Mulher é esfaqueada pelo ex dentro de local de votação em Aracaju


Segundo a SSP, vítima foi atendida por equipe médica no local e passa bem; agressor foi atingido por um policial militar à paisana; defesa não foi localizada

Por Renata Okumura
Atualização:

Uma mulher foi esfaqueada pelo ex-companheiro dentro de um local de votação em Aracaju, no Sergipe. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, a ocorrência foi registrada em um colégio estadual na Avenida Rio de Janeiro. A vítima, que não teve o nome divulgado, passa bem.

Votação ocorre em 5.569 municípios em todo o País Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
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Conforme a investigação, Lauriedson Santos de Almeida invadiu a seção eleitoral e tentou matar a ex-companheira. “A vítima já havia solicitado medida protetiva contra o autor”, disse a SSP. A defesa do agressor não foi localizada.

Após ser atingida com golpe de faca, a vítima foi atendida por equipe médica no local e não corre risco de morte. Segundo depoimento da própria mulher, o ex é usuário de drogas e com histórico de violência.

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Um policial militar à paisana, que estava no local de votação, conseguiu reagir e atirou no agressor. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e ele foi encaminhado para o Hospital de Urgência. O estado de saúde é grave.

“O policial militar foi colocado estrategicamente, a exemplo de outros locais de votação, para fazer o serviço velado e verificar situações atípicas, de acordo com o planejamento operacional da secretaria”, disse a pasta.

Almeida já foi indiciado em 2019 por desacato e, em 2012, respondeu a um inquérito policial por perturbação de tranquilidade, de acordo com a SSP.

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Testemunhas, entre elas mesários, também prestaram depoimento à polícia. O caso segue sob investigação.

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Uma mulher foi esfaqueada pelo ex-companheiro dentro de um local de votação em Aracaju, no Sergipe. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, a ocorrência foi registrada em um colégio estadual na Avenida Rio de Janeiro. A vítima, que não teve o nome divulgado, passa bem.

Votação ocorre em 5.569 municípios em todo o País Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Conforme a investigação, Lauriedson Santos de Almeida invadiu a seção eleitoral e tentou matar a ex-companheira. “A vítima já havia solicitado medida protetiva contra o autor”, disse a SSP. A defesa do agressor não foi localizada.

Após ser atingida com golpe de faca, a vítima foi atendida por equipe médica no local e não corre risco de morte. Segundo depoimento da própria mulher, o ex é usuário de drogas e com histórico de violência.

Um policial militar à paisana, que estava no local de votação, conseguiu reagir e atirou no agressor. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e ele foi encaminhado para o Hospital de Urgência. O estado de saúde é grave.

“O policial militar foi colocado estrategicamente, a exemplo de outros locais de votação, para fazer o serviço velado e verificar situações atípicas, de acordo com o planejamento operacional da secretaria”, disse a pasta.

Almeida já foi indiciado em 2019 por desacato e, em 2012, respondeu a um inquérito policial por perturbação de tranquilidade, de acordo com a SSP.

Testemunhas, entre elas mesários, também prestaram depoimento à polícia. O caso segue sob investigação.

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Votação ocorre em 5.569 municípios em todo o País Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Conforme a investigação, Lauriedson Santos de Almeida invadiu a seção eleitoral e tentou matar a ex-companheira. “A vítima já havia solicitado medida protetiva contra o autor”, disse a SSP. A defesa do agressor não foi localizada.

Após ser atingida com golpe de faca, a vítima foi atendida por equipe médica no local e não corre risco de morte. Segundo depoimento da própria mulher, o ex é usuário de drogas e com histórico de violência.

Um policial militar à paisana, que estava no local de votação, conseguiu reagir e atirou no agressor. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e ele foi encaminhado para o Hospital de Urgência. O estado de saúde é grave.

“O policial militar foi colocado estrategicamente, a exemplo de outros locais de votação, para fazer o serviço velado e verificar situações atípicas, de acordo com o planejamento operacional da secretaria”, disse a pasta.

Almeida já foi indiciado em 2019 por desacato e, em 2012, respondeu a um inquérito policial por perturbação de tranquilidade, de acordo com a SSP.

Testemunhas, entre elas mesários, também prestaram depoimento à polícia. O caso segue sob investigação.

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