MPF: Dantas perdeu oportunidade de expor sua versão


Por Fausto Macedo

O procurador da República Rodrigo de Grandis, acusador do caso Satiagraha, disse hoje que o sócio-fundador do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, "perdeu a oportunidade de oferecer sua versão sobre os fatos". O procurador aguarda a conclusão do inquérito para decidir se irá ou não oferecer denúncia para abertura de ação judicial contra Dantas. "Existem indícios de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Não por outro motivo o delegado o indiciou", afirmou o procurador. Ao analisar o silêncio do controlador do Grupo Opportunity hoje na Polícia Federal, o procurador declarou que considera a conduta de Dantas "incompatível com a postura daquele que se diz inocente". Preso por duas vezes no ano passado e condenado a dez anos pelo crime de corrupção ativa, Dantas foi indiciado nesta manhã pela Polícia Federal por cinco crimes: gestão fraudulenta, formação de quadrilha, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e empréstimo vedado. Também foram indiciados pelos mesmos crimes a irmã de Dantas, Verônica Dantas, e o marido dela, Arthur Joaquim de Carvalho, a advogada do Grupo, Daniele Silbergleid, e os executivos Norberto Aguiar Tomaz e Eduardo Penido Monteiro.

O procurador da República Rodrigo de Grandis, acusador do caso Satiagraha, disse hoje que o sócio-fundador do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, "perdeu a oportunidade de oferecer sua versão sobre os fatos". O procurador aguarda a conclusão do inquérito para decidir se irá ou não oferecer denúncia para abertura de ação judicial contra Dantas. "Existem indícios de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Não por outro motivo o delegado o indiciou", afirmou o procurador. Ao analisar o silêncio do controlador do Grupo Opportunity hoje na Polícia Federal, o procurador declarou que considera a conduta de Dantas "incompatível com a postura daquele que se diz inocente". Preso por duas vezes no ano passado e condenado a dez anos pelo crime de corrupção ativa, Dantas foi indiciado nesta manhã pela Polícia Federal por cinco crimes: gestão fraudulenta, formação de quadrilha, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e empréstimo vedado. Também foram indiciados pelos mesmos crimes a irmã de Dantas, Verônica Dantas, e o marido dela, Arthur Joaquim de Carvalho, a advogada do Grupo, Daniele Silbergleid, e os executivos Norberto Aguiar Tomaz e Eduardo Penido Monteiro.

O procurador da República Rodrigo de Grandis, acusador do caso Satiagraha, disse hoje que o sócio-fundador do Grupo Opportunity, Daniel Dantas, "perdeu a oportunidade de oferecer sua versão sobre os fatos". O procurador aguarda a conclusão do inquérito para decidir se irá ou não oferecer denúncia para abertura de ação judicial contra Dantas. "Existem indícios de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Não por outro motivo o delegado o indiciou", afirmou o procurador. Ao analisar o silêncio do controlador do Grupo Opportunity hoje na Polícia Federal, o procurador declarou que considera a conduta de Dantas "incompatível com a postura daquele que se diz inocente". Preso por duas vezes no ano passado e condenado a dez anos pelo crime de corrupção ativa, Dantas foi indiciado nesta manhã pela Polícia Federal por cinco crimes: gestão fraudulenta, formação de quadrilha, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e empréstimo vedado. Também foram indiciados pelos mesmos crimes a irmã de Dantas, Verônica Dantas, e o marido dela, Arthur Joaquim de Carvalho, a advogada do Grupo, Daniele Silbergleid, e os executivos Norberto Aguiar Tomaz e Eduardo Penido Monteiro.

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