MPF apura possível crime de tráfico de influência de Jair Renan com mineradora


Filho '04' do presidente teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA – O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento preliminar para apurar possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente. 

Jair Renan teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo. Um mês após a doação, em outubro do ano passado, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do qual também participou Renan.

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, assumirá um programa de rádio em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão
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A proximidade de Renan com a Gramazini e outras companhias despertou a atenção do Ministério Público Federal (MPF), que instaurou um procedimento preliminar para apurar “possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro”.

O advogado Frederick Wassef, que representa Renan, negou a acusação de tráfico de influência contra o filho "04" de Bolsonaro. Wassef, que representa também o irmão mais velho de Renan, Flávio Bolsonaro, disse que o jovem não possui nenhum carro, nem foi presenteado.

“Fui constituído como advogado de Jair Renan para defendê-lo e vou requerer cópia na íntegra desse processo. Não tem nenhum carro, ele nem atuou para abrir porta para ninguém. Jair Renan nem sabe da existência desse carro. Ele não tem carro nenhum, inclusive. É mais um ato para atingir o presidente da República”, disse Wassef ao Estadão.

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Não é a primeira vez que a atuação de Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o filho 04 do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

O pedido do parlamentar teve como base reportagens da revista Veja e do portal UOL a respeito da empresa de Renan. Dentre os episódios narrados, há um em que o jovem levou um empresário do Espírito Santo para uma reunião com o ministério do Desenvolvimento Regional, intermediado por um assessor do Planalto.

O filho do presidente também teria intermediado junto ao governo uma redução no IPI do setor de videogames. Renan é gamer e, em agosto do ano passado, participou de reunião com o secretário de Cultura, Mário Frias, para tratar do "futuro dos e-Sports". A isenção do IPI para o deve resultar numa renúncia fiscal de mais de R$ 80 milhões até 2022.

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Procuradas pela reportagem, a Gramazini Granitos e a Mármores Thomazini não responderam até a publicação desta reportagem.

BRASÍLIA – O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento preliminar para apurar possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente. 

Jair Renan teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo. Um mês após a doação, em outubro do ano passado, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do qual também participou Renan.

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, assumirá um programa de rádio em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A proximidade de Renan com a Gramazini e outras companhias despertou a atenção do Ministério Público Federal (MPF), que instaurou um procedimento preliminar para apurar “possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro”.

O advogado Frederick Wassef, que representa Renan, negou a acusação de tráfico de influência contra o filho "04" de Bolsonaro. Wassef, que representa também o irmão mais velho de Renan, Flávio Bolsonaro, disse que o jovem não possui nenhum carro, nem foi presenteado.

“Fui constituído como advogado de Jair Renan para defendê-lo e vou requerer cópia na íntegra desse processo. Não tem nenhum carro, ele nem atuou para abrir porta para ninguém. Jair Renan nem sabe da existência desse carro. Ele não tem carro nenhum, inclusive. É mais um ato para atingir o presidente da República”, disse Wassef ao Estadão.

Não é a primeira vez que a atuação de Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o filho 04 do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

O pedido do parlamentar teve como base reportagens da revista Veja e do portal UOL a respeito da empresa de Renan. Dentre os episódios narrados, há um em que o jovem levou um empresário do Espírito Santo para uma reunião com o ministério do Desenvolvimento Regional, intermediado por um assessor do Planalto.

O filho do presidente também teria intermediado junto ao governo uma redução no IPI do setor de videogames. Renan é gamer e, em agosto do ano passado, participou de reunião com o secretário de Cultura, Mário Frias, para tratar do "futuro dos e-Sports". A isenção do IPI para o deve resultar numa renúncia fiscal de mais de R$ 80 milhões até 2022.

Procuradas pela reportagem, a Gramazini Granitos e a Mármores Thomazini não responderam até a publicação desta reportagem.

BRASÍLIA – O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento preliminar para apurar possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente. 

Jair Renan teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo. Um mês após a doação, em outubro do ano passado, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do qual também participou Renan.

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, assumirá um programa de rádio em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A proximidade de Renan com a Gramazini e outras companhias despertou a atenção do Ministério Público Federal (MPF), que instaurou um procedimento preliminar para apurar “possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro”.

O advogado Frederick Wassef, que representa Renan, negou a acusação de tráfico de influência contra o filho "04" de Bolsonaro. Wassef, que representa também o irmão mais velho de Renan, Flávio Bolsonaro, disse que o jovem não possui nenhum carro, nem foi presenteado.

“Fui constituído como advogado de Jair Renan para defendê-lo e vou requerer cópia na íntegra desse processo. Não tem nenhum carro, ele nem atuou para abrir porta para ninguém. Jair Renan nem sabe da existência desse carro. Ele não tem carro nenhum, inclusive. É mais um ato para atingir o presidente da República”, disse Wassef ao Estadão.

Não é a primeira vez que a atuação de Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o filho 04 do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

O pedido do parlamentar teve como base reportagens da revista Veja e do portal UOL a respeito da empresa de Renan. Dentre os episódios narrados, há um em que o jovem levou um empresário do Espírito Santo para uma reunião com o ministério do Desenvolvimento Regional, intermediado por um assessor do Planalto.

O filho do presidente também teria intermediado junto ao governo uma redução no IPI do setor de videogames. Renan é gamer e, em agosto do ano passado, participou de reunião com o secretário de Cultura, Mário Frias, para tratar do "futuro dos e-Sports". A isenção do IPI para o deve resultar numa renúncia fiscal de mais de R$ 80 milhões até 2022.

Procuradas pela reportagem, a Gramazini Granitos e a Mármores Thomazini não responderam até a publicação desta reportagem.

BRASÍLIA – O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento preliminar para apurar possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente. 

Jair Renan teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo. Um mês após a doação, em outubro do ano passado, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do qual também participou Renan.

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, assumirá um programa de rádio em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A proximidade de Renan com a Gramazini e outras companhias despertou a atenção do Ministério Público Federal (MPF), que instaurou um procedimento preliminar para apurar “possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro”.

O advogado Frederick Wassef, que representa Renan, negou a acusação de tráfico de influência contra o filho "04" de Bolsonaro. Wassef, que representa também o irmão mais velho de Renan, Flávio Bolsonaro, disse que o jovem não possui nenhum carro, nem foi presenteado.

“Fui constituído como advogado de Jair Renan para defendê-lo e vou requerer cópia na íntegra desse processo. Não tem nenhum carro, ele nem atuou para abrir porta para ninguém. Jair Renan nem sabe da existência desse carro. Ele não tem carro nenhum, inclusive. É mais um ato para atingir o presidente da República”, disse Wassef ao Estadão.

Não é a primeira vez que a atuação de Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o filho 04 do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

O pedido do parlamentar teve como base reportagens da revista Veja e do portal UOL a respeito da empresa de Renan. Dentre os episódios narrados, há um em que o jovem levou um empresário do Espírito Santo para uma reunião com o ministério do Desenvolvimento Regional, intermediado por um assessor do Planalto.

O filho do presidente também teria intermediado junto ao governo uma redução no IPI do setor de videogames. Renan é gamer e, em agosto do ano passado, participou de reunião com o secretário de Cultura, Mário Frias, para tratar do "futuro dos e-Sports". A isenção do IPI para o deve resultar numa renúncia fiscal de mais de R$ 80 milhões até 2022.

Procuradas pela reportagem, a Gramazini Granitos e a Mármores Thomazini não responderam até a publicação desta reportagem.

BRASÍLIA – O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento preliminar para apurar possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro envolvendo um grupo empresarial do setor de mineração e Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente. 

Jair Renan teria recebido um carro elétrico de representantes da Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, avaliado em R$ 90 mil, conforme informações divulgadas pelo jornal O Globo. Um mês após a doação, em outubro do ano passado, a empresa conseguiu agendar um encontro com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do qual também participou Renan.

Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, assumirá um programa de rádio em Brasília. Foto: Gabriela Biló/Estadão

A proximidade de Renan com a Gramazini e outras companhias despertou a atenção do Ministério Público Federal (MPF), que instaurou um procedimento preliminar para apurar “possíveis crimes de tráfico de influência e lavagem de dinheiro”.

O advogado Frederick Wassef, que representa Renan, negou a acusação de tráfico de influência contra o filho "04" de Bolsonaro. Wassef, que representa também o irmão mais velho de Renan, Flávio Bolsonaro, disse que o jovem não possui nenhum carro, nem foi presenteado.

“Fui constituído como advogado de Jair Renan para defendê-lo e vou requerer cópia na íntegra desse processo. Não tem nenhum carro, ele nem atuou para abrir porta para ninguém. Jair Renan nem sabe da existência desse carro. Ele não tem carro nenhum, inclusive. É mais um ato para atingir o presidente da República”, disse Wassef ao Estadão.

Não é a primeira vez que a atuação de Renan junto a empresas chama a atenção. Em dezembro do ano passado, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando que o filho 04 do presidente fosse investigado por eventual crime de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

O pedido do parlamentar teve como base reportagens da revista Veja e do portal UOL a respeito da empresa de Renan. Dentre os episódios narrados, há um em que o jovem levou um empresário do Espírito Santo para uma reunião com o ministério do Desenvolvimento Regional, intermediado por um assessor do Planalto.

O filho do presidente também teria intermediado junto ao governo uma redução no IPI do setor de videogames. Renan é gamer e, em agosto do ano passado, participou de reunião com o secretário de Cultura, Mário Frias, para tratar do "futuro dos e-Sports". A isenção do IPI para o deve resultar numa renúncia fiscal de mais de R$ 80 milhões até 2022.

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