Mourão diz que assassinato de Dom foi ‘dano colateral’ e cita possibilidade de mandante


Segundo o vice-presidente, jornalista ‘entrou de gaiato’ e foi morto porque estava com Bruno Pereira

Por Eduardo Gayer
Atualização:

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) afirmou nesta segunda-feira, 20, que o assassinato do jornalista inglês Dom Phillips foi um “dano colateral” pelo fato de estar junto ao indigenista Bruno Pereira na Amazônia, também assassinado. Ele ainda considerou a possibilidade de haver um mandante para os crimes, o que a Polícia Federal nega até o momento.

Segundo o vice-presidente Mourão, Dom Phillips 'entrou de gaiato' e foi morto por estar acompanhado de Bruno Pereira. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vai aparecer, se há um mandante. Se há um mandante, é comerciante da área que estava se sentindo prejudicado pela ação principalmente do Bruno e não do Dom. Dom entrou de gaiato nessa história, é dano colateral”, afirmou o vice-presidente a jornalistas no Palácio do Planalto.

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Mourão ainda chamou o assassinato de Dom e Bruno de “morte estúpida”. “Essas pessoas aí que assassinaram covardemente os dois são ribeirinhos”, declarou o vice-presidente.

Os pescadores Amarildo da Costa Oliveira e Oseney da Costa Oliveira, conhecidos como Pelado e Dos Santos, já confessaram participação nos crimes e foram presos. No total, a PF já identificou oito suspeitos.

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) afirmou nesta segunda-feira, 20, que o assassinato do jornalista inglês Dom Phillips foi um “dano colateral” pelo fato de estar junto ao indigenista Bruno Pereira na Amazônia, também assassinado. Ele ainda considerou a possibilidade de haver um mandante para os crimes, o que a Polícia Federal nega até o momento.

Segundo o vice-presidente Mourão, Dom Phillips 'entrou de gaiato' e foi morto por estar acompanhado de Bruno Pereira. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vai aparecer, se há um mandante. Se há um mandante, é comerciante da área que estava se sentindo prejudicado pela ação principalmente do Bruno e não do Dom. Dom entrou de gaiato nessa história, é dano colateral”, afirmou o vice-presidente a jornalistas no Palácio do Planalto.

Mourão ainda chamou o assassinato de Dom e Bruno de “morte estúpida”. “Essas pessoas aí que assassinaram covardemente os dois são ribeirinhos”, declarou o vice-presidente.

Os pescadores Amarildo da Costa Oliveira e Oseney da Costa Oliveira, conhecidos como Pelado e Dos Santos, já confessaram participação nos crimes e foram presos. No total, a PF já identificou oito suspeitos.

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) afirmou nesta segunda-feira, 20, que o assassinato do jornalista inglês Dom Phillips foi um “dano colateral” pelo fato de estar junto ao indigenista Bruno Pereira na Amazônia, também assassinado. Ele ainda considerou a possibilidade de haver um mandante para os crimes, o que a Polícia Federal nega até o momento.

Segundo o vice-presidente Mourão, Dom Phillips 'entrou de gaiato' e foi morto por estar acompanhado de Bruno Pereira. Foto: Adriano Machado/Reuters

“Vai aparecer, se há um mandante. Se há um mandante, é comerciante da área que estava se sentindo prejudicado pela ação principalmente do Bruno e não do Dom. Dom entrou de gaiato nessa história, é dano colateral”, afirmou o vice-presidente a jornalistas no Palácio do Planalto.

Mourão ainda chamou o assassinato de Dom e Bruno de “morte estúpida”. “Essas pessoas aí que assassinaram covardemente os dois são ribeirinhos”, declarou o vice-presidente.

Os pescadores Amarildo da Costa Oliveira e Oseney da Costa Oliveira, conhecidos como Pelado e Dos Santos, já confessaram participação nos crimes e foram presos. No total, a PF já identificou oito suspeitos.

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