Mulher de agente penal diz que assassinato de petista foi ‘fatalidade’


Ela diz que petista morto atirou pedras e terra no carro do agressor e que ele se sentiu ‘ameaçado’

Por Bruno Zanette, especial para o Estadão
Atualização:

FOZ DO IGUAÇU - A mulher do agente penal Jorge Guaranho, acusado nesta sexta-feira, 15, de homicídio qualificado no caso da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, disse que o assassinato não teve motivação política e que seu marido só retornou ao local da festa de aniversário de Arruda, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por uma suposta ameaça do aniversariante e de convidados dele. Ela classificou o assassinato do guarda municipal, que ocorreu no sábado passado, 9, de “fatalidade”.

“Ele estava com uma música que sempre ouvia, o ‘mito chegou e o Brasil acordou’, que é uma música que ele sempre ouvia no carro. As pessoas que estavam na festa reclamaram e eu imagino que seja o aniversariante pegou pedras e terra de uma floreira e atirou no nosso carro”, afirmou ela, em entrevista que foi ao ar na quinta-feira, 14, à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, um dia antes de a polícia concluir o inquérito. Segundo ela, o marido foi ao local da festa, a Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física (Aresf), “fazer uma ronda”, pois a associação teria sido alvo de furtos.

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Segundo a esposa de Guaranho, após essa primeira discussão ela pediu para que o marido não voltasse ao local onde ocorria a festa. “Não tem nada de motivação política. Ele não sabia o que acontecia lá, ele foi fazer uma ronda”, disse à TV. “Foi uma fatalidade, eu sinto muito. Sei que não é fácil o que eles estão passando”, disse. Ela disse também que se sente “ameaçada” e, por isso, decidiu não se identificar durante a entrevista. “Parece que estou vivendo um pesadelo.”

Reprodução de rede social de Jorge Guaranho, que matou o guarda municipal Marcelo Arruda  

A informação sobre a ronda foi desmentida nesta sexta pela delegada Camila Cecconello, que conduziu o inquérito. Segundo a delegada, Guaranho ficou sabendo da realização de uma festa com a temática do PT durante um churrasco de colegas com quem joga futebol, em local próximo à Aresf.

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Segundo a delegada, uma testemunha que estava no churrasco tinha acesso às câmeras de monitoramento da Aresf e abriu as imagens durante o evento. O agente penitenciário viu a gravação, perguntou onde ocorria a festa e, sem mais comentários, saiu do churrasco e seguiu para o aniversário de Arruda com sua mulher e filho.

Após eles serem atingidos com terra e pedras e terra e saírem da Aresf, a mulher teria pedido para Jorge Guaranho não retornar à festa, mas de acordo com ela, em depoimento à polícia, o marido disse que a situação “não ia ficar assim”, que “foram humilhados” e que ele iria voltar ao local. A mulher disse que pediu para Guaranho não retornar, sem sucesso. Arruda foi morto por dois tiros em troca de tiros com o agente penal, que continua internado em estado grave.

FOZ DO IGUAÇU - A mulher do agente penal Jorge Guaranho, acusado nesta sexta-feira, 15, de homicídio qualificado no caso da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, disse que o assassinato não teve motivação política e que seu marido só retornou ao local da festa de aniversário de Arruda, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por uma suposta ameaça do aniversariante e de convidados dele. Ela classificou o assassinato do guarda municipal, que ocorreu no sábado passado, 9, de “fatalidade”.

“Ele estava com uma música que sempre ouvia, o ‘mito chegou e o Brasil acordou’, que é uma música que ele sempre ouvia no carro. As pessoas que estavam na festa reclamaram e eu imagino que seja o aniversariante pegou pedras e terra de uma floreira e atirou no nosso carro”, afirmou ela, em entrevista que foi ao ar na quinta-feira, 14, à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, um dia antes de a polícia concluir o inquérito. Segundo ela, o marido foi ao local da festa, a Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física (Aresf), “fazer uma ronda”, pois a associação teria sido alvo de furtos.

Segundo a esposa de Guaranho, após essa primeira discussão ela pediu para que o marido não voltasse ao local onde ocorria a festa. “Não tem nada de motivação política. Ele não sabia o que acontecia lá, ele foi fazer uma ronda”, disse à TV. “Foi uma fatalidade, eu sinto muito. Sei que não é fácil o que eles estão passando”, disse. Ela disse também que se sente “ameaçada” e, por isso, decidiu não se identificar durante a entrevista. “Parece que estou vivendo um pesadelo.”

Reprodução de rede social de Jorge Guaranho, que matou o guarda municipal Marcelo Arruda  

A informação sobre a ronda foi desmentida nesta sexta pela delegada Camila Cecconello, que conduziu o inquérito. Segundo a delegada, Guaranho ficou sabendo da realização de uma festa com a temática do PT durante um churrasco de colegas com quem joga futebol, em local próximo à Aresf.

Segundo a delegada, uma testemunha que estava no churrasco tinha acesso às câmeras de monitoramento da Aresf e abriu as imagens durante o evento. O agente penitenciário viu a gravação, perguntou onde ocorria a festa e, sem mais comentários, saiu do churrasco e seguiu para o aniversário de Arruda com sua mulher e filho.

Após eles serem atingidos com terra e pedras e terra e saírem da Aresf, a mulher teria pedido para Jorge Guaranho não retornar à festa, mas de acordo com ela, em depoimento à polícia, o marido disse que a situação “não ia ficar assim”, que “foram humilhados” e que ele iria voltar ao local. A mulher disse que pediu para Guaranho não retornar, sem sucesso. Arruda foi morto por dois tiros em troca de tiros com o agente penal, que continua internado em estado grave.

FOZ DO IGUAÇU - A mulher do agente penal Jorge Guaranho, acusado nesta sexta-feira, 15, de homicídio qualificado no caso da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, disse que o assassinato não teve motivação política e que seu marido só retornou ao local da festa de aniversário de Arruda, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por uma suposta ameaça do aniversariante e de convidados dele. Ela classificou o assassinato do guarda municipal, que ocorreu no sábado passado, 9, de “fatalidade”.

“Ele estava com uma música que sempre ouvia, o ‘mito chegou e o Brasil acordou’, que é uma música que ele sempre ouvia no carro. As pessoas que estavam na festa reclamaram e eu imagino que seja o aniversariante pegou pedras e terra de uma floreira e atirou no nosso carro”, afirmou ela, em entrevista que foi ao ar na quinta-feira, 14, à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, um dia antes de a polícia concluir o inquérito. Segundo ela, o marido foi ao local da festa, a Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física (Aresf), “fazer uma ronda”, pois a associação teria sido alvo de furtos.

Segundo a esposa de Guaranho, após essa primeira discussão ela pediu para que o marido não voltasse ao local onde ocorria a festa. “Não tem nada de motivação política. Ele não sabia o que acontecia lá, ele foi fazer uma ronda”, disse à TV. “Foi uma fatalidade, eu sinto muito. Sei que não é fácil o que eles estão passando”, disse. Ela disse também que se sente “ameaçada” e, por isso, decidiu não se identificar durante a entrevista. “Parece que estou vivendo um pesadelo.”

Reprodução de rede social de Jorge Guaranho, que matou o guarda municipal Marcelo Arruda  

A informação sobre a ronda foi desmentida nesta sexta pela delegada Camila Cecconello, que conduziu o inquérito. Segundo a delegada, Guaranho ficou sabendo da realização de uma festa com a temática do PT durante um churrasco de colegas com quem joga futebol, em local próximo à Aresf.

Segundo a delegada, uma testemunha que estava no churrasco tinha acesso às câmeras de monitoramento da Aresf e abriu as imagens durante o evento. O agente penitenciário viu a gravação, perguntou onde ocorria a festa e, sem mais comentários, saiu do churrasco e seguiu para o aniversário de Arruda com sua mulher e filho.

Após eles serem atingidos com terra e pedras e terra e saírem da Aresf, a mulher teria pedido para Jorge Guaranho não retornar à festa, mas de acordo com ela, em depoimento à polícia, o marido disse que a situação “não ia ficar assim”, que “foram humilhados” e que ele iria voltar ao local. A mulher disse que pediu para Guaranho não retornar, sem sucesso. Arruda foi morto por dois tiros em troca de tiros com o agente penal, que continua internado em estado grave.

FOZ DO IGUAÇU - A mulher do agente penal Jorge Guaranho, acusado nesta sexta-feira, 15, de homicídio qualificado no caso da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, disse que o assassinato não teve motivação política e que seu marido só retornou ao local da festa de aniversário de Arruda, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por uma suposta ameaça do aniversariante e de convidados dele. Ela classificou o assassinato do guarda municipal, que ocorreu no sábado passado, 9, de “fatalidade”.

“Ele estava com uma música que sempre ouvia, o ‘mito chegou e o Brasil acordou’, que é uma música que ele sempre ouvia no carro. As pessoas que estavam na festa reclamaram e eu imagino que seja o aniversariante pegou pedras e terra de uma floreira e atirou no nosso carro”, afirmou ela, em entrevista que foi ao ar na quinta-feira, 14, à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, um dia antes de a polícia concluir o inquérito. Segundo ela, o marido foi ao local da festa, a Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física (Aresf), “fazer uma ronda”, pois a associação teria sido alvo de furtos.

Segundo a esposa de Guaranho, após essa primeira discussão ela pediu para que o marido não voltasse ao local onde ocorria a festa. “Não tem nada de motivação política. Ele não sabia o que acontecia lá, ele foi fazer uma ronda”, disse à TV. “Foi uma fatalidade, eu sinto muito. Sei que não é fácil o que eles estão passando”, disse. Ela disse também que se sente “ameaçada” e, por isso, decidiu não se identificar durante a entrevista. “Parece que estou vivendo um pesadelo.”

Reprodução de rede social de Jorge Guaranho, que matou o guarda municipal Marcelo Arruda  

A informação sobre a ronda foi desmentida nesta sexta pela delegada Camila Cecconello, que conduziu o inquérito. Segundo a delegada, Guaranho ficou sabendo da realização de uma festa com a temática do PT durante um churrasco de colegas com quem joga futebol, em local próximo à Aresf.

Segundo a delegada, uma testemunha que estava no churrasco tinha acesso às câmeras de monitoramento da Aresf e abriu as imagens durante o evento. O agente penitenciário viu a gravação, perguntou onde ocorria a festa e, sem mais comentários, saiu do churrasco e seguiu para o aniversário de Arruda com sua mulher e filho.

Após eles serem atingidos com terra e pedras e terra e saírem da Aresf, a mulher teria pedido para Jorge Guaranho não retornar à festa, mas de acordo com ela, em depoimento à polícia, o marido disse que a situação “não ia ficar assim”, que “foram humilhados” e que ele iria voltar ao local. A mulher disse que pediu para Guaranho não retornar, sem sucesso. Arruda foi morto por dois tiros em troca de tiros com o agente penal, que continua internado em estado grave.

FOZ DO IGUAÇU - A mulher do agente penal Jorge Guaranho, acusado nesta sexta-feira, 15, de homicídio qualificado no caso da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, disse que o assassinato não teve motivação política e que seu marido só retornou ao local da festa de aniversário de Arruda, que tinha como tema o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por uma suposta ameaça do aniversariante e de convidados dele. Ela classificou o assassinato do guarda municipal, que ocorreu no sábado passado, 9, de “fatalidade”.

“Ele estava com uma música que sempre ouvia, o ‘mito chegou e o Brasil acordou’, que é uma música que ele sempre ouvia no carro. As pessoas que estavam na festa reclamaram e eu imagino que seja o aniversariante pegou pedras e terra de uma floreira e atirou no nosso carro”, afirmou ela, em entrevista que foi ao ar na quinta-feira, 14, à RPC, afiliada da TV Globo no Paraná, um dia antes de a polícia concluir o inquérito. Segundo ela, o marido foi ao local da festa, a Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física (Aresf), “fazer uma ronda”, pois a associação teria sido alvo de furtos.

Segundo a esposa de Guaranho, após essa primeira discussão ela pediu para que o marido não voltasse ao local onde ocorria a festa. “Não tem nada de motivação política. Ele não sabia o que acontecia lá, ele foi fazer uma ronda”, disse à TV. “Foi uma fatalidade, eu sinto muito. Sei que não é fácil o que eles estão passando”, disse. Ela disse também que se sente “ameaçada” e, por isso, decidiu não se identificar durante a entrevista. “Parece que estou vivendo um pesadelo.”

Reprodução de rede social de Jorge Guaranho, que matou o guarda municipal Marcelo Arruda  

A informação sobre a ronda foi desmentida nesta sexta pela delegada Camila Cecconello, que conduziu o inquérito. Segundo a delegada, Guaranho ficou sabendo da realização de uma festa com a temática do PT durante um churrasco de colegas com quem joga futebol, em local próximo à Aresf.

Segundo a delegada, uma testemunha que estava no churrasco tinha acesso às câmeras de monitoramento da Aresf e abriu as imagens durante o evento. O agente penitenciário viu a gravação, perguntou onde ocorria a festa e, sem mais comentários, saiu do churrasco e seguiu para o aniversário de Arruda com sua mulher e filho.

Após eles serem atingidos com terra e pedras e terra e saírem da Aresf, a mulher teria pedido para Jorge Guaranho não retornar à festa, mas de acordo com ela, em depoimento à polícia, o marido disse que a situação “não ia ficar assim”, que “foram humilhados” e que ele iria voltar ao local. A mulher disse que pediu para Guaranho não retornar, sem sucesso. Arruda foi morto por dois tiros em troca de tiros com o agente penal, que continua internado em estado grave.

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