Movimento negro acusa Ministério da Saúde de racismo


Por Agencia Estado

Alegando estímulo à discriminação racial, o Movimento Negro Unificado da Bahia (MNU) vai tentar impedir amanhã judicialmente o início da nova campanha contra o tabagismo do Ministério da Saúde, baseada na veiculação de imagens de vítimas da nicotina nas embalagens de cigarro. Em uma dessa cenas, aparece um homem negro acendendo um cigarro com a ponta de outro. A cena foi considerada ofensiva pelo MNU, que proporá uma ação pública na Justiça Federal de Salvador, contra o ministério e o ministro da Saúde José Serra, pedindo a suspensão da propaganda, o recolhimento dos pôsteres, cartazes e embalagens da campanha. A grande queixa do MNU está no fato da imagem onde aparece o homem negro, supostamente, induzir as pessoas a achar que, ao invés de um cigarro comum, ele está acendendo um cigarro de maconha. Na cena, o homem está acendendo o cigarro com a ponta de um outro, envolto em fumaça, ao contrário das outras imagens da campanha, que são mais claras e nítidas. Além disso, argumenta o MNU, a referida peça é a única acompanhada de uma frase que associa a nicotina a uma droga. As frases das outras imagens da campanha, onde aparecem homens e mulheres da raça branca, não é utilizada a palavra "droga". Conforme o deputado federal Luiz Alberto (PT-BA) um dos fundadores do MNU, esse tipo de ação incita a discriminação e o preconceito. Ele lembrou de uma outra campanha do Ministério da Saúde, de prevenção à aids, negativa para os negros: numa das peças aparece uma modelo negra admitindo ser portadora do vírus HIV, enquanto os outros personagens brancos escondiam-se atrás da frase "Quem vê cara não vê aids". Os dirigentes do MNU afirmam que não estão questionando a importância da realização de campanhas de prevenção a males como a aids e o tabagismo, mas sim os seus erros que, segundo dizem, reforçariam e estimulariam o racismo ao estereotipar a figura e o comportamento do negro.

Alegando estímulo à discriminação racial, o Movimento Negro Unificado da Bahia (MNU) vai tentar impedir amanhã judicialmente o início da nova campanha contra o tabagismo do Ministério da Saúde, baseada na veiculação de imagens de vítimas da nicotina nas embalagens de cigarro. Em uma dessa cenas, aparece um homem negro acendendo um cigarro com a ponta de outro. A cena foi considerada ofensiva pelo MNU, que proporá uma ação pública na Justiça Federal de Salvador, contra o ministério e o ministro da Saúde José Serra, pedindo a suspensão da propaganda, o recolhimento dos pôsteres, cartazes e embalagens da campanha. A grande queixa do MNU está no fato da imagem onde aparece o homem negro, supostamente, induzir as pessoas a achar que, ao invés de um cigarro comum, ele está acendendo um cigarro de maconha. Na cena, o homem está acendendo o cigarro com a ponta de um outro, envolto em fumaça, ao contrário das outras imagens da campanha, que são mais claras e nítidas. Além disso, argumenta o MNU, a referida peça é a única acompanhada de uma frase que associa a nicotina a uma droga. As frases das outras imagens da campanha, onde aparecem homens e mulheres da raça branca, não é utilizada a palavra "droga". Conforme o deputado federal Luiz Alberto (PT-BA) um dos fundadores do MNU, esse tipo de ação incita a discriminação e o preconceito. Ele lembrou de uma outra campanha do Ministério da Saúde, de prevenção à aids, negativa para os negros: numa das peças aparece uma modelo negra admitindo ser portadora do vírus HIV, enquanto os outros personagens brancos escondiam-se atrás da frase "Quem vê cara não vê aids". Os dirigentes do MNU afirmam que não estão questionando a importância da realização de campanhas de prevenção a males como a aids e o tabagismo, mas sim os seus erros que, segundo dizem, reforçariam e estimulariam o racismo ao estereotipar a figura e o comportamento do negro.

Alegando estímulo à discriminação racial, o Movimento Negro Unificado da Bahia (MNU) vai tentar impedir amanhã judicialmente o início da nova campanha contra o tabagismo do Ministério da Saúde, baseada na veiculação de imagens de vítimas da nicotina nas embalagens de cigarro. Em uma dessa cenas, aparece um homem negro acendendo um cigarro com a ponta de outro. A cena foi considerada ofensiva pelo MNU, que proporá uma ação pública na Justiça Federal de Salvador, contra o ministério e o ministro da Saúde José Serra, pedindo a suspensão da propaganda, o recolhimento dos pôsteres, cartazes e embalagens da campanha. A grande queixa do MNU está no fato da imagem onde aparece o homem negro, supostamente, induzir as pessoas a achar que, ao invés de um cigarro comum, ele está acendendo um cigarro de maconha. Na cena, o homem está acendendo o cigarro com a ponta de um outro, envolto em fumaça, ao contrário das outras imagens da campanha, que são mais claras e nítidas. Além disso, argumenta o MNU, a referida peça é a única acompanhada de uma frase que associa a nicotina a uma droga. As frases das outras imagens da campanha, onde aparecem homens e mulheres da raça branca, não é utilizada a palavra "droga". Conforme o deputado federal Luiz Alberto (PT-BA) um dos fundadores do MNU, esse tipo de ação incita a discriminação e o preconceito. Ele lembrou de uma outra campanha do Ministério da Saúde, de prevenção à aids, negativa para os negros: numa das peças aparece uma modelo negra admitindo ser portadora do vírus HIV, enquanto os outros personagens brancos escondiam-se atrás da frase "Quem vê cara não vê aids". Os dirigentes do MNU afirmam que não estão questionando a importância da realização de campanhas de prevenção a males como a aids e o tabagismo, mas sim os seus erros que, segundo dizem, reforçariam e estimulariam o racismo ao estereotipar a figura e o comportamento do negro.

Alegando estímulo à discriminação racial, o Movimento Negro Unificado da Bahia (MNU) vai tentar impedir amanhã judicialmente o início da nova campanha contra o tabagismo do Ministério da Saúde, baseada na veiculação de imagens de vítimas da nicotina nas embalagens de cigarro. Em uma dessa cenas, aparece um homem negro acendendo um cigarro com a ponta de outro. A cena foi considerada ofensiva pelo MNU, que proporá uma ação pública na Justiça Federal de Salvador, contra o ministério e o ministro da Saúde José Serra, pedindo a suspensão da propaganda, o recolhimento dos pôsteres, cartazes e embalagens da campanha. A grande queixa do MNU está no fato da imagem onde aparece o homem negro, supostamente, induzir as pessoas a achar que, ao invés de um cigarro comum, ele está acendendo um cigarro de maconha. Na cena, o homem está acendendo o cigarro com a ponta de um outro, envolto em fumaça, ao contrário das outras imagens da campanha, que são mais claras e nítidas. Além disso, argumenta o MNU, a referida peça é a única acompanhada de uma frase que associa a nicotina a uma droga. As frases das outras imagens da campanha, onde aparecem homens e mulheres da raça branca, não é utilizada a palavra "droga". Conforme o deputado federal Luiz Alberto (PT-BA) um dos fundadores do MNU, esse tipo de ação incita a discriminação e o preconceito. Ele lembrou de uma outra campanha do Ministério da Saúde, de prevenção à aids, negativa para os negros: numa das peças aparece uma modelo negra admitindo ser portadora do vírus HIV, enquanto os outros personagens brancos escondiam-se atrás da frase "Quem vê cara não vê aids". Os dirigentes do MNU afirmam que não estão questionando a importância da realização de campanhas de prevenção a males como a aids e o tabagismo, mas sim os seus erros que, segundo dizem, reforçariam e estimulariam o racismo ao estereotipar a figura e o comportamento do negro.

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