Morre o jornalista Jorge da Cunha Lima


Ex-presidente da Fundação Anchieta e coordenador das Diretas Já tinha 90 anos

Por Redação
Atualização:

O jornalista e ex-presidente da Fundação Padre Anchieta Jorge da Cunha Lima morreu na madrugada desta quarta-feira, 17, aos 90 anos, em São Paulo. Ele trabalhou na TV Cultura, emissora da fundação, foi secretário de Cultura e coordenador do movimento Diretas Já em São Paulo e diretor do jornal Última Hora. Cunha Lima atuou ainda nas redações do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo e de outros grandes veículos de comunicação nacionais.

Cunha Lima trabalhou nas redações do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo Foto: Divulgação

Cunha Lima era formado em Jornalismo e Direito pela USP e em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi presidente da Fundação Cásper Líbero (TV, rádio, jornal e faculdade de comunicação) entre 1987 e 1989. Foi responsável pela criação do TV Mix, programa que revelou nomes como Serginho Groisman e Astrid Fontenelle. Também foi diretor do jornal Última Hora em São Paulo.

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Em 1977, participou do ato de leitura da carta pela democracia na ocasião do 150º aniversário dos cursos de Direito no País. Uma nova versão do manifesto foi organizada este ano e lida na semana passada no mesmo local, no Largo São Francisco.

Cunha recebeu o prêmio da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura. Lançou os livros de poesia Ensaio Geral (Martins Fontes), Mão de Obra (Brasiliense) e Véspera de Aquarius (Paz e Terra, 1997) e, ainda, o romance O Jovem K (Siciliano).

Ele deixa três filhos e sete netos.

O jornalista e ex-presidente da Fundação Padre Anchieta Jorge da Cunha Lima morreu na madrugada desta quarta-feira, 17, aos 90 anos, em São Paulo. Ele trabalhou na TV Cultura, emissora da fundação, foi secretário de Cultura e coordenador do movimento Diretas Já em São Paulo e diretor do jornal Última Hora. Cunha Lima atuou ainda nas redações do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo e de outros grandes veículos de comunicação nacionais.

Cunha Lima trabalhou nas redações do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo Foto: Divulgação

Cunha Lima era formado em Jornalismo e Direito pela USP e em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi presidente da Fundação Cásper Líbero (TV, rádio, jornal e faculdade de comunicação) entre 1987 e 1989. Foi responsável pela criação do TV Mix, programa que revelou nomes como Serginho Groisman e Astrid Fontenelle. Também foi diretor do jornal Última Hora em São Paulo.

Em 1977, participou do ato de leitura da carta pela democracia na ocasião do 150º aniversário dos cursos de Direito no País. Uma nova versão do manifesto foi organizada este ano e lida na semana passada no mesmo local, no Largo São Francisco.

Cunha recebeu o prêmio da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura. Lançou os livros de poesia Ensaio Geral (Martins Fontes), Mão de Obra (Brasiliense) e Véspera de Aquarius (Paz e Terra, 1997) e, ainda, o romance O Jovem K (Siciliano).

Ele deixa três filhos e sete netos.

O jornalista e ex-presidente da Fundação Padre Anchieta Jorge da Cunha Lima morreu na madrugada desta quarta-feira, 17, aos 90 anos, em São Paulo. Ele trabalhou na TV Cultura, emissora da fundação, foi secretário de Cultura e coordenador do movimento Diretas Já em São Paulo e diretor do jornal Última Hora. Cunha Lima atuou ainda nas redações do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo e de outros grandes veículos de comunicação nacionais.

Cunha Lima trabalhou nas redações do Estadão, Folha de S. Paulo, O Globo Foto: Divulgação

Cunha Lima era formado em Jornalismo e Direito pela USP e em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Foi presidente da Fundação Cásper Líbero (TV, rádio, jornal e faculdade de comunicação) entre 1987 e 1989. Foi responsável pela criação do TV Mix, programa que revelou nomes como Serginho Groisman e Astrid Fontenelle. Também foi diretor do jornal Última Hora em São Paulo.

Em 1977, participou do ato de leitura da carta pela democracia na ocasião do 150º aniversário dos cursos de Direito no País. Uma nova versão do manifesto foi organizada este ano e lida na semana passada no mesmo local, no Largo São Francisco.

Cunha recebeu o prêmio da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura. Lançou os livros de poesia Ensaio Geral (Martins Fontes), Mão de Obra (Brasiliense) e Véspera de Aquarius (Paz e Terra, 1997) e, ainda, o romance O Jovem K (Siciliano).

Ele deixa três filhos e sete netos.

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