Múcio se reúne com defensores de novo imposto para saúde


Na terça, o governo tinha manifestado oficialmente que não se envolveria nas negociações para recriar a CPMF

Por Redação

Embora o Palácio do Planalto tenha manifestado oficialmente que não se envolverá nas negociações para recriar a CPMF, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio, começou a receber nesta quarta-feira, 16, defensores de um novo imposto sobre movimentação financeira. Ele se encontrou com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que defendem um tributo que garanta mais recursos para a área. "Queremos discutir com o Congresso um imposto que pode ter outro nome que garanta mais investimentos para a saúde", disse o presidente do Conass, Osmar Terra, logo após a audiência com Múcio.   Veja Também:   Mantega evita comentar ações contra tributos no STF   O grupo de secretários de saúde defende um imposto do cheque definitivo, com recursos totalmente repassados para o setor. Essa proposta, como lembrou Terra, foi apresentada pelo Planalto ao PSDB no dia 12 de dezembro, horas antes da votação da emenda que prorrogava a CPMF. À época, os tucanos não aceitaram a proposta do governo. O plenário do Senado rejeitou a emenda que prorrogava o imposto do cheque.   Osmar Terra disse que a situação atual da saúde poderá sensibilizar a oposição no Senado a discutir a proposta do novo tributo, que poderá ser uma emenda constitucional. "Não se tira R$ 40 bilhões sem desgastes e perdas", afirmou. "O orçamento que já era ruim ficou pior."   Ele ressaltou que, na audiência, o ministro José Múcio fez questão de mostrar que o governo não participa do debate. "Vai ser um trabalho nosso com o Congresso", afirmou o presidente do Conass. "Nas discussões para aprovar a prorrogação da CPMF até 2011, a saúde foi o patinho feio", completou. "Quando começar a morrer gente nas portas dos hospitais, não podem colocar a culpa nos secretários, mas em quem tirou dinheiro para a gente trabalhar." A posição da entidade é manifestada no momento em que o governo tenta buscar formas de cortar gastos para compensar a perda do tributo.

Embora o Palácio do Planalto tenha manifestado oficialmente que não se envolverá nas negociações para recriar a CPMF, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio, começou a receber nesta quarta-feira, 16, defensores de um novo imposto sobre movimentação financeira. Ele se encontrou com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que defendem um tributo que garanta mais recursos para a área. "Queremos discutir com o Congresso um imposto que pode ter outro nome que garanta mais investimentos para a saúde", disse o presidente do Conass, Osmar Terra, logo após a audiência com Múcio.   Veja Também:   Mantega evita comentar ações contra tributos no STF   O grupo de secretários de saúde defende um imposto do cheque definitivo, com recursos totalmente repassados para o setor. Essa proposta, como lembrou Terra, foi apresentada pelo Planalto ao PSDB no dia 12 de dezembro, horas antes da votação da emenda que prorrogava a CPMF. À época, os tucanos não aceitaram a proposta do governo. O plenário do Senado rejeitou a emenda que prorrogava o imposto do cheque.   Osmar Terra disse que a situação atual da saúde poderá sensibilizar a oposição no Senado a discutir a proposta do novo tributo, que poderá ser uma emenda constitucional. "Não se tira R$ 40 bilhões sem desgastes e perdas", afirmou. "O orçamento que já era ruim ficou pior."   Ele ressaltou que, na audiência, o ministro José Múcio fez questão de mostrar que o governo não participa do debate. "Vai ser um trabalho nosso com o Congresso", afirmou o presidente do Conass. "Nas discussões para aprovar a prorrogação da CPMF até 2011, a saúde foi o patinho feio", completou. "Quando começar a morrer gente nas portas dos hospitais, não podem colocar a culpa nos secretários, mas em quem tirou dinheiro para a gente trabalhar." A posição da entidade é manifestada no momento em que o governo tenta buscar formas de cortar gastos para compensar a perda do tributo.

Embora o Palácio do Planalto tenha manifestado oficialmente que não se envolverá nas negociações para recriar a CPMF, o ministro de Relações Institucionais, José Múcio, começou a receber nesta quarta-feira, 16, defensores de um novo imposto sobre movimentação financeira. Ele se encontrou com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), que defendem um tributo que garanta mais recursos para a área. "Queremos discutir com o Congresso um imposto que pode ter outro nome que garanta mais investimentos para a saúde", disse o presidente do Conass, Osmar Terra, logo após a audiência com Múcio.   Veja Também:   Mantega evita comentar ações contra tributos no STF   O grupo de secretários de saúde defende um imposto do cheque definitivo, com recursos totalmente repassados para o setor. Essa proposta, como lembrou Terra, foi apresentada pelo Planalto ao PSDB no dia 12 de dezembro, horas antes da votação da emenda que prorrogava a CPMF. À época, os tucanos não aceitaram a proposta do governo. O plenário do Senado rejeitou a emenda que prorrogava o imposto do cheque.   Osmar Terra disse que a situação atual da saúde poderá sensibilizar a oposição no Senado a discutir a proposta do novo tributo, que poderá ser uma emenda constitucional. "Não se tira R$ 40 bilhões sem desgastes e perdas", afirmou. "O orçamento que já era ruim ficou pior."   Ele ressaltou que, na audiência, o ministro José Múcio fez questão de mostrar que o governo não participa do debate. "Vai ser um trabalho nosso com o Congresso", afirmou o presidente do Conass. "Nas discussões para aprovar a prorrogação da CPMF até 2011, a saúde foi o patinho feio", completou. "Quando começar a morrer gente nas portas dos hospitais, não podem colocar a culpa nos secretários, mas em quem tirou dinheiro para a gente trabalhar." A posição da entidade é manifestada no momento em que o governo tenta buscar formas de cortar gastos para compensar a perda do tributo.

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