Mulher é presa e homem fica ferido em confronto com a PM em ato pela democracia em Florianópolis


Vídeos da confusão, que também acabou com um policial ferido, foram gravados por manifestantes

Por Ederson Hising e Manoela Bonaldo
Atualização:

Uma manifestante foi presa e outro ficou ferido após uma confusão durante o ato em defesa da democracia em Florianópolis (SC), na noite desta quinta-feira, 11. A mulher foi presa em flagrante por pichar uma agência bancária, de acordo com a Polícia Militar (PM). Ela foi levada para o 5º Departamento de Polícia Civil da capital. Vídeos da confusão, que também acabou com um policial ferido, foram gravados por manifestantes.

As imagens mostram a mulher ajoealhada e cercada por três policiais militares enquanto manifestantes gritam para que ela seja liberada. Os policiais chamaram reforço, inclusive da cavalaria, e usaram tiros de bala de borracha contra os manifestantes.

Atos pela democracia no Brasil

1 | 6

São Paulo

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 6

Rio de Janeiro

Foto: Mauro Pimentel/AFP
3 | 6

Santa Catarina

Foto: Stefani Ceolla/Apufusc
4 | 6

Pernambuco

Foto: Divulgação
5 | 6

Rio Grande do Norte

Foto: Divulgação
6 | 6

São Paulo - Campinas

Foto: Unicamp/Divulgação
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“Ela estava pichando coisas pela cidade com uma caneta. Ela parou para pichar uma agência bancária. Só deu para ela escrever neoliberalismo. A polícia viu, ela conseguiu fugir, mas pegaram. Tiveram uma abordagem muito truculenta e desproporcional”, relatou o estudante Kalil de Oliveira.

De acordo com a presidente do Centro Acadêmico de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Victoria Salgado, a mulher foi agredida pelos policiais. “Todo mundo que estava presente no ato cercou os policiais para impedir que levassem ela presa”, afirmou Victoria.

O confronto aconteceu na Rua Felipe Schimidt, no centro da cidade. Mesmo com a confusão, o ato continuou e os manifestantes caminharam até o Largo da Alfândega para o encerramento. “Tinha policiais com armas pesadas. A todo momento, pegavam na arma para assustar”, disse Victoria.

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Ainda durante o confronto, um rapaz levou um tiro no pé e foi levado para o hospital de Florianópolis. Ao Estadão, Filipe Bezerra, estudante e integrante da Coordenação da Ocupação Carlos Marighella, disse ter sofrido uma fratura. “Eu estava bem próximo quando o policial virou e deu um tiro a um metro de distância de onde eu estava. Conseguiram me socorrer e levar ao hospital”, afirmou Bezerra.

Em nota, a PM de Santa Catarina informou que, “conforme os vídeos divulgados, claramente se vê que os policiais foram cercados, e os manifestantes tentaram libertar a detida. Logo, precisou-se da força necessária para o devido afastamento dos policiais que estavam em menor número. Um policial foi ferido no rosto”.

Ainda segundo comunicado, a intervenção dos policiais no ato foi legítima e legal. “As manifestações devem ser pacíficas e com respeito aos outros princípios constitucionais, sem cometimento de crimes ou transgressões, ferindo garantias legais, ou manchando outros direitos”, disse a PM.

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Mais cedo, ocorreu um ato na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “A UFSC não poderia se furtar, nesse momento, de como fez em outros tantos momentos de estar junto na defesa do estado democrático de direito”, afirmou a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. A manifestação teve a presença de cerca de 500 pessoas, que assistiram à transmissão ao vivo da leitura da carta feita pela USP.

Uma manifestante foi presa e outro ficou ferido após uma confusão durante o ato em defesa da democracia em Florianópolis (SC), na noite desta quinta-feira, 11. A mulher foi presa em flagrante por pichar uma agência bancária, de acordo com a Polícia Militar (PM). Ela foi levada para o 5º Departamento de Polícia Civil da capital. Vídeos da confusão, que também acabou com um policial ferido, foram gravados por manifestantes.

As imagens mostram a mulher ajoealhada e cercada por três policiais militares enquanto manifestantes gritam para que ela seja liberada. Os policiais chamaram reforço, inclusive da cavalaria, e usaram tiros de bala de borracha contra os manifestantes.

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“Ela estava pichando coisas pela cidade com uma caneta. Ela parou para pichar uma agência bancária. Só deu para ela escrever neoliberalismo. A polícia viu, ela conseguiu fugir, mas pegaram. Tiveram uma abordagem muito truculenta e desproporcional”, relatou o estudante Kalil de Oliveira.

De acordo com a presidente do Centro Acadêmico de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Victoria Salgado, a mulher foi agredida pelos policiais. “Todo mundo que estava presente no ato cercou os policiais para impedir que levassem ela presa”, afirmou Victoria.

O confronto aconteceu na Rua Felipe Schimidt, no centro da cidade. Mesmo com a confusão, o ato continuou e os manifestantes caminharam até o Largo da Alfândega para o encerramento. “Tinha policiais com armas pesadas. A todo momento, pegavam na arma para assustar”, disse Victoria.

Ainda durante o confronto, um rapaz levou um tiro no pé e foi levado para o hospital de Florianópolis. Ao Estadão, Filipe Bezerra, estudante e integrante da Coordenação da Ocupação Carlos Marighella, disse ter sofrido uma fratura. “Eu estava bem próximo quando o policial virou e deu um tiro a um metro de distância de onde eu estava. Conseguiram me socorrer e levar ao hospital”, afirmou Bezerra.

Em nota, a PM de Santa Catarina informou que, “conforme os vídeos divulgados, claramente se vê que os policiais foram cercados, e os manifestantes tentaram libertar a detida. Logo, precisou-se da força necessária para o devido afastamento dos policiais que estavam em menor número. Um policial foi ferido no rosto”.

Ainda segundo comunicado, a intervenção dos policiais no ato foi legítima e legal. “As manifestações devem ser pacíficas e com respeito aos outros princípios constitucionais, sem cometimento de crimes ou transgressões, ferindo garantias legais, ou manchando outros direitos”, disse a PM.

Mais cedo, ocorreu um ato na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “A UFSC não poderia se furtar, nesse momento, de como fez em outros tantos momentos de estar junto na defesa do estado democrático de direito”, afirmou a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. A manifestação teve a presença de cerca de 500 pessoas, que assistiram à transmissão ao vivo da leitura da carta feita pela USP.

Uma manifestante foi presa e outro ficou ferido após uma confusão durante o ato em defesa da democracia em Florianópolis (SC), na noite desta quinta-feira, 11. A mulher foi presa em flagrante por pichar uma agência bancária, de acordo com a Polícia Militar (PM). Ela foi levada para o 5º Departamento de Polícia Civil da capital. Vídeos da confusão, que também acabou com um policial ferido, foram gravados por manifestantes.

As imagens mostram a mulher ajoealhada e cercada por três policiais militares enquanto manifestantes gritam para que ela seja liberada. Os policiais chamaram reforço, inclusive da cavalaria, e usaram tiros de bala de borracha contra os manifestantes.

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“Ela estava pichando coisas pela cidade com uma caneta. Ela parou para pichar uma agência bancária. Só deu para ela escrever neoliberalismo. A polícia viu, ela conseguiu fugir, mas pegaram. Tiveram uma abordagem muito truculenta e desproporcional”, relatou o estudante Kalil de Oliveira.

De acordo com a presidente do Centro Acadêmico de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Victoria Salgado, a mulher foi agredida pelos policiais. “Todo mundo que estava presente no ato cercou os policiais para impedir que levassem ela presa”, afirmou Victoria.

O confronto aconteceu na Rua Felipe Schimidt, no centro da cidade. Mesmo com a confusão, o ato continuou e os manifestantes caminharam até o Largo da Alfândega para o encerramento. “Tinha policiais com armas pesadas. A todo momento, pegavam na arma para assustar”, disse Victoria.

Ainda durante o confronto, um rapaz levou um tiro no pé e foi levado para o hospital de Florianópolis. Ao Estadão, Filipe Bezerra, estudante e integrante da Coordenação da Ocupação Carlos Marighella, disse ter sofrido uma fratura. “Eu estava bem próximo quando o policial virou e deu um tiro a um metro de distância de onde eu estava. Conseguiram me socorrer e levar ao hospital”, afirmou Bezerra.

Em nota, a PM de Santa Catarina informou que, “conforme os vídeos divulgados, claramente se vê que os policiais foram cercados, e os manifestantes tentaram libertar a detida. Logo, precisou-se da força necessária para o devido afastamento dos policiais que estavam em menor número. Um policial foi ferido no rosto”.

Ainda segundo comunicado, a intervenção dos policiais no ato foi legítima e legal. “As manifestações devem ser pacíficas e com respeito aos outros princípios constitucionais, sem cometimento de crimes ou transgressões, ferindo garantias legais, ou manchando outros direitos”, disse a PM.

Mais cedo, ocorreu um ato na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “A UFSC não poderia se furtar, nesse momento, de como fez em outros tantos momentos de estar junto na defesa do estado democrático de direito”, afirmou a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. A manifestação teve a presença de cerca de 500 pessoas, que assistiram à transmissão ao vivo da leitura da carta feita pela USP.

Uma manifestante foi presa e outro ficou ferido após uma confusão durante o ato em defesa da democracia em Florianópolis (SC), na noite desta quinta-feira, 11. A mulher foi presa em flagrante por pichar uma agência bancária, de acordo com a Polícia Militar (PM). Ela foi levada para o 5º Departamento de Polícia Civil da capital. Vídeos da confusão, que também acabou com um policial ferido, foram gravados por manifestantes.

As imagens mostram a mulher ajoealhada e cercada por três policiais militares enquanto manifestantes gritam para que ela seja liberada. Os policiais chamaram reforço, inclusive da cavalaria, e usaram tiros de bala de borracha contra os manifestantes.

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“Ela estava pichando coisas pela cidade com uma caneta. Ela parou para pichar uma agência bancária. Só deu para ela escrever neoliberalismo. A polícia viu, ela conseguiu fugir, mas pegaram. Tiveram uma abordagem muito truculenta e desproporcional”, relatou o estudante Kalil de Oliveira.

De acordo com a presidente do Centro Acadêmico de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Victoria Salgado, a mulher foi agredida pelos policiais. “Todo mundo que estava presente no ato cercou os policiais para impedir que levassem ela presa”, afirmou Victoria.

O confronto aconteceu na Rua Felipe Schimidt, no centro da cidade. Mesmo com a confusão, o ato continuou e os manifestantes caminharam até o Largo da Alfândega para o encerramento. “Tinha policiais com armas pesadas. A todo momento, pegavam na arma para assustar”, disse Victoria.

Ainda durante o confronto, um rapaz levou um tiro no pé e foi levado para o hospital de Florianópolis. Ao Estadão, Filipe Bezerra, estudante e integrante da Coordenação da Ocupação Carlos Marighella, disse ter sofrido uma fratura. “Eu estava bem próximo quando o policial virou e deu um tiro a um metro de distância de onde eu estava. Conseguiram me socorrer e levar ao hospital”, afirmou Bezerra.

Em nota, a PM de Santa Catarina informou que, “conforme os vídeos divulgados, claramente se vê que os policiais foram cercados, e os manifestantes tentaram libertar a detida. Logo, precisou-se da força necessária para o devido afastamento dos policiais que estavam em menor número. Um policial foi ferido no rosto”.

Ainda segundo comunicado, a intervenção dos policiais no ato foi legítima e legal. “As manifestações devem ser pacíficas e com respeito aos outros princípios constitucionais, sem cometimento de crimes ou transgressões, ferindo garantias legais, ou manchando outros direitos”, disse a PM.

Mais cedo, ocorreu um ato na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “A UFSC não poderia se furtar, nesse momento, de como fez em outros tantos momentos de estar junto na defesa do estado democrático de direito”, afirmou a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. A manifestação teve a presença de cerca de 500 pessoas, que assistiram à transmissão ao vivo da leitura da carta feita pela USP.

Uma manifestante foi presa e outro ficou ferido após uma confusão durante o ato em defesa da democracia em Florianópolis (SC), na noite desta quinta-feira, 11. A mulher foi presa em flagrante por pichar uma agência bancária, de acordo com a Polícia Militar (PM). Ela foi levada para o 5º Departamento de Polícia Civil da capital. Vídeos da confusão, que também acabou com um policial ferido, foram gravados por manifestantes.

As imagens mostram a mulher ajoealhada e cercada por três policiais militares enquanto manifestantes gritam para que ela seja liberada. Os policiais chamaram reforço, inclusive da cavalaria, e usaram tiros de bala de borracha contra os manifestantes.

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“Ela estava pichando coisas pela cidade com uma caneta. Ela parou para pichar uma agência bancária. Só deu para ela escrever neoliberalismo. A polícia viu, ela conseguiu fugir, mas pegaram. Tiveram uma abordagem muito truculenta e desproporcional”, relatou o estudante Kalil de Oliveira.

De acordo com a presidente do Centro Acadêmico de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Victoria Salgado, a mulher foi agredida pelos policiais. “Todo mundo que estava presente no ato cercou os policiais para impedir que levassem ela presa”, afirmou Victoria.

O confronto aconteceu na Rua Felipe Schimidt, no centro da cidade. Mesmo com a confusão, o ato continuou e os manifestantes caminharam até o Largo da Alfândega para o encerramento. “Tinha policiais com armas pesadas. A todo momento, pegavam na arma para assustar”, disse Victoria.

Ainda durante o confronto, um rapaz levou um tiro no pé e foi levado para o hospital de Florianópolis. Ao Estadão, Filipe Bezerra, estudante e integrante da Coordenação da Ocupação Carlos Marighella, disse ter sofrido uma fratura. “Eu estava bem próximo quando o policial virou e deu um tiro a um metro de distância de onde eu estava. Conseguiram me socorrer e levar ao hospital”, afirmou Bezerra.

Em nota, a PM de Santa Catarina informou que, “conforme os vídeos divulgados, claramente se vê que os policiais foram cercados, e os manifestantes tentaram libertar a detida. Logo, precisou-se da força necessária para o devido afastamento dos policiais que estavam em menor número. Um policial foi ferido no rosto”.

Ainda segundo comunicado, a intervenção dos policiais no ato foi legítima e legal. “As manifestações devem ser pacíficas e com respeito aos outros princípios constitucionais, sem cometimento de crimes ou transgressões, ferindo garantias legais, ou manchando outros direitos”, disse a PM.

Mais cedo, ocorreu um ato na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “A UFSC não poderia se furtar, nesse momento, de como fez em outros tantos momentos de estar junto na defesa do estado democrático de direito”, afirmou a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. A manifestação teve a presença de cerca de 500 pessoas, que assistiram à transmissão ao vivo da leitura da carta feita pela USP.

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