do governo Lula e, atualmente, figurava como assessor da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos.

O governador Jerônimo Rodrigues lamentou a morte do ex-deputado nas redes sociais e decretou um luto oficial de três dias. “Grande nome do movimento negro e que dedicou a vida à missão de tornar a Bahia mais igualitária”, declarou Rodrigues. O ministro da Casa Civil Rui Costa também saudou o ex-secretário: “grande companheiro e importante liderança”.

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Natural de Maragogipe, no Recôncavo Baiano, Luiz Alberto iniciou a trajetória nos movimentos sociais no Sindicatos dos Petroleiros da Bahia e no Sindicato Único dos Químicos e Petroleiros. Na década de 1980, ajudou a fundar a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e foi coordenador do Movimento Negro Unificado (MNU) de 1995 a 1998.

Morreu aos 70 anos o ex-deputado federal Luiz Alberto Silva dos Santos, uma das maiores referências do movimento negro e sindical da Bahia. Ele sofreu um infarto e chegou a ser socorrido por um hospital em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, mas teve a morte relatada pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas, na manhã desta quarta-feira, 13. O PT, único partido ao qual Luiz Alberto foi filiado durante toda a carreira pública, confirmou a informação.

“Perdemos a presença física do nosso camarada. Nos resta agora honrar seu legado e seguir na luta”, escreveu Felipe Freitas na plataforma X, antigo Twitter.

Luiz Alberto foi deputado federal em quatro oportunidades: de 1997 a 1999 e de 2003 a 2015, emendando três mandatos consecutivos. É de sua autoria o projeto transformado em lei que inscreveu os nomes de João de Deus, Lucas Dantas, Manuel Faustino e Luis das Virgens, da Revolta de Búzios, no Livro dos Heróis da Pátria.

Entre 2007 e 2008, foi secretário de Promoção da Igualdade da Bahia. No final de 2022, integrou a equipe de transição do governo Lula e, atualmente, figurava como assessor da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos.

O governador Jerônimo Rodrigues lamentou a morte do ex-deputado nas redes sociais e decretou um luto oficial de três dias. “Grande nome do movimento negro e que dedicou a vida à missão de tornar a Bahia mais igualitária”, declarou Rodrigues. O ministro da Casa Civil Rui Costa também saudou o ex-secretário: “grande companheiro e importante liderança”.

Natural de Maragogipe, no Recôncavo Baiano, Luiz Alberto iniciou a trajetória nos movimentos sociais no Sindicatos dos Petroleiros da Bahia e no Sindicato Único dos Químicos e Petroleiros. Na década de 1980, ajudou a fundar a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e foi coordenador do Movimento Negro Unificado (MNU) de 1995 a 1998.

Morreu aos 70 anos o ex-deputado federal Luiz Alberto Silva dos Santos, uma das maiores referências do movimento negro e sindical da Bahia. Ele sofreu um infarto e chegou a ser socorrido por um hospital em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, mas teve a morte relatada pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas, na manhã desta quarta-feira, 13. O PT, único partido ao qual Luiz Alberto foi filiado durante toda a carreira pública, confirmou a informação.

“Perdemos a presença física do nosso camarada. Nos resta agora honrar seu legado e seguir na luta”, escreveu Felipe Freitas na plataforma X, antigo Twitter.

Luiz Alberto foi deputado federal em quatro oportunidades: de 1997 a 1999 e de 2003 a 2015, emendando três mandatos consecutivos. É de sua autoria o projeto transformado em lei que inscreveu os nomes de João de Deus, Lucas Dantas, Manuel Faustino e Luis das Virgens, da Revolta de Búzios, no Livro dos Heróis da Pátria.

Entre 2007 e 2008, foi secretário de Promoção da Igualdade da Bahia. No final de 2022, integrou a equipe de transição do governo Lula e, atualmente, figurava como assessor da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos.

O governador Jerônimo Rodrigues lamentou a morte do ex-deputado nas redes sociais e decretou um luto oficial de três dias. “Grande nome do movimento negro e que dedicou a vida à missão de tornar a Bahia mais igualitária”, declarou Rodrigues. O ministro da Casa Civil Rui Costa também saudou o ex-secretário: “grande companheiro e importante liderança”.

Natural de Maragogipe, no Recôncavo Baiano, Luiz Alberto iniciou a trajetória nos movimentos sociais no Sindicatos dos Petroleiros da Bahia e no Sindicato Único dos Químicos e Petroleiros. Na década de 1980, ajudou a fundar a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e foi coordenador do Movimento Negro Unificado (MNU) de 1995 a 1998.

Morreu aos 70 anos o ex-deputado federal Luiz Alberto Silva dos Santos, uma das maiores referências do movimento negro e sindical da Bahia. Ele sofreu um infarto e chegou a ser socorrido por um hospital em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, mas teve a morte relatada pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas, na manhã desta quarta-feira, 13. O PT, único partido ao qual Luiz Alberto foi filiado durante toda a carreira pública, confirmou a informação.

“Perdemos a presença física do nosso camarada. Nos resta agora honrar seu legado e seguir na luta”, escreveu Felipe Freitas na plataforma X, antigo Twitter.

Luiz Alberto foi deputado federal em quatro oportunidades: de 1997 a 1999 e de 2003 a 2015, emendando três mandatos consecutivos. É de sua autoria o projeto transformado em lei que inscreveu os nomes de João de Deus, Lucas Dantas, Manuel Faustino e Luis das Virgens, da Revolta de Búzios, no Livro dos Heróis da Pátria.

Entre 2007 e 2008, foi secretário de Promoção da Igualdade da Bahia. No final de 2022, integrou a equipe de transição do governo Lula e, atualmente, figurava como assessor da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos.

O governador Jerônimo Rodrigues lamentou a morte do ex-deputado nas redes sociais e decretou um luto oficial de três dias. “Grande nome do movimento negro e que dedicou a vida à missão de tornar a Bahia mais igualitária”, declarou Rodrigues. O ministro da Casa Civil Rui Costa também saudou o ex-secretário: “grande companheiro e importante liderança”.

Natural de Maragogipe, no Recôncavo Baiano, Luiz Alberto iniciou a trajetória nos movimentos sociais no Sindicatos dos Petroleiros da Bahia e no Sindicato Único dos Químicos e Petroleiros. Na década de 1980, ajudou a fundar a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e foi coordenador do Movimento Negro Unificado (MNU) de 1995 a 1998.

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