MST invade duas fazendas e cria assentamentos em áreas pertencentes à Ferbasa na Bahia


Movimento alega que locais estavam abandonados e improdutivos; empresa é ativa na bolsa

Por Redação
Atualização:

Cerca de 250 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram duas fazendas na região da Chapada Diamantina, na Bahia, no último fim de semana. Os terrenos ficam entre os municípios de Maracás, Planaltino e Irajuba. Segundo a organização, a área pertence à empresa Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa) e estava “improdutiva”, após ter sido “abandonada há anos”.

A invasão é a 17ª realizada pelo MST na Bahia em 2022. Segundo o movimento, as famílias que estão nesses terrenos “viviam nas periferias e passavam dificuldades”, e agora se organizam para iniciar a produção de alimentos na área ocupada. A entidade prevê manter “atividades agroecológicas”, com a produção principalmente de arroz, entre outros cultivos.

Militantes do MST fizeram assentamento em terreno da Ferbasa na Bahia. Na imagem, que é de acervo, integrantes da entidade fazem passeata. Foto: Werther Santana/Estadão
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Segundo o movimento, os terrenos da Ferbasa eram destinados à monocultura de eucalipto. O MST alega que a empresa foi à falência e que a área estava abandonada. A Ferbasa é do ramo de mineração e possui papéis ativos na bolsa de valores.

Ao Estadão, a Ferbasa afirmou que “é proprietária da área citada e que as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas”.

Cerca de 250 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram duas fazendas na região da Chapada Diamantina, na Bahia, no último fim de semana. Os terrenos ficam entre os municípios de Maracás, Planaltino e Irajuba. Segundo a organização, a área pertence à empresa Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa) e estava “improdutiva”, após ter sido “abandonada há anos”.

A invasão é a 17ª realizada pelo MST na Bahia em 2022. Segundo o movimento, as famílias que estão nesses terrenos “viviam nas periferias e passavam dificuldades”, e agora se organizam para iniciar a produção de alimentos na área ocupada. A entidade prevê manter “atividades agroecológicas”, com a produção principalmente de arroz, entre outros cultivos.

Militantes do MST fizeram assentamento em terreno da Ferbasa na Bahia. Na imagem, que é de acervo, integrantes da entidade fazem passeata. Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo o movimento, os terrenos da Ferbasa eram destinados à monocultura de eucalipto. O MST alega que a empresa foi à falência e que a área estava abandonada. A Ferbasa é do ramo de mineração e possui papéis ativos na bolsa de valores.

Ao Estadão, a Ferbasa afirmou que “é proprietária da área citada e que as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas”.

Cerca de 250 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram duas fazendas na região da Chapada Diamantina, na Bahia, no último fim de semana. Os terrenos ficam entre os municípios de Maracás, Planaltino e Irajuba. Segundo a organização, a área pertence à empresa Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa) e estava “improdutiva”, após ter sido “abandonada há anos”.

A invasão é a 17ª realizada pelo MST na Bahia em 2022. Segundo o movimento, as famílias que estão nesses terrenos “viviam nas periferias e passavam dificuldades”, e agora se organizam para iniciar a produção de alimentos na área ocupada. A entidade prevê manter “atividades agroecológicas”, com a produção principalmente de arroz, entre outros cultivos.

Militantes do MST fizeram assentamento em terreno da Ferbasa na Bahia. Na imagem, que é de acervo, integrantes da entidade fazem passeata. Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo o movimento, os terrenos da Ferbasa eram destinados à monocultura de eucalipto. O MST alega que a empresa foi à falência e que a área estava abandonada. A Ferbasa é do ramo de mineração e possui papéis ativos na bolsa de valores.

Ao Estadão, a Ferbasa afirmou que “é proprietária da área citada e que as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas”.

Cerca de 250 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram duas fazendas na região da Chapada Diamantina, na Bahia, no último fim de semana. Os terrenos ficam entre os municípios de Maracás, Planaltino e Irajuba. Segundo a organização, a área pertence à empresa Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa) e estava “improdutiva”, após ter sido “abandonada há anos”.

A invasão é a 17ª realizada pelo MST na Bahia em 2022. Segundo o movimento, as famílias que estão nesses terrenos “viviam nas periferias e passavam dificuldades”, e agora se organizam para iniciar a produção de alimentos na área ocupada. A entidade prevê manter “atividades agroecológicas”, com a produção principalmente de arroz, entre outros cultivos.

Militantes do MST fizeram assentamento em terreno da Ferbasa na Bahia. Na imagem, que é de acervo, integrantes da entidade fazem passeata. Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo o movimento, os terrenos da Ferbasa eram destinados à monocultura de eucalipto. O MST alega que a empresa foi à falência e que a área estava abandonada. A Ferbasa é do ramo de mineração e possui papéis ativos na bolsa de valores.

Ao Estadão, a Ferbasa afirmou que “é proprietária da área citada e que as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas”.

Cerca de 250 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram duas fazendas na região da Chapada Diamantina, na Bahia, no último fim de semana. Os terrenos ficam entre os municípios de Maracás, Planaltino e Irajuba. Segundo a organização, a área pertence à empresa Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa) e estava “improdutiva”, após ter sido “abandonada há anos”.

A invasão é a 17ª realizada pelo MST na Bahia em 2022. Segundo o movimento, as famílias que estão nesses terrenos “viviam nas periferias e passavam dificuldades”, e agora se organizam para iniciar a produção de alimentos na área ocupada. A entidade prevê manter “atividades agroecológicas”, com a produção principalmente de arroz, entre outros cultivos.

Militantes do MST fizeram assentamento em terreno da Ferbasa na Bahia. Na imagem, que é de acervo, integrantes da entidade fazem passeata. Foto: Werther Santana/Estadão

Segundo o movimento, os terrenos da Ferbasa eram destinados à monocultura de eucalipto. O MST alega que a empresa foi à falência e que a área estava abandonada. A Ferbasa é do ramo de mineração e possui papéis ativos na bolsa de valores.

Ao Estadão, a Ferbasa afirmou que “é proprietária da área citada e que as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas”.

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