MST ataca delegacia da Agricultura em PE


Por Agencia Estado

O Movimento dos Sem-Terra (MST), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a entidade ecológica Ecos fizeram dois protestos contra a entrada e comercialização de produtos transgênicos no País. No primeiro, os manifestantes arrombaram o portão principal e quebraram uma vidraça da porta de entrada da delegacia do Ministério da Agricultura no Recife, no bairro de San Martin, na zona oeste. O segundo ocorreu no maior supermercado do Estado, o Hiper Bompreço de Boa Viagem, na zona sul, que, temendo uma invasão, fechou suas portas por 15 minutos. Ali, um grupo entrou discretamente e começou a colocar etiquetas com caveiras e o nome "transgênico" em seis produtos. Na entrada, outro grupo, do qual fazia parte o deputado federal do PT Fernando Ferro, distribuiu panfletos relacionando 11 tipos de alimentos que não devem ser consumidos. Alguns deles usaram máscaras de monstros. O supermercado fechou quando centenas de integrantes do MST chegaram gritando "trangênico mata". Três dos manifestantes que estavam etiquetando produtos ficaram retidos na administração, enquanto a loja permaneceu fechada, sendo liberados em seguida. Um deles, o padre Tiago Thorlby, da CPT, reclamou do tratamento truculento dos seguranças do supermercado e disse que a lente da sua máquina fotográfica foi quebrada e o filme arrancado. O chefe administrativo da delegacia regional da Agricultura, Juvenal Leite, disse que os prejuízos causados foram de R$ 4.150,00 - R$ 4 mil relativos à quebra do sistema eletrônico do portão de entrada e o restante, relativo à vidraça. A Polícia Federal foi avisada do fato.

O Movimento dos Sem-Terra (MST), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a entidade ecológica Ecos fizeram dois protestos contra a entrada e comercialização de produtos transgênicos no País. No primeiro, os manifestantes arrombaram o portão principal e quebraram uma vidraça da porta de entrada da delegacia do Ministério da Agricultura no Recife, no bairro de San Martin, na zona oeste. O segundo ocorreu no maior supermercado do Estado, o Hiper Bompreço de Boa Viagem, na zona sul, que, temendo uma invasão, fechou suas portas por 15 minutos. Ali, um grupo entrou discretamente e começou a colocar etiquetas com caveiras e o nome "transgênico" em seis produtos. Na entrada, outro grupo, do qual fazia parte o deputado federal do PT Fernando Ferro, distribuiu panfletos relacionando 11 tipos de alimentos que não devem ser consumidos. Alguns deles usaram máscaras de monstros. O supermercado fechou quando centenas de integrantes do MST chegaram gritando "trangênico mata". Três dos manifestantes que estavam etiquetando produtos ficaram retidos na administração, enquanto a loja permaneceu fechada, sendo liberados em seguida. Um deles, o padre Tiago Thorlby, da CPT, reclamou do tratamento truculento dos seguranças do supermercado e disse que a lente da sua máquina fotográfica foi quebrada e o filme arrancado. O chefe administrativo da delegacia regional da Agricultura, Juvenal Leite, disse que os prejuízos causados foram de R$ 4.150,00 - R$ 4 mil relativos à quebra do sistema eletrônico do portão de entrada e o restante, relativo à vidraça. A Polícia Federal foi avisada do fato.

O Movimento dos Sem-Terra (MST), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a entidade ecológica Ecos fizeram dois protestos contra a entrada e comercialização de produtos transgênicos no País. No primeiro, os manifestantes arrombaram o portão principal e quebraram uma vidraça da porta de entrada da delegacia do Ministério da Agricultura no Recife, no bairro de San Martin, na zona oeste. O segundo ocorreu no maior supermercado do Estado, o Hiper Bompreço de Boa Viagem, na zona sul, que, temendo uma invasão, fechou suas portas por 15 minutos. Ali, um grupo entrou discretamente e começou a colocar etiquetas com caveiras e o nome "transgênico" em seis produtos. Na entrada, outro grupo, do qual fazia parte o deputado federal do PT Fernando Ferro, distribuiu panfletos relacionando 11 tipos de alimentos que não devem ser consumidos. Alguns deles usaram máscaras de monstros. O supermercado fechou quando centenas de integrantes do MST chegaram gritando "trangênico mata". Três dos manifestantes que estavam etiquetando produtos ficaram retidos na administração, enquanto a loja permaneceu fechada, sendo liberados em seguida. Um deles, o padre Tiago Thorlby, da CPT, reclamou do tratamento truculento dos seguranças do supermercado e disse que a lente da sua máquina fotográfica foi quebrada e o filme arrancado. O chefe administrativo da delegacia regional da Agricultura, Juvenal Leite, disse que os prejuízos causados foram de R$ 4.150,00 - R$ 4 mil relativos à quebra do sistema eletrônico do portão de entrada e o restante, relativo à vidraça. A Polícia Federal foi avisada do fato.

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