Mulher de Cabral não fará delação, diz advogado


Segundo ele, a prisão domiciliar de Adriana Ancelmo foi ‘uma surpresa’

Por Mariana Sallowicz
Atualização:

RIO - O advogado Alexandre Lopes, que defende a ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo, afirmou nesta sexta-feira, 17, que a decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, de lhe conceder prisão domiciliar foi “uma surpresa”, mas pontuou que não se deve comemorar. “O processo continua e é longo”, afirmou, logo após audiência.

A advogada Adriana Ancelmo e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) Foto: Vera Donato/Estadão

Ele negou a possibilidade de Adriana fazer um acordo de delação. “Há uma obsessão de parte da imprensa com delação premiada. O processo penal não se resume a delação e ela não tem a menor intenção de fazer uma delação contra quem quer que seja”, rechaçou.

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O advogado lembrou que a defesa já tinha pedido a prisão domiciliar, o que fora negado pelo juiz. “Foi surpresa, esperávamos conseguir no Superior Tribunal de Justiça; aqui, não”.

Lopes afirmou ainda que o apartamento de Adriana, no Leblon, zona sul do Rio, estará pronto para atender às condições impostas pelo juiz - ausência de internet por meio de computador ou internet - na segunda-feira, e que a liberação dela dependerá da fiscalização que será feita pela Polícia Federal.

“Na segunda trarei petição dizendo que o apartamento está pronto, daí vai depender dele (Bretas) mandar uma fiscalização da PF no apartamento”, afirmou. Só aí a ex-primeira-dama poderá deixar o complexo de presídios de Bangu, onde está há três meses.

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O magistrado determinou que Adriana só poderá receber visitas de parentes até terceiro grau e de advogados e que ninguém que for ao seu encontro poderá portar celular.

Sobre a dificuldade em se fiscalizar se a medida será cumprida, respondeu: “Terá que ser possível”. A família de Adriana foi comunicada da decisão logo depois do anúncio pelo juiz, mas ela ainda não teria sido informada, disse.

RIO - O advogado Alexandre Lopes, que defende a ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo, afirmou nesta sexta-feira, 17, que a decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, de lhe conceder prisão domiciliar foi “uma surpresa”, mas pontuou que não se deve comemorar. “O processo continua e é longo”, afirmou, logo após audiência.

A advogada Adriana Ancelmo e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) Foto: Vera Donato/Estadão

Ele negou a possibilidade de Adriana fazer um acordo de delação. “Há uma obsessão de parte da imprensa com delação premiada. O processo penal não se resume a delação e ela não tem a menor intenção de fazer uma delação contra quem quer que seja”, rechaçou.

O advogado lembrou que a defesa já tinha pedido a prisão domiciliar, o que fora negado pelo juiz. “Foi surpresa, esperávamos conseguir no Superior Tribunal de Justiça; aqui, não”.

Lopes afirmou ainda que o apartamento de Adriana, no Leblon, zona sul do Rio, estará pronto para atender às condições impostas pelo juiz - ausência de internet por meio de computador ou internet - na segunda-feira, e que a liberação dela dependerá da fiscalização que será feita pela Polícia Federal.

“Na segunda trarei petição dizendo que o apartamento está pronto, daí vai depender dele (Bretas) mandar uma fiscalização da PF no apartamento”, afirmou. Só aí a ex-primeira-dama poderá deixar o complexo de presídios de Bangu, onde está há três meses.

O magistrado determinou que Adriana só poderá receber visitas de parentes até terceiro grau e de advogados e que ninguém que for ao seu encontro poderá portar celular.

Sobre a dificuldade em se fiscalizar se a medida será cumprida, respondeu: “Terá que ser possível”. A família de Adriana foi comunicada da decisão logo depois do anúncio pelo juiz, mas ela ainda não teria sido informada, disse.

RIO - O advogado Alexandre Lopes, que defende a ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo, afirmou nesta sexta-feira, 17, que a decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, de lhe conceder prisão domiciliar foi “uma surpresa”, mas pontuou que não se deve comemorar. “O processo continua e é longo”, afirmou, logo após audiência.

A advogada Adriana Ancelmo e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) Foto: Vera Donato/Estadão

Ele negou a possibilidade de Adriana fazer um acordo de delação. “Há uma obsessão de parte da imprensa com delação premiada. O processo penal não se resume a delação e ela não tem a menor intenção de fazer uma delação contra quem quer que seja”, rechaçou.

O advogado lembrou que a defesa já tinha pedido a prisão domiciliar, o que fora negado pelo juiz. “Foi surpresa, esperávamos conseguir no Superior Tribunal de Justiça; aqui, não”.

Lopes afirmou ainda que o apartamento de Adriana, no Leblon, zona sul do Rio, estará pronto para atender às condições impostas pelo juiz - ausência de internet por meio de computador ou internet - na segunda-feira, e que a liberação dela dependerá da fiscalização que será feita pela Polícia Federal.

“Na segunda trarei petição dizendo que o apartamento está pronto, daí vai depender dele (Bretas) mandar uma fiscalização da PF no apartamento”, afirmou. Só aí a ex-primeira-dama poderá deixar o complexo de presídios de Bangu, onde está há três meses.

O magistrado determinou que Adriana só poderá receber visitas de parentes até terceiro grau e de advogados e que ninguém que for ao seu encontro poderá portar celular.

Sobre a dificuldade em se fiscalizar se a medida será cumprida, respondeu: “Terá que ser possível”. A família de Adriana foi comunicada da decisão logo depois do anúncio pelo juiz, mas ela ainda não teria sido informada, disse.

RIO - O advogado Alexandre Lopes, que defende a ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo, afirmou nesta sexta-feira, 17, que a decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, de lhe conceder prisão domiciliar foi “uma surpresa”, mas pontuou que não se deve comemorar. “O processo continua e é longo”, afirmou, logo após audiência.

A advogada Adriana Ancelmo e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) Foto: Vera Donato/Estadão

Ele negou a possibilidade de Adriana fazer um acordo de delação. “Há uma obsessão de parte da imprensa com delação premiada. O processo penal não se resume a delação e ela não tem a menor intenção de fazer uma delação contra quem quer que seja”, rechaçou.

O advogado lembrou que a defesa já tinha pedido a prisão domiciliar, o que fora negado pelo juiz. “Foi surpresa, esperávamos conseguir no Superior Tribunal de Justiça; aqui, não”.

Lopes afirmou ainda que o apartamento de Adriana, no Leblon, zona sul do Rio, estará pronto para atender às condições impostas pelo juiz - ausência de internet por meio de computador ou internet - na segunda-feira, e que a liberação dela dependerá da fiscalização que será feita pela Polícia Federal.

“Na segunda trarei petição dizendo que o apartamento está pronto, daí vai depender dele (Bretas) mandar uma fiscalização da PF no apartamento”, afirmou. Só aí a ex-primeira-dama poderá deixar o complexo de presídios de Bangu, onde está há três meses.

O magistrado determinou que Adriana só poderá receber visitas de parentes até terceiro grau e de advogados e que ninguém que for ao seu encontro poderá portar celular.

Sobre a dificuldade em se fiscalizar se a medida será cumprida, respondeu: “Terá que ser possível”. A família de Adriana foi comunicada da decisão logo depois do anúncio pelo juiz, mas ela ainda não teria sido informada, disse.

RIO - O advogado Alexandre Lopes, que defende a ex-primeira dama do Rio Adriana Ancelmo, afirmou nesta sexta-feira, 17, que a decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, de lhe conceder prisão domiciliar foi “uma surpresa”, mas pontuou que não se deve comemorar. “O processo continua e é longo”, afirmou, logo após audiência.

A advogada Adriana Ancelmo e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) Foto: Vera Donato/Estadão

Ele negou a possibilidade de Adriana fazer um acordo de delação. “Há uma obsessão de parte da imprensa com delação premiada. O processo penal não se resume a delação e ela não tem a menor intenção de fazer uma delação contra quem quer que seja”, rechaçou.

O advogado lembrou que a defesa já tinha pedido a prisão domiciliar, o que fora negado pelo juiz. “Foi surpresa, esperávamos conseguir no Superior Tribunal de Justiça; aqui, não”.

Lopes afirmou ainda que o apartamento de Adriana, no Leblon, zona sul do Rio, estará pronto para atender às condições impostas pelo juiz - ausência de internet por meio de computador ou internet - na segunda-feira, e que a liberação dela dependerá da fiscalização que será feita pela Polícia Federal.

“Na segunda trarei petição dizendo que o apartamento está pronto, daí vai depender dele (Bretas) mandar uma fiscalização da PF no apartamento”, afirmou. Só aí a ex-primeira-dama poderá deixar o complexo de presídios de Bangu, onde está há três meses.

O magistrado determinou que Adriana só poderá receber visitas de parentes até terceiro grau e de advogados e que ninguém que for ao seu encontro poderá portar celular.

Sobre a dificuldade em se fiscalizar se a medida será cumprida, respondeu: “Terá que ser possível”. A família de Adriana foi comunicada da decisão logo depois do anúncio pelo juiz, mas ela ainda não teria sido informada, disse.

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