Mourão minimiza defesa do AI-5 em atos bolsonaristas: ‘Tem gente que sai de foice e martelo’


Vice-presidente diz que ‘cada fase da história do Brasil tem suas características e seus aspectos’: ‘Já passou’

Por Eduardo Gayer
Atualização:

BRASÍLIA - O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) minimizou nesta segunda-feira, 16, a presença de bandeiras a favor do Ato Institucional número 5 (AI-5) em manifestações bolsonaristas. “Isso aí já passou”, disse o general da reserva a jornalistas no Palácio do Planalto.

Assinado em 1968, o AI-5 é o símbolo do endurecimento da ditadura militar instalada no Brasil naquela época ao permitir, por exemplo, o fim do habeas corpus e o fechamento do Congresso Nacional. Apologias à ditadura militar são consideradas inconstitucionais.

O vice-presidente Hamilton Mourão; 'Cada um com sua loucura'. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 10/2/2021
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“Cada fase da história do Brasil tem suas características e seus aspectos. Isso aí já passou, né? Quem nasceu em 68 tem quantos anos hoje? 54? Tem gente que sai de foice e martelo, ainda. Cada um com sua loucura”, disse o vice-presidente.

Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que é preciso “ter pena” de quem exibe faixas em defesa do AI-5. “Um maluco levanta uma faixa lá: AI-5, existe AI-5? Tem que ter pena do cara”, afirmou Bolsonaro.

Em manifestações bolsonaristas, como no 7 de setembro de 2021 e no 1º de Maio, havia, entre os participantes, apoiadores do presidente com faixas pedindo intervenção militar no País e o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

BRASÍLIA - O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) minimizou nesta segunda-feira, 16, a presença de bandeiras a favor do Ato Institucional número 5 (AI-5) em manifestações bolsonaristas. “Isso aí já passou”, disse o general da reserva a jornalistas no Palácio do Planalto.

Assinado em 1968, o AI-5 é o símbolo do endurecimento da ditadura militar instalada no Brasil naquela época ao permitir, por exemplo, o fim do habeas corpus e o fechamento do Congresso Nacional. Apologias à ditadura militar são consideradas inconstitucionais.

O vice-presidente Hamilton Mourão; 'Cada um com sua loucura'. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 10/2/2021

“Cada fase da história do Brasil tem suas características e seus aspectos. Isso aí já passou, né? Quem nasceu em 68 tem quantos anos hoje? 54? Tem gente que sai de foice e martelo, ainda. Cada um com sua loucura”, disse o vice-presidente.

Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que é preciso “ter pena” de quem exibe faixas em defesa do AI-5. “Um maluco levanta uma faixa lá: AI-5, existe AI-5? Tem que ter pena do cara”, afirmou Bolsonaro.

Em manifestações bolsonaristas, como no 7 de setembro de 2021 e no 1º de Maio, havia, entre os participantes, apoiadores do presidente com faixas pedindo intervenção militar no País e o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

BRASÍLIA - O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) minimizou nesta segunda-feira, 16, a presença de bandeiras a favor do Ato Institucional número 5 (AI-5) em manifestações bolsonaristas. “Isso aí já passou”, disse o general da reserva a jornalistas no Palácio do Planalto.

Assinado em 1968, o AI-5 é o símbolo do endurecimento da ditadura militar instalada no Brasil naquela época ao permitir, por exemplo, o fim do habeas corpus e o fechamento do Congresso Nacional. Apologias à ditadura militar são consideradas inconstitucionais.

O vice-presidente Hamilton Mourão; 'Cada um com sua loucura'. Foto: Gabriela Biló/Estadão - 10/2/2021

“Cada fase da história do Brasil tem suas características e seus aspectos. Isso aí já passou, né? Quem nasceu em 68 tem quantos anos hoje? 54? Tem gente que sai de foice e martelo, ainda. Cada um com sua loucura”, disse o vice-presidente.

Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que é preciso “ter pena” de quem exibe faixas em defesa do AI-5. “Um maluco levanta uma faixa lá: AI-5, existe AI-5? Tem que ter pena do cara”, afirmou Bolsonaro.

Em manifestações bolsonaristas, como no 7 de setembro de 2021 e no 1º de Maio, havia, entre os participantes, apoiadores do presidente com faixas pedindo intervenção militar no País e o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

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